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Coluna Voc Sabia? : Menos 13% na produo de carne tira 125 bilhes de toneladas de CO2 da atmosfera
Enviado por alexandre em 22/11/2024 10:44:48

A produo de carne tida normalmente como um dos viles das mudanas climticas no mundo, pelo seu potencial de desmatamento, emisso de metano, reduo da biodiversidade e degradao do solo. Agora, uma pesquisa recente, liderada por Matthew N. Hayek da Universidade de Nova York, quer inverter isso, e usar reas de pastagens para sequestrar carbono.

Conforme a anlise, publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), pequenas redues na produo de carne bovina podem resultar em uma remoo de 125 bilhes de toneladas de dixido de carbono da atmosfera, o equivalente a quase trs anos de emisses globais de combustveis fsseis.

Identificando pastagens em antigas reas florestais desmatadas, os autores afirmam que, se o gado for removido dessas regies, os ecossistemas podem no apenas retornar ao seu estado natural de floresta, mas tambm capturar carbono nas rvores e no solo. Para isso, garantem que bastaria apenas uma reduo de cerca de 13% na produo total de carne em pases ricos.

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ESTRATGIAS PARA SEQUESTRAR CARBONO COM PASTAGENS

x. (Fonte: Matthew Hayek and Johannes Piipponen/Divulga

Para testar suas hipteses, os autores utilizaram sensoriamento remoto no mapeamento da produtividade das pastagens, avaliando potenciais benefcios climticos. A equipe descobriu que uma remoo completa do gado de todas as reas potencialmente florestais sequestraria impressionantes 445 gigatoneladas de CO2 at o final do sculo, ou 10 anos de emisses globais atuais.

S que no necessrio remover todo o gado, pois 50% desse rebanho poderia continuar pastando em reas nativas e secas, onde florestas e plantaes no crescem facilmente.

“Mesmo que duas reas diferentes possam regenerar a mesma quantidade de carbono em rvores, agora podemos saber quanta pastagem, portanto, produo de carne bovina, teramos que perder em cada rea para cultivar essas rvores novamente”, explica o coautor Johannes Piipponen, da Universidade Aalto da Finlndia, em um comunicado.

PERSPECTIVAS PARA A IMPLANTAO DO ESTUDO

x. (Fonte: Getty Images/Reprodu

Fotos:Reproduo

Para os autores, a regenerao florestal poderia ocorrer naturalmente em alguns pases, ou por meio de plantio de rvores nativas em ambientes mais degradados, para acelerar o processo.

Quanto ao fato de impactar pases de renda alta e mdia-alta, eles sugerem que a perda dessa produo de carne bovina seja compensada por melhorias no manejo do gado na frica Subsaariana e no Brasil, ou seja, uma relao ganha-ganha, sem comprometer a produo alimentar global.

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Hayek sabe que o crescimento do ecossistema no substitui os esforos para reduzir as emisses de combustveis fsseis, mas entende que as descobertas atuais podem dar algumas pistas para novas polticas de mitigao climtica e segurana alimentar.

Fonte: Mega Curioso


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Coluna Voc Sabia? : O que define o nvel de ardncia das pimentas?
Enviado por alexandre em 19/11/2024 10:26:33

Imagine-se diante de uma pequena pimenta, aparentemente inofensiva. Voc morde, e em segundos, o calor toma conta! Voc comea a suar e sente a lngua pegando fogo.

Mas, afinal, como se mede essa picncia? A resposta est na Escala de Scoville, uma medida que avalia o teor de capsaicina — o componente ardente das pimentas.

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A ORIGEM DA ESCALA SCOVILLE

Wilbur Scoville. (Fonte: Wikimedia Commons/Reprodu

Tudo comeou em 1912, quando o farmacutico Wilbur Scoville trabalhava para a farmacutica Parke-Davis, onde estava desenvolvendo um creme base de capsaicina para aliviar dores musculares.

Com o desafio de definir a quantidade exata de capsaicina, Scoville criou um teste um tanto peculiar. Ele triturava a pimenta, misturava com gua e acar, e ento, pedia para um grupo de voluntrios provar.

A soluo era diluda gradualmente at que ningum mais sentisse o ardor. O nmero de diluies indicava a potncia da pimenta em Unidades de Picncia Scoville, ou Scoville Heat Units (SHU).

O processo foi chamado de teste organolptico e foi uma descoberta revolucionria para a poca, embora fosse um pouco subjetivo — afinal, nem todo mundo sente o ardor da mesma forma.

Na Escala de Scoville, pimentas suaves, como o pimento, tm zero SHU, enquanto uma Jalapeo pode variar entre 3.500 e 8.000 SHU. J a poderosa Carolina Reaper tem uma mdia de 2 milhes de SHU!

A EVOLUO DA MEDIO

A escala de Scoville mede a pic

Fotos:Reproduo

Com o tempo, ficou evidente que mtodo inicial de Scoville no era muito preciso, justamente devido variao da percepo humana. Ento, na dcada de 1980, a cincia deu uma ajudinha, e a cromatografia lquida de alta eficincia (CLAE) tomou o lugar do teste organolptico.

Esse mtodo moderno mede diretamente a quantidade de capsaicina em uma pimenta, proporcionando uma preciso incrvel. Na prtica, a CLAE detecta os compostos da pimenta e determina o teor exato de capsaicina, o que facilita traduzir os resultados em Unidades de Picncia Scoville.
Mas, mesmo com essa preciso, as pimentas ainda conseguem surpreender. A ardncia pode variar bastante dependendo de fatores como a espcie, as condies de cultivo, e at a quantidade de gua presente.

Alm disso, outros compostos, como a piperina (encontrada na pimenta-do-reino) e o gingerol (do gengibre), tambm despertam ardncia. No entanto, a capsaicina ainda campe quando falamos de intensidade.

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Ento, da prxima vez que voc estiver com um molho picante nas mos, lembre-se de que por trs daquela sensao de fogo existe uma histria, uma escala e uma boa dose de cincia para tornar a experincia ainda mais interessante!

Fonte:Mega Curioso

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Coluna Voc Sabia? : Morcego-vampiro usa protenas do sangue de suas vtimas para gerar energia
Enviado por alexandre em 14/11/2024 10:34:45

Com rostos semelhantes a grgulas, presas afiadas e uma sede insacivel por sangue, os morcegos-vampiros so fonte de pesadelos. E isso antes mesmo de comearem a correr.

Diferentemente da maioria dos morcegos, que evitam o cho, os da espcie Desmodus rotundus so corredores e utilizam suas asas dobradas para impulsion-los para a frente. Isso os ajuda a perseguir furtivamente gado, e s vezes humanos desprevenidos.

"Eles no querem flutuar e cair diretamente nas costas de uma vaca", disse o bilogo Kenneth Welch, da Universidade de Toronto Scarborough, que estuda morcegos-vampiros e outros animais com dietas especializadas. "Em vez disso, pousam a alguns metros de distncia, aproximam-se silenciosamente da perna da vaca e fazem uma pequena inciso indolor que a vaca nem percebe."

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Essa busca por presas pode ser extenuante. Mas a dieta base de sangue desses morcegos pobre em carboidratos e gorduras, aos quais a maioria dos mamferos recorre para gerar energia.

Como no podem carregar carboidratos, os morcegos-vampiros parecem depender das protenas do sangue de suas vtimas. Em um artigo publicado na ltima quarta (6) no peridico Biology Letters, Welch e seu colega dizem que o D. rotundus gera energia rapidamente queimando aminocidos formadores de protenas.

Os morcegos-vampiros so os nicos mamferos que se alimentam de sangue. Contudo esse comportamento tambm visto em outros animais, como as moscas ts-ts, conhecidas no continente africano por espalhar a doena do sono. Para alimentar seu voo entre as refeies, elas oxidam um aminocido, a prolina, do sangue que consomem.

Welch j suspeitava que os morcegos-vampiros poderiam quebrar aminocidos para obter energia. Para testar sua hiptese, sua colega Giulia Rossi, pesquisadora ps-doutorada na Universidade McMaster em Ontrio, ajudou a coletar duas dzias de morcegos-vampiros em Belize.

A equipe alimentou-os com sangue de vaca de um matadouro local. No entanto, antes de os morcegos consumirem o lquido, os cientistas o enriqueceram com altas concentraes de dois aminocidos, glicina e leucina. Os nveis elevados de aminocidos, juntamente com outras s qumicas como istopos no sangue, ajudariam os pesquisadores a rastrear como os morcegos processavam suas refeies.

Depois que as cobaias comeram, cada uma delas foi colocada em uma esteira em miniatura. De acordo com Welch, os morcegos habilidosos inicialmente usaram seus polegares para se prender em fendas e evitar a esteira em movimento. "Eles so como voc ou eu, se no quiserem correr na esteira, vo trapacear e ficar parados no lado."

Porm, quando acostumados esteira, os morcegos-vampiros mostraram sua aptido fsica. medida que a equipe aumentava a velocidade da esteira, os morcegos primeiro caminhavam, depois trotavam e, no fim, saltavam enquanto a esteira se movia a quase dois quilmetros por hora. A maioria dos morcegos continuou se movendo durante todo o perodo de teste de 90 minutos.

Conforme os animais corriam, a equipe coletava amostras da respirao deles para medir a entrada de oxignio e a expulso de dixido de carbono. Ao analisarem o CO? exalado, os cientistas puderam identificar traos dos aminocidos do sangue que os morcegos haviam ingerido antes de correr.

Os pesquisadores descobriram que a decomposio tanto da glicina quanto da leucina das amostras de sangue tratadas eram responsveis por at 60% da produo total de energia dos morcegos durante suas corridas. Isso mostrou que os morcegos-vampiros podem transformar aminocidos em energia utilizvel quase instantaneamente.

De acordo com Michael Hiller, pesquisador do Centro LOEWE para Genmica da Biodiversidade Translacional em Frankfurt, Alemanha, que no estava envolvido no novo artigo, a observao dos pesquisadores sobre a capacidade dos morcegos-vampiros de metabolizar aminocidos em menos de dez minutos uma descoberta "sem precedentes em mamferos".

O achado, segundo Hiller, representa um caso intrigante de evoluo em que morcegos-vampiros e insetos hematfagos desenvolveram um mecanismo semelhante para sobreviver a sua dieta extrema.

Entretanto, a capacidade dos morcegos de quebrar rapidamente os aminocidos tem um lado negativo. Como seus corpos so especializados em transformar rapidamente protenas em energia, eles perderam em grande parte a capacidade de processar e armazenar outras fontes de combustvel.

Isso os torna suscetveis fome. Eles no conseguem armazenar energia a longo prazo, o que significa que ar vrias noites sem comer pode ser fatal.

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Mas acontece que os morcegos-vampiros tambm esto dispostos a doar sangue. Quando um deles est com o estmago cheio de sangue, muitas vezes ele regurgita sua refeio para ajudar um companheiro de faminto, que muitas vezes retribui o favor no futuro. Isso garante que os morcegos-vampiros permaneam abastecidos para caar sua prxima vtima.

Fonte:Folha Uol

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Coluna Voc Sabia? : Por que os vasos sanitrios so brancos?
Enviado por alexandre em 13/11/2024 16:50:38

Muitas vezes o banheiro se tornar o lugar da casa onde mais temos chance de refletir sobre as grandes questes da existncia, isto quando no levamos o celular. E um dos grandes mistrios da nossa vida privada est logo ali, diante dos nossos olhos, ou nem tanto: por que o vaso sanitrio quase sempre branco?

Claro, houve uma poca na era moderna, durante as dcadas de 1970 e 1980, que esses “tronos” vinham em diversas cores, como verde-abacate, rosa-antigo, azul-piscina e marrom, mas quem j se deparou com algum desses em algum prdio antigo sabe que eles so um exemplo de design que no envelheceu bem, embora algumas cores tenham surgido ultimamente, principalmente o preto, cores neutras e metalizados.

Mas, em sua maioria esmagadora, mais de 90% dos banheiros so equipados com vasos brancos, mesmo ao lado de azulejos coloridos ou em projetos arquitetnicos ousados. Para confirmar isso, basta ir a um showroom das principais fabricante como Deca, Celite e Roca.

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RAZES HISTRICAS PARA A BRANCURA DOS VASOS SANITRIOS

x. (Fonte: Getty Images/Reprodu

O vaso sanitrio branco que conhecemos hoje surgiu somente no sculo 19, quando a porcelana vitrificada (inventada na China entre 618 e 907 d.C.) comeou a ser produzida em escala industrial e logo se estabeleceu como o material ideal para esse tipo de loua.

O prprio processo de fabricao resulta em um material de cor branca, devido queima de matrias-primas claras em altas temperaturas. A poca da Revoluo Industrial, que coincide com as descobertas de doenas e germes, imps uma obsesso por higiene e limpeza, simbolizada na cor branca, que continuamos a ver hoje em hospitais como um ideal de pureza, limpeza e esterilidade.

H tambm uma questo psicolgica envolvida na escolha da cor branca para vasos sanitrios. O branco transmite uma sensao de pureza e asseio, dando a ideia de um local bem cuidado e livre de contaminaes. Embora apenas de forma ideal, isso nos faz sentir mais seguros e confortveis no banheiro.

POR QUE OS VASOS SANITRIOS BRANCOS SO MAIS PRTICOS?

Gera

Fotos:Reproduo

Do ponto de vista prtico, um vaso sanitrio branco oferece vrias vantagens. Em primeiro lugar, permite identificar sujeiras e manchas, o que facilita sua higienizao. Outro motivo que, por refletir a luz, esses tronos fazem aqueles cubculos que chamamos de cmodos parecerem maiores. Alm disso, combinam com qualquer estilo de decorao.

Resumindo: vasos sanitrios brancos so mais baratos de fabricar, mais fceis para limpar e do a iluso de que seu banheiro maior do que realmente .

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Mas no se apegue ideia, diz o The Guardian, porque os representantes das geraes Z e Y esto demandando a volta dos banheiros dos anos 1970, em cores como slvia selvagem, limo, pssego, sorvete, hortel e abacate. Pense nisso, mas no se esquea de acionar a descarga!

Fonte:Mega Curioso

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Coluna Voc Sabia? : Conhea 4 plantas que no podem ser cultivadas no Brasil
Enviado por alexandre em 12/11/2024 10:36:52

Nem todas as plantas podem ser plantadas aqui no nosso territrio. No porque elas no vo "vingar" no nosso clima, e sim porque as autoridades no nos do permisso para isso.

O motivo dessa proibio sempre o mesmo: dessas plantas so extradas substncias que causam efeitos psicotrpicos e podem usadas na formulao de drogas ilcitas. S possvel cultivar as espcies abaixo aqui no pas caso haja uma autorizao especial concedida pela Secretaria de Vigilncia Sanitria do Ministrio da Sade.

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1. MACONHA (CANNABIS SATIVA)

(Fonte: GettyImages / Reprodu

A mais popular entre as "proibidonas", claro, a maconha. Quem for pego cultivando a planta pode ser punido caso as autoridades policiais considerem que a pessoa pode ser enquadrada como traficante (na legislao atual, a quantidade mxima que um indivduo pode portar e ainda ser considerado usurio 40 gramas).

Esse caminho, no entanto, pode mudar por conta dos estudos e dos movimentos que reivindicam o uso de canbis como um medicamento, e no apenas como uma substncia psicoativa.

2. COCA (ERYTHROXYLUM COCA)

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O nome da planta no engana: a coca utilizada para a fabricao da cocana. Ainda assim, em alguns de nossos pases vizinhos (como Peru, Bolvia e Colmbia) h a permisso para cultiv-la como parte das tradies dos povos andinos. Aqui, no entanto, ela proibida.

As folhas de coca so mascadas nesses pases latinos para amenizar os efeitos da altitude, e o ch feito com a planta considerado benfico por conta de suas propriedades digestivas e antioxidantes. J aqui no Brasil, cultivar o arbusto da coca pode dar cadeia.

3. TROMBETEIRA (BRUGMANSIA SUAVEOLENS)

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A trombeteira possui belas flores que enganam s vezes. Essa planta, que costuma ser encontrada na beira de rios, pode causar fortes efeitos colaterais caso seja consumida. Um ch feito com ela pode provocar at convulses.

Quando tomada em doses homeopticas, a trombeteira poderia ser utilizada no controle de asma e convulses, mas os possveis efeitos so muito arriscados: ela pode provocar paralisia, confuso, taquicardia, boca seca, diarreia, dilatao das pupilas e at a morte.

4. PAPOULA (PAPAVER SOMNIFERUM L.)

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Fotos:Reproduo

Com aspecto frondoso, a papoula , na verdade, a planta usada para produzir opiceos, como a herona, que uma das drogas mais devastadoras que existem.

A papoula veio do Oriente, mas nunca teve uma grande produo no Brasil, e acabou sendo proibida por aqui por conta da imensa crise nos Estados Unidos causada por remdios que usam opioides.

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Mas caso algum oferea a voc alguma comida que contm papoula, no se assuste: as sementes no so entorpecentes e podem ser usadas na culinria de maneira segura.

Fonte:Mega Curioso

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