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Coluna Voc Sabia? : Voc sabia que dor de dente pode ser consequncia de evoluo de peixe 500 milhes de anos atrs? Entenda
Enviado por alexandre em 23/05/2025 10:28:55

Voc sabia que dor de dente pode ser consequncia de evoluo de peixe 500 milhes de anos atrs? Entenda
Foto: Reproduo le28

O novo estudo publicado pela Nature apoia a hiptese de que originalmente eram usados como rgos sensoriais que transmitiam sensaes aos nervos

Ainda hoje em dia, tubares, arraias e peixes-gato esto cobertos de dentes microscpicos que tornam sua pele spera como uma lixa. Mas para que servem esses odontoides? Existem vrias teorias, como as de que protegiam os animais contra predadores, ajudavam a se deslocar pela gua ou armazenavam minerais.

O novo estudo publicado pela Nature apoia a hiptese de que originalmente eram usados como rgos sensoriais que transmitiam sensaes aos nervos. Inicialmente, a autora principal do estudo, Yara Haridy, nem sequer estava tentando descobrir a origem dos dentes.

Essa pesquisadora da Universidade de Chicago estava investigando outra importante questo que ainda no clara para os paleontlogos: qual o fssil de vertebrado mais antigo?Extinto h 3 milhes de anos, animal virou colar e foi achado em destroos do Titanic.

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Haridy pediu a todos os museus dos Estados Unidos que lhe enviassem centenas de espcimes de vertebrados -- alguns to pequenos que cabiam na ponta de um palito -- para analis-los com um scanner de alta preciso. E comeou a se concentrar na dentina, a camada interna dos dentes que envia informaes sensoriais aos nervos na polpa.

Pesquisadores apresentam f

Um fssil do perodo Cambriano chamado "Anatolepis" parecia ser a resposta que ela procurava. Seu exoesqueleto tem alguns poros sob os odontoides chamados tbulos que podem indicar que uma vez continham dentina. Isso levou os paleontlogos a acreditarem que "Anatolepis" foi o primeiro peixe conhecido da histria.

Pesquisadores apresentam f

Fotos: Reproduo

Mas, quando Haridy o comparou com os outros espcimes analisados, descobriu que os tbulos se pareciam muito mais com os rgos sensoriais chamados sensilas dos artrpodes, um grupo de animais que inclui crustceos e insetos.

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Portanto, "Anatolepis" foi rebaixado ao nvel de invertebrado. Nos artrpodes modernos, como caranguejos, escorpies e aranhas, as sensilas servem para perceber temperatura, vibraes e at mesmo o odor. E o pouco que essas caractersticas mudaram com o ar do tempo sugere que desempenham essas mesmas funes h 500 milhes de anos.

Fonte: O Globo

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Enviado por alexandre em 22/05/2025 10:25:09

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Foto: Reproduo le28

Mdia nacional quase o dobro do aumento pelo mundo, com crescimento mdio de 13%, segundo a Euromonitor International

Conhecido pela variedade de plantas, o Brasil um polo a ser explorado pela indstria de chs e infuses. Em todo o mundo, cerca de 2 bilhes de pessoas tomam ch regularmente, seja quente ou gelado.

Segundo a Euromonitor International, o crescimento pelo mundo no consumo de chs foi de 13% entre 2013 e 2020. J na pesquisa nacional, o aumento foi de 25%, quase o dobro da mdia global. Devido popularidade, a bebida ganhou seu dia no calendrio mundial: 21 de maio.

Com amplos benefcios sade, incluindo a hidratao, melhora do sono, reduo do estresse, aumento da energia e combate a problemas como gripes e resfriados, os chs esto cada vez mais presentes na rotina da populao, seja na verso quente, ou gelada.

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Na Boulangerie Carioca, ptisserie inspirada no estilo francs, o pblico encontra tambm uma refeio completa, chamada Ch da Tarde, com aperitivos. Confira as opes da casa para celebrar a data:

CH QUENTE

Conhecido pela variedade de plantas, o Brasil

De opes clssicas, como camomila, erva-cidreira e hortel a chs de flores e frutas, as infuses quentes da Boulangerie Carioca confortam nos dias de frio e trazem bem-estar a qualquer hora. Disponveis por R$ 7,90, so consumidas principalmente acompanhadas de um dos salgados especiais ou pes artesanais da casa.

CH GELADO

Ch

Verso mais moderna da bebida, o ch gelado vem principalmente para refrescar nos dias quentes ou para acompanhar refeies como saladas ou pratos executivos. Encontrado por R$ 11,50, uma alternativa ao suco ou refrigerante.

CH DA TARDE

Ch

Fotos:Reproduo

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Para consumir sozinho ou compartilhar, o ch da tarde da Boulangerie Carioca tem trs opes de tamanho, que renem a bebida quente (substituvel por caf), salgados, pes artesanais, geleia, manteiga e mais. A partir de R$ 52,90, uma tima opo para tornar especial um momento do dia a dia.

Fonte: O Globo

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Coluna Voc Sabia? : Por que letra de mdico ruim? A neurocincia por trs da caligrafia
Enviado por alexandre em 21/05/2025 10:54:40

Por que letra de mdico ruim? A neurocincia por trs da caligrafia
Foto: Reproduo le28

Ter uma letra bonita — ou ser o autor de terrveis garranchos — est relacionado a fatores como gentica, aprendizado, educao e cultura

As dcadas de receitas escritas mo no consultrio criaram uma fama que virou at expresso popular: letra de mdico. Os garranchos de muitos profissionais de sade so to indecifrveis que at motivaram a criao de leis em diversos Estados do Brasil para exigir receitas digitadas no computador — ou, pelo menos, numa caligrafia legvel e sem abreviaes.

A antroploga Monika Saini, professora do Departamento de Cincias Sociais do Instituto Nacional de Sade e Bem-Estar da Famlia da ndia, lembra que escrever mo exige muita coordenao entre os olhos e nossas habilidades motoras. O principal interesse acadmico de Saini entender os diferentes fatores que tornam a letra de cada um de ns nica.

"A escrita depende de utenslios e de nossas mos. E, quando pensamos nas mos, falamos de algo muito delicado, composto de 27 ossos, que so controlados por mais de 40 msculos, a maioria deles localizados no brao e conectados com os dedos atravs de uma intrincada rede de tendes", detalha ela.

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Isso significa que a nossa caligrafia influenciada em parte pela anatomia e pelas caractersticas genticas que herdamos de nossos progenitores. Ou seja: a altura, a forma como voc se senta, o ngulo do caderno ou do papel, a firmeza da sua mo, ser destro ou canhoto… Tudo isso influencia no formato das letras e das palavras que voc produz.

Mas h tambm uma influncia cultural que no pode ser ignorada aqui. Afinal, aprendemos a segurar lpis e canetas em casa, na primeira infncia, com o auxlio dos mais velhos. A forma que eles costumam usar esses utenslios ada adiante, quando a criana faz os seus primeiros traos.

Farm

Foto: Reproduo

Logo depois vem a escola — e uma nova leva de influncias dos professores e dos colegas de sala de aula. Com o ar dos anos, a tendncia que nossa letra continue a mudar. At porque, aps os anos de formao e aprendizado, muitos de ns amos a escrever menos no dia a dia. E a falta de hbito, somada pressa do cotidiano, pode nos deixar menos cuidadosos com a forma que traamos letras, slabas, palavras, frases, pargrafos...

Tambm no d pra ignorar aqui o papel das novas tecnologias, que nos fazem digitar mais do que escrever mo.E uma de suas pesquisas, Saini quis entender melhor quais eram os fatores mais importantes por trs da caligrafia de um indivduo. Para isso, ela elaborou um texto simples, sobre mudanas climticas, e pediu que um grupo de voluntrios copiasse as frases, usando o estilo de escrita manual ao qual estavam acostumados.

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Ao receber os manuscritos, a antroploga pode avaliar elementos como o tamanho da letra, o formato de cada smbolo, o espao entre as palavras ou o quanto a pessoa conseguia seguir linhas retas nos pargrafos. Com auxlio de programas de reconhecimento de imagens, foi possvel comparar as escritas com o padro que eu havia compartilhado anteriormente", informa ela.

Fonte: G1

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Coluna Voc Sabia? : Misterioso complexo de tneis construdo por Hitler com mo de obra judia se torna atrao turstica
Enviado por alexandre em 20/05/2025 10:49:39

Misterioso complexo de tneis construdo por Hitler com mo de obra judia se torna atrao turstica
Foto: Reproduo le28

At hoje no se sabe qual era o objetivo do regime nazista com a gigantesca construo subterrnea na Polnia que custou a vida de 5 mil prisioneiros judeus

Era um projeto ultrassecreto, e at hoje ningum sabe exatamente qual era o seu objetivo.

Um complexo subterrneo secreto nazista que nunca foi concludo permanece um mistrio vrias dcadas aps ser desativado.

O Terceiro Reich comeou a construir um gigantesco bunker subterrneo com mo de obra escrava judaica no que era ento a Alemanha, no fim da Segunda Guerra Mundial – conhecido como Projeto Riese (Gigante, em alemo).

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Tragicamente, 5 mil "operrios" morreram aps serem trazidos do campo de concentrao de Gross-Rosen para comear a trabalhar em 1943 no ambicioso projeto do regime de Adolf Hitler.

Mas os tneis cavernosos no sudoeste da Polnia moderna agora so inofensivos e se tornaram um destino turstico.

Existem sete complexos subterrneos que compem o Projeto Riese nas Montanhas da Coruja (Polnia).

Zdzis?aw ?azanowski, guia da cidade de Oswka, disse ao "Sun" que o projeto poderia ter sido projetado para ser um quartel-general alternativo do lder do Terceiro Reich, acreditando-se que as foras da Alemanha se consolidariam no Leste Europeu. A construo de bunkers se tornou uma obsesso para Hitler especialmente na segunda metade do conflito.

"Nossa melhor ideia que deveria ser o quartel-general do exrcito, e tambm o quartel-general da principal figura do Terceiro Reich, Adolf Hitler", declarou Zdzis?aw.

Mas, medida que as foras aliadas avanavam sobre a Alemanha, o propsito de Riese mudou, e os tneis subterrneos foram usados ??para construir armas, num grande esforo para salvar o regime nazista aps a desastrosa campanha na Rssia.

Nenhum dos complexos foi totalmente concludo pelos nazistas, e Zdzis?aw disse que nem todos foram explorados, o que aumenta o mistrio em torno dos objetivos do projeto.

Misterioso complexo de t

Misterioso complexo de t

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Fotos: Reproduo

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Outra estrutura bizarra no local turstico um monlito de concreto com dezenas de canos, drenos e bueiros, enterrados na rocha a pelo menos 4,5 metros de profundidade. H tambm um poo desconectado que contm uma barragem e equipamentos hidrulicos, mas com finalidade desconhecida.

Fonte: Extra

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Coluna Voc Sabia? : Para onde vai a civilizao humana? Salto evolutivo ou colapso autoritrio?
Enviado por alexandre em 19/05/2025 11:11:39

Para onde vai a civilizao humana? Salto evolutivo ou colapso autoritrio?
Foto: Reproduo le28

Famoso por prever alguns dos eventos mais significativos dos anos 2000, o terico de sistemas britnico Nafeez Ahmed volta carga em um novo artigo no qual prev que a civilizao humana est beira de um “salto gigante”. Isso significa um momento crtico de avano evolutivo que pode levar a uma transformao significativa.

Publicado recentemente na revista cientfica Foresight, o estudo afirma que esse salto pode nos conduzir a uma “superabundncia em rede”, mas tambm “pode ser frustrado por projetos polticos centralizados de extrema direita, como o governo Donald Trump”, segundo um comunicado de imprensa.

Em suas justificativas, Ahmed afirma que a civilizao industrial caminha para “um declnio inevitvel”. Sua expectativa que ela seja substituda por uma suposta civilizao “ps-materialista” mais avanada que atual, movida a energia limpa e distribuda de forma “superabundante”. O problema, diz ele, o que o declnio est sendo muito rpido.

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CICLO DAS CIVILIZAES E DECLNIO INDUSTRIAL

x. (Fonte: Getty images/Reprodu

Com a autoridade de quem previu a crise financeira de 2008, o crescimento da energia limpa e o Brexit, Ahmed argumenta que as civilizaes se desenvolvem atravs de quatro estgios: crescimento, estabilidade, declnio e transformao. Esse ciclo de vida abrange mudanas materiais-tecnolgicas e culturais-organizacionais ao longo do tempo.

As evidncias convincentes de que a civilizao industrial caminha para o estgio final de reorganizao de seu ciclo adaptativo, diz Ahmed, podem ser obtidas "a partir de dados empricos em setores fundamentais da produo material, demonstrando transies de fase interconectadas simultneas em energia, transporte, alimentos e informao".

Uma dessas evidncias, o declnio natural do Retorno sobre Investimento em Energia (EROI), mostra que estamos tendo que gastar cada vez mais energia para extrair menos energia dos combustveis fsseis. Apesar disso, governos autoritrios e grupos reacionrios criam polticas que perpetuam os subsdios aos combustveis fsseis.

TRANSFORMAO TECNOLGICA E SEUS DESAFIOS

x. (Fonte: Getty Images/Reprodu

Fotos:Reproduo

No entanto, melhorias exponenciais do EROI de energias limpas representam uma oportunidade de transformao no sistema energtico global. Avanos e mudanas semelhantes podem ser notados em outros setores como produo de alimentos, transporte e inteligncia artificial.

Prevendo uma transformao tecnolgica radical nas prximas dcadas, o estudo diz que iremos testemunhar uma convergncia de vrias tecnologias revolucionrias que, juntas, podero remodelar a forma como produzimos e consumimos recursos entre 2030 e 2060.

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Quando integradas, essas tecnologias conseguem aumentar nossa capacidade produtiva, porm preservando e protegendo os sistemas naturais da Terra. Contudo, alerta Ahmed, o crescimento do autoritarismo no mundo uma constante ameaa emergncia desse revolucionrio ciclo civilizatrio.

Fonte: Mega Curioso

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