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Mais Notcias : Dengue: Anvisa pede esclarecimentos para aprovar vacina do Butantan
Enviado por alexandre em 12/02/2025 21:08:31

No h previso de imunizao em massa este ano

A Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa) solicitou mais informaes e dados complementares sobre a vacina contra a dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan. Em nota, ela informou que concluiu, de forma antecipada, a anlise de dados de qualidade, segurana e eficcia apresentados.

“A equipe tcnica da agncia solicitou informaes e dados complementares necessrios para o seguimento da anlise. Os questionamentos enviados contemplam dvidas relacionadas aos trs pacotes de dados apresentados pelo Instituto Butantan”, destacou a Anvisa.

Ainda de acordo com o comunicado, por se tratar de um processo de submisso contnua, no h prazo definido para que o Butantan apresente as respostas solicitadas agncia reguladora. “Neste momento, a Anvisa aguarda o protocolo do pedido de registro da vacina”.

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A Anvisa recebeu, at o momento, trs pacotes de dados referentes vacina contra a dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan, distribudos da seguinte forma:

- do primeiro pacote, constam documentos istrativos e informaes gerais sobre os estudos no clnicos e clnicos;

- no segundo pacote, foram apresentadas informaes sobre bula e rotulagem, viso geral clnica, relatrio da anlise de benefcio-risco e relatrios de estudos clnicos controlados;

- o terceiro pacote contempla a atualizao de documentos entregues nos pacotes anteriores, alm de resumos de qualidade e de dados no clnicos e clnicos em formato adequado.

O procedimento de submisso contnua - criado pela agncia em meio pandemia de covid-19 - permite que o Instituto Butantan apresente dados e documentos em etapas, medida que o trabalho de pesquisa e desenvolvimento for realizado.Em janeiro, o centro bioindustrial do Instituto Butantan anunciou o incio da produo da vacina contra a dengue.

Apesar da iniciativa, a populao brasileira no ser vacinada em massa contra a doena este ano. A dificuldade fazer com que a fabricao ganhe escala de produo para chegar a uma centena de milhes de doses.

“O Butantan est produzindo, mas no h previso de uma vacinao em massa neste ano de 2025, isso muito importante colocar, independente da Anvisa, porque preciso ter escala nessa produo”, afirmou, poca, a ministra da Sade, Nsia Trindade.

A previso do Butantan fornecer um milho de doses este ano e totalizar 100 milhes em 2027. A entrega, entretanto, s poder ocorrer aps a liberao da Anvisa.


Posteriormente, a vacina dever ser submetida Comisso Nacional de Incorporao de Tecnologias no Sistema nico de Sade (Conitec) para incorporao ao Sistema nico de Sade (SUS).

Fonte:Agncia Brasil

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Mais Notcias : Qual a velocidade de seu intestino? A resposta a essa pergunta importante para sua sade
Enviado por alexandre em 11/02/2025 00:46:43

O movimento dos alimentos pelo trato digestivo conhecido como motilidade intestina

Depois que voc mastiga e engole sua refeio, esse alimento comea sua jornada pelo trato gastrointestinal – um caminho longo e sinuoso que comea na boca e termina no nus. Ao longo do caminho, ele alcana rgos especialistas que agitam e digerem (estmago), absorvem nutrientes (intestino delgado) e absorvem gua e sais (intestino grosso).

O movimento dos alimentos pelo trato digestivo conhecido como motilidade intestinal. Esse processo parcialmente controlado pelos trilhes de bactrias presentes em nosso intestino. O microbioma intestinal extremamente importante, pois essas bactrias ajudam a desenvolver nosso sistema imunolgico e a quebrar os alimentos.

Ento, quando comemos, no estamos apenas nos alimentando – estamos alimentando os microajudantes presentes no intestino. Para nos agradecer, as bactrias produzem pequenas molculas chamadas metablitos que reforam nosso sistema imunolgico e mantm nosso intestino em movimento , estimulando os nervos intestinais para que eles se contraiam e movam a comida para a frente.

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Sem essas bactrias e seus metablitos, nossos intestinos seriam menos capazes de mover alimentos pelo trato gastrointestinal. Isso poderia causar um acmulo de material ingerido, levando constipao e desconforto.

Sa

O tempo de trnsito intestinal varia de uma pessoa para outra. Estimativas recentes sugerem que pode levar entre 12 e 73 horas para que o alimento e pelo corpo – com a mdia sendo em torno de 23-24 horas. Essa variao no trnsito intestinal explica algumas das diferenas do microbioma intestinal vistas entre as pessoas – e consequentemente sua sade intestinal. Muitos fatores tambm podem afetar nosso tempo natural de trnsito intestinal – incluindo gentica , dieta e nosso microbioma intestinal.

Se o tempo de trnsito intestinal for longo (o que significa que voc tem motilidade intestinal lenta), as bactrias no intestino grosso produzem metablitos diferentes. Isso ocorre porque, assim como ns, as bactrias em nossos intestinos precisam ser alimentadas. Essas bactrias gostam de fibras. Mas, se o tempo de trnsito intestinal for longo e as fibras estiverem demorando muito para chegar ao intestino grosso, esses habitantes microbianos precisam mudar para uma fonte alternativa de alimento. Ento, eles se voltam para a protena.

Estudo aponta que a felicidade tem rela

A mudana para protenas pode resultar na produo de gases txicos, causando problemas de sade, como inchao e inflamao. O trnsito intestinal lento tambm pode fazer com que alimentos parcialmente digeridos fiquem presos no intestino delgado. Isso tem consequncias adicionais para a sade – como o crescimento excessivo de bactrias do intestino delgado , o que pode levar a sintomas como dor abdominal, nusea e inchao.

O trnsito intestinal rpido tambm pode ter impacto negativo na sade. H muitas razes pelas quais algum pode experimentar tempo de trnsito rpido. Por exemplo, ansiedade, doena inflamatria intestinal (DII) e sndrome do intestino irritvel (SII) podem causar tempo de trnsito diminudo e at diarreia.

Estudo aponta que a felicidade tem rela

Em casos de trnsito rpido, as fezes resultantes so soltas com alto teor de gua. Isso indica que a matria fecal no ou tempo suficiente no intestino, impedindo a absoro suficiente de gua e nutrientes. Em casos de DII, por exemplo, isso pode levar desidratao.

TESTANDO SUA VELOCIDADE INTESTINAL


Felizmente, h um teste caseiro muito simples que voc pode fazer para verificar sua motilidade intestinal. chamado de “teste do milho doce” . E sim, o que voc est pensando.

No coma milho doce por 7 a 10 dias (a fase de “wash-out”). Ento voc est pronto para comear o teste. Anote a data e a hora, e coma um pouco de milho doce – uma espiga de milho ou um punhado de milho suficiente. Como a casca externa do milho indigesta, ela ar pelo seu trato gastrointestinal com o resto da comida que voc comeu e eventualmente ficar visvel nas suas fezes.

Segundo c

Fotos: Reproduo

O que voc far ficar de olho nas prximas fezes que voc ar e anotar a data e a hora em que voc observar o tesouro dourado. Deve-se notar que este teste caseiro no definitivo – mas representa uma medida do tempo de trnsito que, em mdia, d resultados semelhantes a medidas mais sofisticadas.

Se voc evacuar o milho em 12 horas ou menos, seu intestino est rpido. Se voc no evacuar por cerca de 48 horas ou mais, ento seu intestino est lento. Se voc achar que sua motilidade intestinal est em qualquer extremidade do espectro, felizmente h coisas que voc pode fazer para melhor-la.


Se for consistentemente rpido, melhor visitar seu mdico para ver se h uma causa subjacente. Se for um pouco lento – mas voc no parece estar tendo nenhum sintoma gastrointestinal adicional, como inchao, dor abdominal, falta de apetite ou nusea – coma mais frutas e vegetais para aumentar a fibra que voc est alimentando essas bactrias intestinais amigveis, beba mais gua e faa exerccios. Seguir uma dieta equilibrada ajudar a manter seu intestino funcionando de forma saudvel.

Fonte: O Globo

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Enviado por alexandre em 10/02/2025 13:14:35

Mdico alerta: viso responsvel por 80% do aprendizado na infncia

Com retorno das aulas em escolas de boa parte do pas, a sade ocular dos alunos entra em foco no comeo do ano. Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) revelam que cerca de 20% das crianas em idade escolar apresentam problemas de viso. Dentre as alteraes visuais mais comuns nessa faixa etria esto miopia, hipermetropia e astigmatismo.

Em entrevista Agncia Brasil, o oftalmologista lvaro Dantas alerta que problemas no aprendizado ou desinteresse em determinadas atividades escolares podem ser sinais de complicaes oculares.Segundo Dantas, o estrabismo, popularmente conhecido como olho desviado, tambm figura como um quadro comum na infncia e mais fcil de perceber. “ um sinal de alerta muito importante porque pode haver um problema srio em um dos olhos que precisa de tratamento imediato para evitar outra doena que estamos sempre muito atentos: a ambliopia ou olho preguioso.”

“Se a criana tem uma deficincia em um dos olhos e isso no detectado a tempo, a falta de tratamento faz com que aquele olho no desenvolva sua capacidade visual e isso s tem soluo at os 8 anos de idade. Se no for feito nessa poca, essa criana pode se tornar um adulto com uma deficincia eterna em um dos olhos. Por causa de diagnstico e tratamento a tempo.”

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O oftalmologista destaca que a viso desempenha papel fundamental no processo de aprendizagem e que, quando a criana tem dificuldade para enxergar, pode perder informaes importantes em sala de aula, ficar desmotivada ou mesmo apresentar falta de concentrao. “Isso pode levar a uma queda no rendimento escolar e, em alguns casos, ser confundido com alguns transtornos de aprendizado ou dficit de ateno”.

“Essas crianas tambm podem ficar estigmatizadas e podem ser vtimas de bullying. algo que pode acontecer. Tudo isso provocado por uma deficincia visual. O estrabismo e a ambliopia podem afetar a coordenao visual e ela pode ter muita dificuldade nas prticas esportivas. Por isso, identificar e tratar precocemente esses problemas essencial para garantir um aprendizado pleno e sem dificuldades desnecessrias.”

O mdico lembra que, muitas vezes, a prpria criana no capaz de perceber que tem um problema de viso, j que nunca enxergou as coisas de outra forma. “Para ela, aquela percepo visual o normal”. Por esse motivo, ele considera fundamental que pais e professores fiquem atentos aos seguintes sinais:

- se aproximar muito de livros, cadernos e telas;

- dificuldade para enxergar o quadro ou copiar contedos corretamente;

- se queixar frequentemente de dor de cabea ou cansao ocular;

- lacrimejamento excessivo ou sensibilidade luz;

- desinteresse por atividades que exigem esforo visual, como leitura e desenho;

- e tendncia a piscar excessivamente ou esfregar os olhos com frequncia.

Ao notar qualquer um desses sinais, a orientao levar a criana o quanto antes ao oftalmologista para uma avaliao. O ideal, segundo o mdico, que toda criana e por um exame oftalmolgico completo ainda no primeiro ano de vida, quando possvel diagnosticar problemas congnitos, como catarata, glaucoma e at mesmo o retinoblastoma, cncer que atinge a regio dos olhos.

“O diagnstico tardio pode levar perda de um olho e, at mesmo, morte. um tipo de cncer que, dependendo da fase diagnstica, pode ter alta letalidade. A partir da idade escolar, o recomendado manter o acompanhamento anual ou conforme a orientao do oftalmologista, especialmente se houver qualquer histrico de problemas de viso na famlia.”


Na adolescncia, segundo Dantas, a rotina de consultas anuais podem ser mantida, mas h tambm a possibilidade de consultas a cada dois anos, a depender da sade ocular do jovem. “Em casos de miopia progressiva que, hoje em dia, est cada vez mais comum – a gente vive uma epidemia de miopia –, esse acompanhamento pode ser mais precoce para evitar vrios problemas futuros”.

Fonte: Agncia Brasil

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Mais Notcias : Sem barulho! Saiba curiosidades sobre o ronco e se h tratamento
Enviado por alexandre em 07/02/2025 10:12:12

Problema causado pelo relaxamento das paredes da faringe

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Ronco Foto: Freepik

consenso que o barulho do ronco incomoda. s vezes, a pessoa que ronca acorda com o som do prprio ronco. Esse problema causado pelo relaxamento das paredes da faringe, que acabam atrapalhando a agem do ar para as vias areas. Muitas podem ser as causas do ronco, ou roncopatia, mas, felizmente, h tambm alguns tratamentos.

Confira algumas curiosidades sobre o ronco:

  • Muita gente acredita que o ronco est ligado apneia do sono e, apesar do ronco ser um dos sintomas da doena, nem todo mundo que ronca possui essa condio;
  • verdade que o ronco mais comum em homens do que em mulheres, e isso se d por causa das diferenas biolgicas do corpo masculino para o feminino. O problema afeta cerca de 24% dos homens e 18% das mulheres;
  • Beber lcool pode piorar o ronco, pois o consumo da substncia pode colaborar para o relaxamento da faringe, provocando o barulho que to incmodo;
  • Dormir de barriga pra cima colabora para o ronco, justamente por causa da posio, que faz com que a lngua e a mandbula atrapalhem a agem de ar das vias reas;
  • O ronco pode causar problemas de sono. A pessoa que ronca pode ter dificuldades para descansar por causa do barulho, e ainda atrapalhar quem dorme ao lado;
  • Esse um problema que afeta no s os humanos, mas tambm os animais (principalmente os broncoceflicos).

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5 Alm da esttica: Os benefcios da rinoplastia para a sade

Existem algumas solues para quem ronca. Uma delas usar travesseiros um pouco mais elevados ou antirronco, que ajudam na musculatura do pescoo. H tambm rios, como adesivos para o nariz, faixa antirronco, tratamentos caseiros e outros. Mas, caso o problema seja grave, o indicado procurar um mdico especialista em sono.


Mais Notcias : Dez vacinas que adultos precisam tomar: entenda o porqu elas so essenciais para a sade
Enviado por alexandre em 06/02/2025 11:19:51

Estar com a vacinao atualizada uma forma simples e eficaz de prevenir doenas e manter a qualidade de vida, especialmente na terceira idade

A vacinao , normalmente, associada infncia, mas manter as imunizaes em dia essencial ao longo de toda a vida. Nos adultos, a vacinao previne doenas graves e suas complicaes, como gripes, pneumonias, doenas cardiovasculares, pulmonares e neurolgicas.

A imunossenescncia, queda da imunidade com o envelhecimento, torna ainda mais importante o acompanhamento vacinal a partir dos 60 anos. Para garantir que todas as vacinas esto em dia, a populao adulta deve manter o acompanhamento regular da caderneta de vacinao.
"O adulto deve se conscientizar de que estar com a vacinao em dia estar protegido.

Ao se vacinar, ele tambm evita a transmisso de doenas para crianas e outras pessoas vulnerveis, criando uma rede de proteo," afirma a infectologista do Sabin Diagnstico e Sade, Sylvia Freire. A vacinao de pais, avs, cuidadores e de profissionais de sade tambm recomendada, especialmente para doenas que podem ser transmitidas nos primeiros meses de vida das crianas.

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AFINAL, QUAIS VACINAS OS ADULTOS DEVEM TOMAR?


1. Hepatite B
• Indicao: Caso o adulto no tenha sido imunizado na infncia, necessrio tomar trs doses. Para pessoas de todas as faixas etrias. Faz parte da rotina de vacinao das crianas, devendo ser aplicada, de preferncia, nas primeiras 12-24 horas aps o nascimento, para prevenir hepatite crnica – forma que acomete 90% dos bebs contaminados ao nascer. A hepatite B ataca o fgado e pode causar doenas graves, como cirrose e cncer.
• Disponvel: Rede pblica e privada.


2. DTPa (difteria, ttano e coqueluche)
• Indicao: De crianas a partir de 4 anos a idosos. Um reforo a cada 10 anos recomendado para manter a proteo contra essas doenas infecciosas graves.
• Disponvel: Rede pblica e privada.


3. Febre amarela
• Indicao: Indicada para quem mora ou viaja para reas endmicas, a vacina oferece proteo por toda a vida, mas pode haver necessidade de reforo. De crianas a partir de 9 meses a idosos.
• Disponvel: Rede pblica e privada.


4. Influenza (gripe)
• Indicao: Essencial para idosos, gestantes e pessoas com doenas crnicas. Adultos saudveis tambm se beneficiam, especialmente em perodos de surto. Na rede pblica, so istradas em crianas a partir de 6 meses at 6 anos, imunossuprimidos, 60 +, gestantes, purperas, profissionais de sade, professores e pessoas em situao de rua.
• Disponvel: Rede pblica (grupos prioritrios) e privada.


5. HPV
• Indicao: Recomendada para adolescentes de 9 a 14 anos, em dose nica, e homens e mulheres de 15 at 45 anos, em trs doses, prevenindo o cncer de colo de tero e outros cnceres relacionados ao HPV. indicada tambm em mix profiltico para vtimas de violncia sexual e para quem faz PrEP (profilaxia anti-hiv).
• Disponvel: Rede pblica (para adolescentes) e privada.


6. Meningoccica ACWY
• Indicao: Bebs a partir de dois meses. So recomendados mais dois reforos: entre 5-6 e aos 11 anos de idade (ou cinco anos aps a ltima dose). Recomendada para adultos que frequentam grandes aglomeraes ou viajam para reas de risco. Protege contra quatro tipos de meningite e infeces generalizadas causadas pela bactria meningococo dos tipos A, C, W e Y.
• Disponvel: Rede privada.


7. Pneumoccica 23-valente
• Indicao: Necessria para pessoas com mais de 60 anos ou com doenas crnicas. Protege contra a pneumonia e outras infeces pneumoccicas. Crianas a partir de 2 anos j podem tomar, assim como adultos.
• Disponvel: Rede pblica (grupos de risco) e privada.

8. Abrysvo
• Indicao: Evita desdobramentos da infeco pelo vrus sincicial respiratrio (VSR), influindo em comorbidades como cardiopatias, pneumopatias e diabetes. Benefcios comprovados para gestantes entre a 24 e 36 semanas, para prevenir infeces nos bebs, e para idosos.
• Disponvel: Rede privada.


9. Trplice viral (sarampo, caxumba e rubola)
• Indicao: Para crianas a partir dos 12 meses, com reforo 3 meses depois, indicao que se estende at 29 anos. Adultos de 30 a 59 anos recebem dose nica. Indispensvel para quem no completou as duas doses durante a infncia, especialmente com o risco de reintroduo do sarampo no Brasil.
• Disponvel: Rede pblica e privada.



10. Herpes zster
• Indicao: A partir dos 50 anos, a vacina reduz o risco de desenvolver herpes zster, doena que pode causar dor intensa e prolongada.
• Disponvel: Rede privada.

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