Urgente : A delao da Odebrecht vem a; o que vimos at agora s o prlogo
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Enviado por alexandre em 06/12/2016 10:19:07 |
 Acabou a fase fcil da crise poltica brasileira. A delao da Odebrecht vem a, o que explica a pressa com anistias e similares. Tudo isso que vimos at agora, Dilma, o impeachment, Eduardo Cunha, o governo Temer, foi prlogo. O "Lehman Day" da poltica brasileira est chegando.
No impeachment, a direita conseguiu apresentar a crise opinio pblica como um escndalo de corrupo "normal", que exigia uma soluo "normal": um governo (o do PT) roubou dinheiro, derrubou-se o governo, deixou-se que a Justia fosse atrs dos afastados.
Se o problema fosse s esse, a crise poltica teria arrefecido desde que Dilma voltou para Porto Alegre. Arrefeceu?
E importante notar: mesmo depois da substituio de governo, estamos falando do mesmo escndalo. No que o PT tivesse suas roubalheiras e PMDB/PSDB/DEM tenham as suas. O cartel das empreiteiras o escndalo de todo mundo.
O cartel financiava todas as campanhas. O outdoor podia ser uma estrelinha anti-imperialista ou um tucaninho anticomunista, mas os dois eram pagos pela Odebrecht e suas companheiras de cartel.
Como mostrou artigo recente do cientista poltico Bruno Reis na "Ilustrssima", as regras do jogo poltico brasileiro ajudaram a criar o problema: as campanhas so caras e a lei de financiamento favorece os grandes doadores. Rever essas regras deve ser prioritrio a partir de agora, mesmo se boa parte dos delatados conseguir escapar.
Quanto aos planos de fuga: pode apostar, leitor, que j tem gente tentando desarmar a bomba enquanto ela construda. O cenrio ideal para a classe poltica que a Odebrecht s confesse que entregou dinheiro aos polticos, sem dizer que favor recebeu em troca.
fcil fazer isso: o favor principal era deixar o cartel funcionar, e difcil provar que cada deputado ou governador que recebeu dinheiro estava diretamente envolvido nessa negociao. Se forem delatados s por caixa dois, os polticos devem autoanistiar-se de um jeito ou de outro.
possvel resistir a isso? No fcil. Muitos empresrios que apoiaram o impeachment cansaram de turbulncia poltica. Tem muita gente torcendo para que algum tipo de anistia seja aprovado e o foco volte a ser o ajuste econmico.
Os partidos que apoiaram o impeachment perderam muito do entusiasmo por eatas agora que so governo (e alvos das investigaes). Uma aproximao dos no investigados de esquerda e direita seria bem mais fcil se o timing dos novos protestos no fosse suspeito: depois de expirar o prazo por novas eleies diretas, em que a esquerda teria alguma chance de vitria, o que no o caso na eleio pelo Congresso.
De qualquer forma, espero que algum dilogo entre os dois lados ainda seja possvel, nesse e em outros assuntos.
No fundo, as formas tradicionais de presso da opinio pblica perdem um pouco de eficcia no quadro atual: o sujeito pode perfeitamente deixar de apoiar Collor ou Dilma para ficar bem com a opinio pblica. Mas, se ele mesmo o acusado, de que adianta ficar bem com o pblico, votar contra a anistia a si mesmo, e ser preso trs meses depois? Para muita gente, no ser mais eleito j virou o menor dos problemas.
Folha de So Paulo
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Urgente : Julgamento de limitao a grampos pode afetar a Lava-Jato e outras operaes
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Enviado por alexandre em 13/11/2016 12:50:30 |
.jpg) Em 17 de maro de 2014, os brasileiros foram apresentados Lava-Jato. Inicialmente focada numa rede de doleiros, ela viria a se tornar a maior operao de combate corrupo no pas. Anos antes, em maio de 2005, dois policiais civis se reuniam num restaurante em Aparecida do Norte, no interior de So Paulo, para extorquir guias que organizavam viagens ao Paraguai com o objetivo de trazer muamba. Embora bem diferentes, tanto no porte como na repercusso que tiveram, as duas investigaes tm algo em comum. Ambas podero ser afetadas por um julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda sem data marcada, que discutir a validade de escutas telefnicas com durao superior a 30 dias, mesmo quando autorizadas pela Justia.
A Lava-Jato se tornou pblica em 2014, mas comeou bem antes. Em 11 de julho de 2013, o juiz Srgio Moro autorizou a Polcia Federal (PF) a fazer interceptao em linhas telefnicas de Carlos Habib Chater — doleiro e dono de um posto de gasolina em Braslia — e de outras pessoas ligadas a ele. As escutas foram renovadas vrias vezes at 17 de maro do ano seguinte, quando a operao foi finalmente deflagrada e agentes da PF foram s ruas prender 28 pessoas, entre elas o doleiro Alberto Yousseff. Em 20 de outubro de 2014, Moro deu sua primeira sentena, condenando Chater a cinco anos e seis meses de priso, e outras pessoas a penas que chegaram a 14 anos. No processo, a defesa alegou, entre outras coisas, que as escutas eram ilegais justamente porque duraram mais de 30 dias. J naquela sentena, Moro refutou o argumento, citando inclusive decises do STF que autorizam grampos por tempo superior.
“O prprio Supremo Tribunal Federal, em caso de sua competncia originria, no qual a interceptao telefnica durou sete meses, reafirmou, por maioria, com apenas um voto vencido, sua jurisprudncia no sentido de que a interceptao telefnica pode ser prorrogada reiteradas vezes quando necessrio”, escreveu Moro na poca. O caso citado por ele o da Operao Furaco, cujos grampos se estenderam entre 2006 e 2007. Isso permitiu desbaratar uma organizao criminosa composta por bicheiros do Rio de Janeiro, acusados de uma gama de crimes: corrupo de agentes pblicos, trfico de influncia, lavagem de dinheiro, sonegao fiscal e contrabando. Para viabilizar suas atividades, a quadrilha corrompia integrantes do Judicirio, incluindo at um ex-ministro do Superior Tribunal de Justia (STJ), suspeitos de vender decises.

Liminar suspende julgamento de bicheiros
Os bicheiros foram condenados na primeira instncia e estavam prestes a serem julgados pelo Tribunal Regional Federal da 2 Regio. Caso condenados novamente, j poderiam ser presos. Por envolver um ministro do STJ, que j deixou o cargo em razo da operao, a prorrogao das escutas da Furaco foram autorizadas pelo prprio STF. Mas, conforme revelado pelo GLOBO no ms ado, uma liminar do ministro Marco Aurlio Mello, do STF, suspendeu o julgamento at que o tribunal discuta a validade das escutas telefnicas que durem mais de 30 dias.
Quem contrrio a esses grampos costuma citar uma lei de 1996, segundo a qual a interceptao pode durar 15 dias, prorrogveis por mais 15.Mas uma resoluo do Conselho Nacional de Justia (CNJ), de 2008, e decises da prpria Justia, inclusive do STF, permitiram escutas por mais tempo. No mesmo ano de 2008, porm, a Sexta Turma do STJ anulou dois anos de interceptao da Operao Pr do Sol, que investigou o Grupo Sundown por operaes fraudulentas de importao e sonegao. Os ministros do STJ entenderam que houve prorrogao sem justificativa razovel e uma devassa privacidade. O Ministrio Pblico Federal recorreu ao STF e o caso ganhou repercusso geral, ou seja, o que for decidido dever ser replicado por outros tribunais e juzes. O relator o ministro Gilmar Mendes. Curiosamente, as escutas neste caso foram autorizadas por Moro.
Segundo o advogado Antnio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defende um dos rus da Pr do Sol, a inteno dele no limitar a validade das escutas a 30 dias. Ele quer que cada prorrogao seja fundamentada e “compatvel com a gravidade do crime”. Para Kakay, o julgamento no STF no vai influenciar a Lava-Jato, na qual tambm tem clientes.
— uma mentira deslavada dizer que isso vai atingir a Lava-Jato. Isso uma mentira para pressionar o julgamento. O caso que eu defendo foram 48 prorrogaes. E com uma caracterstica forte: nos primeiros seis meses a polcia dizia que no havia indcios. Ns defendemos que tem de se avaliar caso a caso. Se for grave, se for crime organizado, se tiver muito indcio, prorroga-se. Mas a regra no pode ser a prorrogao — disse Kakay, acrescentando: — Mas nada justifica dois anos de escutas telefnicas. Se existem elementos para renovar escutas, o Estado tem que interferir na organizao criminosa. Se no, estar sendo leniente.
Representante do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD), que atua no processo relatado por Gilmar, o advogado criminalista Roberto Soares Garcia mais radical que Kakay:
— Trinta dias, e mais nada. De fato, quinze dias ou trinta podem no ser suficientes para o monitoramento de criminosos sofisticados, mas a lei estabelece o limite de 30 dias. No est entre as atribuies da Suprema Corte alterar o disposto com clareza pela legislao.
O presidente da Associao Nacional dos Procuradores da Repblica (ANPR), Jos Robalinho, discorda da avaliao de Kakay. Segundo ele, as fases iniciais da Lava-Jato podero ser anuladas, caso o entendimento do STF seja alterado:
— Eu no acredito que a Lava-Jato casse toda. Alm dessa vertente (dos grampos), outras apareceram. Mas essa vertente seria derrubada e outras poderiam cair adiante. O fato que ns no sabemos o tamanho do que seria prejudicado.
Na avaliao do presidente da ANPR, “centenas de investigaes cairiam” com prazos pr-fixados:
— Seria uma medida danosa, um retrocesso no sistema jurdico do pas e no combate ao crime organizado. Voc no trata crimes diferentes da mesma forma. algo que enfraquece o sistema como um todo e favorece a impunidade.
Defesa da privacidade
Alm das grandes operaes, outras, menores, tambm usaram grampos por mais de 30 dias. S no STF, chegaram trs casos de quadrilhas de traficantes de drogas. Uma delas atuava no Centro-Oeste e teve seus telefones monitorados por seis meses entre 2009 e 2010 pela Polcia Civil do DF. Na cidade mineira de Ponte Nova, uma organizao criminosa foi monitorada por mais de 30 dias. Integrantes dessas quadrilhas foram condenados em primeira instncia e recorreram, alegando entre outras coisas, a nulidade das interceptaes telefnicas. O julgamento dos recursos est espera de uma definio da validade das escutas.
Outros dois casos, envolvendo policiais, tambm chegaram ao STF, mas se encontram igualmente suspensos. Um deles a Operao adio, em que policiais rodovirios federais cobravam propina para no abordar caminhoneiros nas estradas de Sergipe. As escutas duraram oito meses entre 2007 e 2008. No outro caso, policiais civis paulistas foram monitorados entre 2005 e 2006. Eles cobravam R$ 1.500 mensais de guias que organizavam viagens para o Paraguai.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Carlos Lamachia, evitou defender uma limitao para interceptaes telefnicas nas investigaes, mas ressaltou que “no se combate um crime com outro crime".
— Hoje ns quase que temos uma regra: as investigaes iniciam pelo grampo. E isso no uma coisa boa para a democracia. A regra deve ser a privacidade da pessoa. A exceo devem ser as interceptaes com fundada autorizao judicial, e que no seja o incio de qualquer investigao — afirmou o presidente da OAB.
O ex-procurador-geral da Repblica Roberto Gurgel, que atuou no julgamento do mensalo, defendeu que no haja prazo fixo para os grampos. — Trar prejuzos para as investigaes. claro que como qualquer medida invasiva, as escutas telefnicas devem ser autorizadas de modo limitado. Mas no se pode de antemo fixar um prazo porque muitas vezes esse prazo ser insuficiente para que se apure algo til investigao. Eu acho que o prazo deve ser renovado enquanto o Ministrio Pblico demonstrar a necessidade de isso continuar a ser feito.
Fonte: O Globo
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Urgente : VDEO MOSTRA FILHO DE VEREADOR ESPANCANDO MULHER A SOCOS, JOELHADAS E CHUTES. VEJA
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Enviado por alexandre em 01/11/2016 19:38:59 |
 A Polcia Civil vai indiciar por leso corporal nesta tera-feira, 1, o pedreiro Kelvin Luiz Assis Soares, de 24 anos, acusado de ter agredido com socos, joelhadas e chutes uma jovem de 18 anos, em lvaro de Carvalho, no interior de So Paulo. O espancamento foi gravado por uma cmera de monitoramento, e as imagens foram divulgadas nesta segunda-feira, 31. O agressor filho de um vereador da cidade e tem fama de violento. Ele manteve relacionamento com a vtima, com quem tem uma filha de 3 anos. O suspeito j foi condenado por leso corporal grave durante uma briga, mas continuou em liberdade.
As imagens mostram a vtima sentada em uma mesa, na frente de um bar, com outra jovem, quando Kelvin chega e vai desferindo socos. A jovem se levanta e tenta escapar, mas ele a puxa pelos cabelos e desfere vrios golpes com o joelho. Foram oito joelhadas no peito e no rosto, alm de um chute na cabea da vtima.
O nariz dela comea a sangrar e, quando tenta se afastar do local, j fora do alcance da cmera, a jovem volta a ser agredida. Um funcionrio do bar, que j estava com as portas baixadas, tentou ligar para a polcia, mas foi ameaado pelo agressor.
O agressor d vrias joelhadas na vtima A jovem foi socorrida pela amiga e s prestou queixa Polcia Civil dois dias depois, o que evitou que o agressor fosse preso em flagrante. Ela ou por exame de corpo de delito e foi colocada sob medida protetiva, deferida pela Justia local.
De acordo com a delegada Darlene Rocha Costa, o rapaz j tem ao menos dez registros de violncia contra pessoas, de agresses a tentativa de homicdio, alm de desacato. H ainda um registro anterior de violncia contra a jovem.
A delegada informou que o pai de Kelvin, o vereador Luiz Geraldo Assis Soares (DEM), procurou a Polcia Civil nesta tera-feira, e manifestou condescendncia com o comportamento do filho.
Procurado pela reportagem, o rapaz, que trabalha como pedreiro na construo da penitenciria da cidade, no deu retorno. At o incio da tarde, ele no tinha constitudo advogado. O vereador tambm foi procurado e no retornou.
Fonte: Estado
ATENO! IMAGENS FORTES! http://portaldozacariouropretoonline.atualizarondonia.com.br/site/noticia/imagens-fortes--video-mostra-filho-de-vereador-espancando-mulher-a-socos--joelhadas-e-chutes.-veja/
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Urgente : Pesquisa revela que uso do crack consequncia da excluso social
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Enviado por alexandre em 22/10/2016 02:40:52 |
Pesquisa revela que uso do crack consequncia da excluso social
 Pesquisa revela que uso do crack consequncia da excluso social
Ao contrrio do que o senso comum acredita, o crack no causa excluso social. Pelo contrrio, segundo especialistas, o uso da droga consequncia de uma vida precria que leva dependncia e faz com que muitos sejam encontrados em situao de pobreza extrema, usando a droga nas ruas de cidades brasileiras, vulnerveis a riscos, como homicdios. A constatao de Pesquisa da Fundao Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgada nesta sexta-feira no Rio de Janeiro. Depois de analisar cerca de 200 entrevistas com usurios e profissionais de sade mental, o levantamento mostra que o uso da droga apenas piora a situao de pessoas que no tm laos familiares, moradia, trabalho e estudo – problemas que chegaram antes da dependncia. "O crack no a causa da excluso, um elemento a mais, que refora a excluso social, processo que anterior [ droga], no entanto, reversvel”, afirmou um dos autores da pesquisa, Roberto Dutra Torres, professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), ao divulgar os resultados, na Fiocruz. “Ningum vira zumbi pelo crack”, reforou.
Segundo ele, reverter a dependncia possvel por meio de polticas pblicas sociais, de sade e de reintegrao na comunidade e nas prprias famlias. Como exemplo, citou o programa da prefeitura de So Paulo, De Braos Abertos, que tirou usurios das ruas do centro, oferecendo moradia em hotis prximos e empregos como gari, pagando salrio e oferecendo tratamento. As anlises divulgadas hoje so um desdobramento da Pesquisa Nacional sobre o Crack, encomendada em 2014 pela Secretaria Nacional de Polticas sobre Drogas (Senad), que traou um perfil dos usurios da droga. O estudo identificou que compem menos de 1% da populao – bem menos do que dependentes de lcool – chamando ateno para o “pnico social” criado em torno do crack. A situao gerou estigma e afastou usurios da cidadania, diz o texto.
O psiquiatra Leon Garcia, ex-diretor de Articulao e Projetos da Senad, lembrou que, nos questionrios, quando perguntados sobre o que precisavam para largar a droga, as respostas dos usurios eram claras: um local para morar, para tomar banho, para comer, trabalho e tratamento. “A gente precisa atender a essas necessidades. No podemos achar que a internao uma soluo para todos”, afirmou. Na psiquiatria, lembrou, a necessidade de internao uma exceo e o desafio manter pessoas longe das drogas no cotidiano de cada uma. “Para conseguir isso [que pessoas se afastem do crack], se eu estou morando em um lugar onde eu consigo dormir noite, em vez de estar na calada, talvez, isso me faa usar menos drogas, como mostram anlises sobre o programa de So Paulo, no qual o consumo individual caiu 60%”", acrescentou o especialista, que participou da divulgao do estudo hoje no Rio. Antes, na capital paulista, usurios moravam em barracas, fumando pedras nas ruas, como ocorre bem perto da Fiocruz, com dependentes morando s margens da Avenida Brasil.
Dados j divulgados mostram ainda que a maioria dos usurios de crack so homens negros, de at 30 anos, sendo que 40% vive nas ruas e so mais suscetveis a homicdios do que o restante da populao. Eles tambm so mais vtimas de violncia sexual do que a mdia. As entrevistas da Fiocruz foram realizadas na regio metropolitana de Porto Alegre, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Salvador e Campos Goytacazes, no norte-fluminense.
Agncia Beasil |
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Urgente : Ouro Preto: campanha de arrecadao busca ajudar Missionria Creuza
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Enviado por alexandre em 10/10/2016 18:59:06 |
 Uma campanha de arrecadao est sendo realizada em prol de Creuza Alves de Oliveira, mais conhecida por Missionria Creuza. A ao busca angariar materiais de construo para a elevao de um muro na residncia da missionria.
Creuza explica que reside sozinha e que seu quintal no possui muro e quando chove a enxurrada invade sua propriedade. A missionria conta que a a maioria do tempo viajando pregando o evangelho e quando retorna se depara com estragos em seu quintal e at mesmo na sua casa provocados pelas guas da chuva.
Segundo a evanglica, j conseguiu arrecadar tijolos. E que caso consiga construir esse muro, alm de prevenir contra a enxurrada, poder possuir um cachorro que ir ajudar a cuidar do quintal durante sua ausncia.
De acordo com Creuza, a mesma no recebe salrios ou qualquer outra renda fixa para realizar o trabalho missionrio e constantemente viaja para diversas cidades do estado pregando o evangelho e em muitas das vezes fica at 30 dias fora de casa.
Os interessados em ajudar a Missionria Creuza devem entrar em contato pelos telefones: (69) 9-8104-0521 / 9-9909-5937.
GAZETA CENTRAL
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