Coluna Voc Sabia? : 10 curiosidades sobre o uso da bicicleta
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Enviado por alexandre em 11/01/2023 10:27:49 |
Inventada pelo alemo Karl Von Drais, em 1817, a bicicleta ou por diversas alteraes at chegar ao que conhecemos atualmente. Inicialmente substituindo os cavalos por duas rodas sem pedal, o item ficou conhecido como "draisine" e se destacou por ser uma locomoo econmica. No presente, as bikes conquistaram o pblico por sua praticidade e sustentabilidade, tornando-se um dos principais meios de transporte. Confira, na lista a seguir, outras curiosidades sobre o uso desse veculo. Veja tambm  Como o po francs virou o queridinho dos brasileiros? Calcio storico: o violento esporte que inspirou o futebol americano 1. PRINCIPAL ITEM DE LOCOMOO EM AMSTERD 60% das viagens no centro da cidade de Amsterd acontecem de bicicleta.2. Incentiva a logstica sustentvel 16 mil reais para aquisio de bicicleta cargueira: o incentivo da Irlanda populao para substituir a logstica e as viagens a trabalho feitas por carros ou vans. 3. PERMITE O COMPARTILHAMENTO DE TRANSPORTE 8,9 mil milhes de bicicletas foram compartilhadas em 2022 em diversos tipos de sistemas pelo mundo (dados do Bike Sharing World Map). 4. AJUDA A FORTALESCER A SADE MENTAL 43% dos dias com a sade mental menos fragilizada: o que acontece com pessoas que se exercitam regularmente, segundo pesquisa da Universidade Yale. E o ciclismo ficou em 2 lugar na lista das atividades mais efetivas na reduo da carga mental.5. Quase metade das famlias no mundo possui uma bike 42% das famlias em todo o mundo tm pelo menos uma bicicleta, de acordo com um estudo publicado no Journal of Transport & Health. 6. UM MEIO DE LOCOMOO EM CRESCIMENTO 2 bilhes de bicicletas (ou mais) esto sendo usadas em todo o mundo, de acordo com o Frum Econmico Mundial (WEF), e esse nmero pode aumentar para 5 bilhes at 2050. 7. ENCORAJA O DESLOCAMENTO EM DUAS RODAS PELA CIDADE Cerca de 7% das viagens urbanas em todo o mundo so feitas com uma bicicleta, conforme um relatrio do Institute for Transportation & Development Policy (ITDP). 8. REFERNCIA DE MOBILIDADE SUSTENTVEL NA CHINA At 60% de todas as viagens urbanas so feitas de bicicleta nas cidades chinesas, segundo a ONU. 9. PRIMEIRA COMPETIO DE BIKE DO MUNDO Em 20 de abril de 1829, aconteceu a primeira competio de bike, em Munique. 26 draisianas percorreram 4,5 km. A velocidade mdia do vencedor foi de 8,6 km/h. 10. INAUGURAO DO PRIMEIRO VELDROMO Em 1891, foi inaugurado o primeiro veldromo. Velodromo de Courbevole, na Frana. Fonte: Terra LEIA MAIS |
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Coluna Voc Sabia? : Tpac amaru ll, o lder peruano que resistiu ao colonialismo espanhol
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Enviado por alexandre em 06/01/2023 09:46:04 |
Durante o final do sculo XVIII, o lder peruano Tpac Amaru II protagonizou uma das maiores resistncias ao colonialismo espanhol j vistas na Amrica Latina, em uma batalha sangrenta em que a honra e a descendncia definitiva ao trono estavam em disputa. Considerado um mrtir dos movimentos libertrios, o comandante inspirou uma srie de aes semelhantes no continente e decretou um legado marcado por promessas e luta pelos direitos humanos. Nascido Jos Gabriel Condorcanqui, em 19 de maro de 1738, Tpac Amaru II era filho de um kuraka em Surimana, no Peru, e foi educado pela magistratura inca responsvel diretamente pelo contato com os espanhis. Para isso, ele e sua famlia receberam educao em um privilegiado colgio jesuta, obtendo domnio no idioma europeu e no quchua, dialeto incomum para um nativo peruano. Sua alcunha foi adotada apenas ao assumir postura de liderana e serviu como homenagem famlia, em forma de um ativismo revolucionrio a favor da liberdade. Veja tambm  Por que difcil ficar sozinho com os prprios pensamentos? O que significam os tnis pendurados em fios de energia? Com o estabelecimento do Vice-Reino do Peru em 1572, a populao indgena foi oprimida pelos sistemas de repartimiento e mita, respectivamente responsveis pela compra forada de produtos inflacionados e pela aplicao de condies de trabalho brutais no trabalho compulsrio nas minas de Potos. Assim, Amaru considerou esses servios "deplorveis" e "excessivos", sendo algo pior do que a prpria escravido. Porm, a distante monarquia espanhola no parecia estar satisfeita com a forte represso do povo nativo e aumentou consideravelmente impostos e regulamentaes alfandegrias por meio de reformas. Assim, a nica soluo foi a ascenso de um lder capaz de incitar uma grande manifestao, a fim de restaurar a honra perdida em duas rebelies anteriores. Foi ento que Tpac Amaru II foi visto pelo povo. OS ATOS DE UM LDER POR EXCELNCIA  Em 4 de novembro de 1780, Amaru sequestrou o governador espanhol Antonio de Arriaga e o prendeu, sentenciando-o posteriormente morte pelas mos de seu prprio escravo. Aps esse feito surpreendente, ele espalhou suas ideias pela regio e conseguiu determinar a extino de impostos, de leis colonialistas e do trabalho forado em fbricas txteis. Alm disso, circunstncias obscuras resultaram na queima de locais sagrados, colocando muitos europeus contra os rebeldes. O lder inca orquestrou, como seu ato final, a retomada da antiga capital Cuzco e sitiou a cidade por quase um ano, mas a demora para tomar uma postura ofensiva foi algo determinante para seu maior insucesso. Apesar de comandar uma aliana rebelde sem precedentes na histria da tribo pr-colombiana, ele no encontrou foras suficientes para repelir as tropas da monarquia e abandonou o cerco. Moralmente derrotado, Tpac Amaru II foi perseguido incessantemente, em um conflito que repercutiu na destruio de mais colunas monarquistas. Recuperando pontos cruciais, mesmo em desvantagem, o inca tornou-se superconfiante e subestimou seus inimigos. Em abril de 1781, Amaru foi enganado por um desertor e acabou sendo capturado nas imediaes de Langui. Transportado para Cuzco, o corajoso nativo sofreu uma tortura inimaginvel.  Fotos: Reproduo Em um primeiro momento, ele foi forado a assistir carrascos enforcarem sua esposa, filhos e altos tenentes. Em seguida, sua lngua for cortada para abafar os gritos e seus braos e pernas foram acorrentados a cavalos para, em poucos instantes, serem arrancados do tronco. Esse foi o incio de um novo perodo de opresso contra os incas, onde representantes reais decretaram a proibio de roupas e religio tradicionais, de peas criticando o governo espanhol ou glorificando a tradio inca e de materiais literrios com cunho rebelde. Os sucessores de Tpac Amaru II tentaram combater seus opressores nos anos seguintes, mas todas as rebelies fracassaram. Apesar disso, a histria do lder inca segue como uma das mais importantes para a cultura local, contemplando um heri nacional que incentivou movimentos revolucionrios e mostrou como preciso unir o povo e debater ideais libertrios para aterrorizar governos autoritrios. Fonte: Mega Curioso LEIA MAIS |
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Coluna Voc Sabia? : O que o 'l' do bolo po de l?
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Enviado por alexandre em 04/01/2023 09:58:08 |
O po de l uma espcie de bolo muito popular em Portugal e no Brasil. Ele feito com ovos, acar e farinha de trigo, com uma consistncia mais leve e mida do que a de outros tipos de bolo. Ele tambm geralmente mais macio e esponjoso. Essa delcia pode ser servida como um bolo simples ou usado como base para muitas outras receitas, como tortas e bolos recheados. Ele tambm muito verstil e pode ser temperado com vrios sabores, como limo, laranja, coco e baunilha. Esclarecida a parte de que esse "po" um bolo, surge outra questo: por que “de l”? Bom, existem algumas teorias que ajudam a explicar. Mas qual a verdadeira, ningum sabe. Veja tambm  Por que fazemos resolues de Ano Novo e no cumprimos? A cincia explica O que aconteceu com Rosane Collor, 30 anos depois do impeachment? TEORIAS E INFLUNCIAS CULTURAIS  Foto: Reproduo A primeira explicao para o po de l ser chamado assim vem da cultura portuguesa. Eles decidiram nomear essa massa que, por sua fragilidade e delicadeza, lembrava a de um tecido bastante usado na Portugal do sculo XVI, chamado “l”. Os portugueses se tornaram famosos por fazerem um po de l com maestria, chegando at a criar algumas variedades interessantes. Contudo, a receita propriamente dita pode no ter sido ideia deles. Isso porque, supostamente, eles s tiveram a base do conceito aps conhecerem o Japo e um bolo japons chamado kasutera. Este, por sua vez, muito parecido com o po de l, sendo que a nica diferena que conta com xarope de milho em sua composio. Outra possvel explicao a que sugere o 6 volume de O Grande Dicionrio Etimolgico Prosdico da Lngua Portuguesa de Silveira Bueno. Em sua edio de 1966, referente ao po de l, temos o seguinte: “Doce, bolo feito de trigo muito fino, ovos, acar, tudo muito bem batido, muito fofo e muito saboroso. O inventor foi um confeiteiro alemo que se chamava Lot.” Se observarmos o nome de mais um dos possveis criadores da receita fica fcil entender o “l”. Por outro lado, ainda temos os registros que indicam o italiano Giobatta Carbona, como sendo o responsvel pela criao do bolo que leva o nome de po. Carbona desenvolveu sua receita sob encomenda de um marqus italiano. A novidade era destinada a Fernando IV, rei da Espanha. Como o bolo apresentava uma consistncia aerada e leve, Carbona o chamou de Pan di Spagna. Com as trocas culturais, adaptaes e popularizao da receita, o termo Pan di Spagna tambm teria ado por modificaes, chegando ao nosso po de l. Mesmo que ningum saiba exatamente a origem do nome ou por qual motivo acresceram o termo “l”, de uma coisa podemos ter certeza: o po de l um bolo excepcionalmente delicioso e agrada diversos paladares. Alm de ser apreciado em muitos pases, ele ainda tem o atrativo de ser prtico, j que leva poucos ingredientes. Fonte: Mega Curioso LEIA MAIS |
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Coluna Voc Sabia? : Por quanto tempo os cachorros podem viver?
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Enviado por alexandre em 03/01/2023 10:32:04 |
O tempo que os cachorros podem viver um dos assuntos de maior interesse para quem tem um pet. Afinal, apesar dos doguinhos arem muitos momentos especiais ao lado de seus companheiros humanos, nem todo o tempo do mundo parece ser o bastante. Para quem adota um co, esse tema acaba gerando algumas dvidas, j que pode ser bastante difcil obter qualquer informao sobre sua origem. Isso porque o perodo que um cachorro vive varia bastante, e entender quais fatores influenciam mais na expectativa de vida do co importante para determinar uma srie de escolhas que impactam no dia a dia dos doguinhos, ando pelo tipo de alimentao que mais adequada para determinada faixa etria e quais atividades so mais recomendadas. Nesse sentido, para ampliar a compreenso sobre a longevidade e auxiliar na promoo do bem estar animal, um estudo publicado na Scientific Reports, realizado com mais de 30 mil cachorros que morreram entre 2016 e 2020 no Reino Unido, trouxe novas informaes sobre a expectativa de vida dos ces das mais variadas raas. Veja tambm  Afinal, sapos realmente se deixam ferver lentamente at a morte? Por que mdicos do sculo XX removiam partes saudveis de corpos humanos? EXPECTATIVA DE VIDA CANINA Um primeiro ponto que merece destaque, que o estudo mostra como a raa do co um fator que exerce grande papel em sua expectativa de vida. Alm disso, foi observado que os ces de pequeno porte apresentaram maior expectativa de vida quando comparados com os maiores. Apesar do fato contrariar o senso comum, o estudo aponta que isso pode ser explicado pelos procedimentos de eutansia realizados em virtude do surgimento de doenas que comprometem o bem estar animal, sendo adotados para minimizar o sofrimento. Na mdia geral, os ces obtiveram expectativa de 11,2 anos. Enquanto os cachorros mestios apresentaram idade mdia de 11,8 anos, sugerindo que ces hbridos so mais saudveis que os de raa pura, as cadelas tambm apresentaram maior expectativa de vida, de 11,4 anos, quando comparadas com os ces machos, com mdia de 11 anos. Em se tratando de raas especficas, os cachorros da raa Jack Russell Terrier apresentaram a maior expectativa de vida do estudo, com 12,7 anos, seguidos pelos Yorkshire Terrier, com 12,5 anos, e o Border Collie, com 12,1 anos. FATORES QUE IMPACTAM  Foto: Reproduo J o Buldogue Francs apresentou o menor valor, com mdia de 4,5 anos. O Buldogue Ingls apresentou mdia de 7,3 anos. De forma geral, as raas braquiceflicas apresentaram expectativa de vida reduzida em virtude dos problemas que comprometem a qualidade de vida. Ou seja, caractersticas fsicas, como focinho curto, que caracterizam determinadas espcies, podem se apresentar como fatores limitantes que reduzem a expectativa de vida em grupos. Alm disso, o estudo se afasta da ideia que a longevidade canina possa ser calculada a partir da multiplicao da idade por sete, j que a adoo de um nico fator no capaz de oferecer uma perspectiva realista. Pensando nisso, para quem adota um pet, vale a pena consultar um veterinrio e buscar obter uma estimativa da idade do co, j que isso oferece a possibilidade de dar o devido e ao doguinho, de acordo com sua faixa etria, atuando na preveno de doenas que ele tenha maior probabilidade de desenvolver e oferecendo bem estar. Fonte: Mega Curioso LEIA MAIS |
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