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Coluna Voc Sabia? : Pesquisa revela idade que crianas deixam de acreditar em Papai Noel
Enviado por alexandre em 25/12/2023 11:52:59

Estudo dos Estados Unidos entrevistou adultos e crianas para entender por que as pessoas deixam de acreditar em Papai Noel

Voc se lembra com que idade parou de acreditar na existncia de Papai Noel? Psiclogos da Universidade do Texas e da George Mason, ambas dos Estados Unidos, realizaram uma pesquisa para descobrir em que faixa etria e por que as pessoas am a duvidar do velhinho que entrega presentes s crianas no Natal.


Segundo a psicloga Candice Mills, de Texas, as crianas normalmente comeam a distinguir a fantasia da realidade durante os anos pr-escolares, ou seja, entre zero e 6 anos. “Mas sua crena na existncia de um Papai Noel mgico singular muitas vezes continua at a metade da infncia”, disse, em entrevista ao The Guardian.

Os resultados, divulgados na revista PsyArXiv em setembro deste ano, mostram que a maioria das crianas comea a questionar a existncia do Papai Noel por volta dos oito anos de idade. No entanto, alguns j duvidam aos trs ou quatro anos, enquanto outros mantm a crena at os 15 ou 16 anos. Muitas vezes, o testemunho de outras pessoas da mesma idade que influencia na mudana.

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Para entender melhor a idade e o que desperta o ceticismo, Candice e seus colegas entrevistaram um grupo de 48 crianas e adolescentes com idades entre seis e 15 anos, que j no acreditavam mais no bom velhinho. Os pesquisadores tambm entrevistaram 44 pais dos voluntrios e outros 383 adultos sobre suas recordaes.

Aproximadamente um tero das crianas e metade dos adultos relataram emoes negativas sobre o momento em que eles aram a duvidar da existncia do Papai Noel. Embora esses sentimentos fossem geralmente leves e de curta durao, cerca de 10% dos adultos relataram tristeza duradoura ou reduo da confiana nos pais como resultado.

“A convivncia com outras crianas e a razo falava mais alto. Pensar em, por exemplo, como o Papai Noel consegue dar a volta ao mundo em uma noite dentro de uma carruagem puxada por renas voadoras foram motivos que os levaram a desacreditar”, afirma Candice.

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Um dos adultos entrevistados afirma ter se sentido trado pelos pais, pois aqueles que o ensinaram a no mentir estavam mentindo. “Nesses casos, os pais podem amenizar o golpe reconhecendo os sentimentos dos filhos e falando sobre por que incluram o Papai Noel em suas tradies natalinas”, aconselha a psicloga.

Fonte: Metrpoles

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Coluna Voc Sabia? : Por que esquecemos o que acabamos de pensar? Especialistas ensinam como melhorar a memria
Enviado por alexandre em 21/12/2023 09:46:25

Como seres humanos, temos uma tendncia peculiar a esquecer rpido algumas informaes que acabamos de receber. Por qu?

Por que temos a tendncia de esquecer rpido informaes que acabamos de receber? Quem nunca sorriu e apertou as mos de algum, s para esquecer o nome da pessoa imediatamente? Ou entrou na cozinha com uma misso clara em mente, mas se pegou pensando: o que era mesmo?

Apesar de ser frustrante, esse tipo de esquecimento muitas vezes uma ocorrncia normal, segundo Sharon Sha, professora de neurologia da Universidade Stanford.


Sha explica que quando perdemos informaes recm-adquiridas ou pensamentos recentes, geralmente porque nossos crebros no as armazenaram como memrias de longo prazo desde o incio.

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Ao realizar as atividades do dia a dia, seu crebro mantm as informaes em um estado temporrio conhecido como memria de trabalho, conforme explicado por David Gallo, professor de psicologia na Universidade de Chicago.

Por exemplo, participar de uma conversa telefnica enquanto segue uma receita de jantar envolve equilibrar vrias tarefas simultaneamente em sua memria de trabalho.


O professor destaca que a maioria das pessoas consegue manter apenas cerca de quatro ou cinco pensamentos ou tarefas em sua memria de trabalho ao mesmo tempo.

No entanto, ele ressalta que, a menos que esses pensamentos em por um processo cerebral chamado codificao, eles no sero permanentemente armazenados em sua memria de longo prazo.

como a funo “salvar” de um computador, conforme explica Scott Small, diretor do Centro de Pesquisa da Doena de Alzheimer da Universidade Columbia. Ele compara que, se oindivduo fizer anotaes e fechar o computador sem salvar, suas anotaes desaparecem para sempre.

O processo de codificao, segundo Small, envolve estabelecer conexes significativas entre as clulas cerebrais e requer memria de trabalho adequada.

Portanto, se estiver concentrado em se apresentar a algum novo ou decidir o que dizer em seguida, seu crebro no codificar informaes, como o novo nome que voc ouve, resultando em esquecer rpido.

Lynne Reder, professora emrita de psicologia na Universidade Carnegie Mellon, destaca que, embora essas falhas possam parecer frustrantes no momento, so essenciais para o funcionamento dirio.

Ela explica que se nossos crebros codificassem todas as informaes sensoriais, no teramos memria de trabalho suficiente para realizar tarefas bsicas, como andar, falar ou ouvir.

Sha observa que h momentos em que lembrar informaes fcil. Se voc experimenta uma emoo intensa, como medo ou trauma, no momento em que aprende algo, mais provvel que isso fique gravado em sua memria.

Ela destaca que isso explica por que muitas pessoas recordam exatamente onde estavam no 11 de Setembro.

Alm disso, os especialistas afirmam que h outros truques e tticas que podem auxiliar n armazenar memrias para o longo prazo.

Ronald Davis, professor de neurocincia da Universidade da Flrida, destaca a importncia de repetir e recitar informaes para evitar esquecer rpido.

Ao ouvirmos, vermos, recitarmos em voz alta ou escrevermos uma palavra, temos diversas oportunidades de codificar essa informao utilizando diferentes caminhos no crebro.

Estudos tambm indicam que escrever novas informaes mo, seja em papel ou em um tablet com uma caneta digital, pode estimular mais o crebro do que digitar, fortalecendo ainda mais nossas memrias.

Segundo Davis, quanto mais repetirmos algo, mais propensos a lembrar-nos dele seremos.

Lynne Reder destaca que lembrar informaes arbitrariamente pode ser especialmente desafiador. Por isso, torna-se mais fcil recordar nomes que esto conectados a caractersticas ou qualidades especficas.

Um exemplo dado por David Gallo associar o nome “Ana” com “banana”, visto que rimam, e estender isso para uma pessoa loira, pela semelhana de cores.

Essa associao cria um contexto, uma imagem visual e uma rima, facilitando a reteno da informao.

Sharon Sha destaca que deixar de esquecer rpido possvel tambm ouvindo msica ou recitando canes.


Ela aponta que mesmo um jingle de propaganda, relacionado a um produto que voc nunca compraria, pode permanecer na memria.

Os neurocientistas ainda estejam explorando o motivo pelo qual a msica auxilia na lembrana. No entanto, Sha sugere que “marcar” memrias com msicas pode transferi-las para diferentes partes do crebro, tornando-as mais propensas a se fixarem.

Alm disso, se estiver tentando lembrar-se de realizar uma tarefa especfica, visualizar-se executando a ao ou refletir sobre as emoes associadas a ela pode ser til, segundo Sha.

Por exemplo, ao precisar comprar um presente de Natal para sua filha, se imaginar tendo o item ou pensar em como isso a deixar feliz ao abrir o presente pode fortalecer a reteno da informao.

Como comum em muitos aspectos da vida, codificar novas informaes mais desafiador quando se est privado de sono, observa Gallo. Portanto, crucial garantir que voc descanse adequadamente.

Os especialistas afirmam que atividades regulares, como exerccios aerbicos, levantamento de peso, alongamento ou at mesmo pequenas caminhadas, podem aprimorar a memria, tanto a curto quanto a longo prazo.

Gallo destaca a importncia de manter o corao saudvel por meio do exerccio, ressaltando que isso contribui para a sade cerebral.

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Ele enfatiza que essa prtica no apenas auxilia no envelhecimento com elegncia, mas tambm mantm a memria funcionando e diminui as chances de esquecer rpido.

Fonte: Metrpoles

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Coluna Voc Sabia? : O que acontece com nosso corpo durante uma febre?
Enviado por alexandre em 19/12/2023 10:50:58

J aconteceu de voc acordar no meio de uma noite tremendo e suando, s apenas para perceber que est presenciando uma febre alta? Esse aumento temporrio na temperatura corporal humana costuma surgir quando o sistema de defesa do corpo combate uma infeco, mas tambm pode ser desencadeada por outras coisas, como doenas autoimunes, artrite reumatoide ou efeito colateral de certos medicamentos.

Em geral, a temperatura do nosso corpo varia ligeiramente de um dia para o outro e de pessoa para pessoa. Porm, o normal ser mantida em torno de 37 C, o que cria um ambiente perfeito para que nossas clulas funcionem de forma eficiente.

Quem trabalha como termostato a parte do crebro chamada hipotlamo, monitorando constantemente a temperatura do corpo e girando os mostradores internos para control-los na temperatura correta.

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COMBATE FEBRE

(Fonte: Getty Images)

Durante uma infeco, quando nossas clulas imunolgicas detectam invasores estranhos — como bactrias ou vrus —, elas liberam substncias qumicas indutoras de febre chamadas pirognios. Esses produtos qumicos viajam para o crebro, onde atuam nos neurnios sensveis temperatura no hipotlamo.

Esse o primeiro sinal que nosso corpo recebe dizendo que a hora para aumentar a temperatura. Como resultado, esses neurnios liberam substncias semelhantes a hormnios, chamadas prostaglandinas, para girar o boto do termostato do corpo e iniciar a febre. Normalmente, uma febre considerada quando voc atinge temperaturas superiores a 38 C.

O hipotlamo pode aumentar a temperatura corporal de vrias maneiras. Por exemplo, faz com que os vasos sanguneos se contraiam, o que reduz a quantidade de calor que se dissipa pela superfcie da pele. Tambm induz tremores para gerar o mximo de calor possvel. Esses processos fisiolgicos fazem parte coletivamente da primeira linha de defesa do corpo contra infeces.

NECESSIDADE DO CALOR

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reproduo

Uma possvel razo para a necessidade do corpo se aquecer durante infeces que torna mais difcil a replicao de bactrias ou vrus na tentativa de infectar nossas clulas. Uma temperatura corporal elevada tambm pode transformar o sistema imunolgico em uma "mquina de combate" mais eficiente.

Por exemplo, quando estamos mais quentes, as clulas produzem protenas de choque trmico (HSPs), que ativam as vias imunolgicas para combater infeces.

As HSPs so normalmente reguladas positivamente pelas clulas durante a inflamao, medida que o corpo se esfora para se proteger contra invasores estranhos.

Se voc estiver preocupado com seus sintomas ou se eles no parecem estar melhorando, a melhor ideia entrar em contato com um mdico. Febres muito altas tambm podem gerar convulses, que costumam durar apenas alguns minutos e geralmente so inofensivas.

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Aumentar a temperatura corporal durante uma febre exige muito esforo do seu corpo. Estudos mostram que voc gasta 10% a mais de energia do que normalmente usaria para manter a temperatura para cada aumento de 1 C. Portanto, importante estar bem descansado e sempre continuar se hidratando.

Fonte:MegaCurioso

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Coluna Voc Sabia? : Cientistas criam estratgia para convencer populao a beber menos
Enviado por alexandre em 15/12/2023 00:39:11

Pesquisa indica que ser transparente sobre os riscos do consumo de lcool para o cncer a melhor forma de conscientizao

De acordo com uma pesquisa conduzida por psiclogos australianos do Instituto George para Sade Global, existe uma estratgia eficaz para reduzir o consumo de lcool da populao: destacar o risco aumentado de cncer ao beber e quanto cada poro pode interferir na sade.

Beber demais no leva apenas ao cncer. Exagerar nos drinks est associado a uma srie de problemas, incluindo doenas cardacas, problemas digestivos e um risco aumentado de demncia. No entanto, o cncer que parece assustar mais.

“Descobrimos que combinar informaes sobre a relao de lcool e cncer com uma ao prtica especfica, como contar os copos para avaliar o risco, resultou na reduo da quantidade de bebida que os voluntrios consumiam”, explica a psicloga Simone Pettigrew, lder da investigao, em comunicado imprensa.

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Para o estudo, que teve seus primeiros resultados publicados em 2021, foram selecionados 8 mil voluntrios que foram divididos em trs grupos: um viu um anncio que explicava as associaes entre lcool e o aumento do risco de cncer; o outro assistiu mensagens incentivando a mudar hbitos de consumo de lcool e o terceiro viu ambos anncios combinados.

Ao serem perguntados posteriormente sobre os efeitos que a mensagem teve para incentivar a reflexo antes de beber, os do primeiro grupo foram os que pareceram mais impactados pelos anncios. Todos os times foram orientados a contar a quantidade de bebidas que ingeriam e pensar em seus efeitos.

Seis semanas depois, em uma nova rodada de perguntas, o grupo um foi o nico onde as pessoas realmente reduziram de forma significativa o consumo de lcool.

O LCOOL E O CNCER

O consumo de lcool pode ser responsvel por at 7% das mortes prematuras em todo o mundo, a maioria delas relacionadas a cnceres ou doenas do fgado.

Consumir bebidas alcolicas aumenta o risco de desenvolver diferentes tipos de cncer, como de boca, faringe, laringe, esfago, estmago, fgado, intestino (clon e reto) e mama.

O Instituto Nacional do Cncer (Inca) alerta que no h nveis seguros de ingesto ou bebidas que estejam imunes ao risco. Quanto maior a dose ingerida e o tempo de exposio, maior ser o risco de desenvolver a doena.

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Fonte: Metroples

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Coluna Voc Sabia? : Mito ou verdade: Chester transgnico? Conhea a histria real do prato de Natal
Enviado por alexandre em 13/12/2023 00:48:55

Criado para competir com o peru natalino, marca ou a ser comercializada no Brasil na dcada de 1980

O Natal se aproxima e, para a ceia, surge a dvida sobre qual ave optar para celebrar a data. O Chester faz sucesso desde a dcada de 1980, quando foi implementado no Brasil para competir com o clssico peru natalino. Criado em segredo, rumores em torno da ave deram margem ao surgimento de diferentes teorias da conspirao.

Ao contrrio do que pensam, o Chester existe e o melhoramento gentico de um frango.


O Chester uma marca registrada, e no uma espcie. O nome vem da palavra "chest", que a traduo de "peito". Em 1979, um executivo da Perdigo recebeu a misso de criar uma alternativa para o peru de Natal da concorrente, que era um sucesso de vendas.

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Dois tcnicos da empresa foram aos Estados Unidos e retornaram com 11 linhagens de uma galinha escocesa. Elas foram direto para uma avcola no interior catarinense. A granja ficava no meio de uma reserva de araucrias, que protegiam as aves de contaminao e garantiam o seu sigilo. Aps trs anos de desenvolvimento, em 1982, surgiu no mercado o Chester, que foi posteriormente reproduzido por outras empresas.

— O Chester s aparece nas datas festivas por ser uma criao da indstria para competir com o peru, que era uma ave muito cara. A Perdigo fez esse melhoramento gentico no frango e criou o Chester, que maior, mas no chega ao tamanho de um peru. As outras empresas usam nomes diferentes, como o Siesta da Sadia, mas a mesma coisa — explica a nutricionista Priscilla Primi Hardt.

O tempo de criao do Chester superior ao do frango convencional e a alimentao diferenciada: uma dieta balanceada, com vitaminas e minerais, especfica para suas necessidades de desenvolvimento. Isso gera diferenas no tamanho e na carne da ave.

MITO DO TRANSGNICO


Segundo Priscilla Primi Hardt, o Chester o melhoramento gentico de um frango e no modificado geneticamente. feita uma seleo dos genes do frango, para que seja mais desenvolvida a musculatura do peito e das coxas. O frango, geralmente, abatido com 30 dias de vida. O Chester j abatido com 60, com um tempo de criao maior.

A nutricionista refora que o Chester uma alternativa para quem quer gastar menos e manter a tradio natalina. Segundo ela, no so necessrias ressalvas quanto a modificaes nos genes. Sem medo de ser transgnico, nada disso. O Chester um melhoramento gentico, como feito com vrias frutas, por exemplo. Vamos tirar este mito — refora Priscilla.

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CHESTER, FRANGO OU PERU ?


Em relao qualidade e aovalor nutricional, Priscilla Primi Hardt revela que as trs aves so similares, e o consumo vai variar de acordo com o gosto pessoal.O peru tem uma carne um pouco mais seca, avermelhada e, nutricionalmente, mais de gordurosa que a do frango ou Chester. Isso tambm depende do corte. Quando se trata do peito, o valor calrico bem parecido. Eu acho que, se pensarmos no ponto de vista monetrio, o Chester mais barato que o peru e tambm entrega qualidade.

Fonte: O Globo

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