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Medicina : Homens com ginecomastia tm risco maior de morte antes dos 75 ano
Enviado por alexandre em 18/01/2024 10:11:43

Estudo mostrou que homens com desenvolvimento da glndula mamria tm at 37% mais chances de morrer antes dos 75 anos

Um estudo feito por pesquisadores dinamarqueses publicado nessa tera-feira (16/1) revelou que homens com tecido mamrio aumentado (condio conhecida como ginecomastia) tm maiores chances de morrer antes dos 75 anos.

Os dados encontrados pelos especialistas em reproduo e sade pblica da Universidade de Copenhagem indicam que h, em mdia, 37% mais chances de um homem com a condio morrer antes dessa idade. Isso sugere que a ginecomastia poderia ser um fator de risco para doenas circulatrias, intestinais, pulmonares e cncer.


Uma possvel explicao que o aumento do tecido mamrio nos homens, como enfrentado pelo ex-BBB Eliezer, geralmente causado por um desequilbrio hormonal que pode contribuir para o avano dessas doenas.

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A ginecomastia afeta cerca de um tero dos homens e ocorre em geral na puberdade ou na terceira idade, quando um desbalano pode favorecer o aumento da produo de hormnios femininos que estimulam as mamas.

Pesquisas publicadas anteriormente j indicavam uma ligao entre a ginecomastia e um aumento do risco de problemas de sade, mas este o primeiro levantamento a avaliar o risco aumentado de morte pesquisando uma grande populao de homens.

Os investigadores acompanharam os dados de sade de 23.429 homens dinamarqueses que foram diagnosticados com ginecomastia entre 1995 e 2021. Metade deles tinha entre 19 e 40 anos quando o quadro foi identificado.

Cada um dos participantes foi comparado (considerando idade e data do diagnstico) com cinco homens sem a doena selecionados aleatoriamente no sistema de dados, totalizando 140 mil indivduos avaliados.

Todos foram monitorados desde a data de entrada no estudo at o bito ou o final de junho de 2021, o que ocorresse primeiro. Ao todo, 12.676 (9%) homens morreram durante o perodo de monitoramento.

Foram 2,5 mil mortes entre os que tinham ginecomastia, em comparao com 10 mil bitos entre os homens sem a condio. Os dados revelam um risco 37% maior de morte precoce.

Alm disso, quando a ginecomastia tinha uma causa conhecida (como o uso de medicamento ou a consequncia de desequilbiro hormonal motivado por uma doena, caso de metade dos homens com a condio), as chances de morte eram 75% maiores que as de homens sem aumento das mamas.

A chance de morrer de doenas circulatrias foi 61% maior. Entre doenas pulmonares, o risco foi duas vezes maior e entre doenas intestinais chegou a cinco vezes mais.

Homens com ginecomastia idioptica (aquela sem causa conhecida), tiveram expectativa de vida semelhante do grupo de referncia, a no ser pelo dobro de chances de morte por doena heptica.

Como se trata de um estudo observacional, ou seja, medindo dados de sade na populao e no no laboratrio, os investigadores no souberam explicar o que leva ao aumento de risco de morte na ginecomastia com causa conhecida.


Eles, no entanto, perceberam a presena da condio em pessoas que tm obesidade, foram expostas a esterides, produtos qumicos ou radiotivos.

Fonte: Metrpoles

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Medicina : Aperte o o: o risco de diabetes cai com caminhadas mais rpidas (bastam 3 km por hora); entenda
Enviado por alexandre em 30/11/2023 10:35:48

Aperte o o: o risco de diabetes cai com caminhadas mais rpidas (bastam 3 km por hora); entenda 6ug3z

Foto: Reproduo le28

Novo estudo descobriu que cada 1 km/h de aumento na velocidade da caminhada estava associado a um risco 9% menor da doena

Andar rpido pode reduzir o risco de desenvolver diabetes tipo 2. o que aponta uma reviso publicada na revista Lancet Diabetes & Endocrinology. Pessoas cujo ritmo era superior a 3 km/h tinham menos probabilidade de desenvolver a doena no futuro.

O trabalho descobriu que cada 1 km/h de aumento na velocidade de caminhada estava associado a um risco 9% menor. Aqueles com uma ada mais rpida de mais de 6 km/h reduziram o risco em 39%.


O estudo foi conduzido por vrias universidades, inclusive do Imperial College London. Os pesquisadores analisaram 10 estudos com perodos de acompanhamento de at 11 anos.

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"Aumentar a intensidade da atividade, como caminhar mais rpido, traz maiores benefcios gerais sade. Acolhemos com satisfao essa investigao para confirmar se, e em que medida, acelerar o ritmo aumenta os efeitos que a caminhada pode ter na reduo do risco de desenvolver diabetes tipo 2", disse Neil Gibson, consultor snior da Diabetes UK, em entrevista ao jornal britnico The Mirror.

"Embora progredir para um ritmo mais rpido seja geralmente recomendado para maiores ganhos de sade, importante que as pessoas caminhem em um ritmo que possam controlar e que seja adequado para elas", complementou Gibson.

“Embora progredir para um ritmo mais rpido seja geralmente recomendado para maiores ganhos de sade, importante que as pessoas caminhem em um ritmo que possam controlar e que seja adequado para elas.”

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O autor, Ahmad Jayedi, da Universidade de Cincias Mdicas de Semnan, no Ir, disse: “Embora as estratgias atuais para aumentar o tempo total de caminhada sejam benficas, tambm pode ser razovel encorajar as pessoas a caminhar em velocidades mais rpidas para aumentar ainda mais os benefcios da caminhada para a sade. ”

Fonte: O Globo

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Medicina : HIV indetectvel no to inativo quanto se pensava, apontam estudos
Enviado por alexandre em 19/10/2023 10:10:04

Foto: Reproduo le28

Pesquisas mostram que o HIV segue sobrecarregando o sistema imunolgico mesmo quando tratamento impede adoecimento e transmisso

Duas investigaes publicadas em setembro na revista cientfica Cell Host Microbe revelaram que o HIV indetectvel no to inativo quanto se pensava.


Segundo os estudos realizados por imunovirologistas da Universidade de Lausanne, na Sua, e da Universidade do regon, nos Estados Unidos, o vrus permanece sobrecarregando as defesas do corpo mesmo quando os tratamentos o tornam intransmissvel.


Os quadros de HIV indetectvel ocorrem quando a carga viral to baixa que o vrus no consegue adoentar o indivduo e nem infectar outra pessoa. Situaes assim so conseguidas com o uso de antiretrovirais, popularmente conhecidos como coquetis.

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Os virologistas j sabiam que o HIV capaz de esconder cpias de suas informaes genticas dentro de cromossomos para impedir que as defesas do corpo o detenham. Essa uma das particularidades do vrus que mais dificultam a descoberta de uma cura para a condio.


Os estudos mais recentes apontam que o HIV indetectvel segue mantendo cpias nos cromossomos. O vrus fica incapaz de adoecer o corpo ou de ser transmitido, mas provoca microinflamaes, mantendo o sistema imunolgico vigilante. Eventualmente, indicam os pesquisadores, isso pode sobrecarregar o organismo.

“Descobrimos que esses vrus defeituosos ainda podem produzir RNA viral e, s vezes, protenas”, explica o imunovirologista Daniel Kaufmann, de Lausanne, coautor de um dos artigos, em comunicado imprensa. “Isto pode ser importante porque um subconjunto de pessoas que so tratadas com sucesso com terapia anti-retroviral para o HIV ainda tem consequncias negativas de viver com a infeco – por exemplo, a doena cardaca ou a osteoporose prematura”, completa.

O estudo de Kaufmann analisou amostras de sangue de 18 homens que fazem o tratamento com coquetel e investigou as clulas de defesa deles, identificando as ltimas infeces que haviam combatido. No sangue de 14 voluntrios, havia fragmentos de protenas virais produzidas pelo HIV, mas em propores baixssimas


J o segundo estudo, da Universidade de regon, avaliou as clulas de defesas de 17 homens que estavam tratando o HIV h pelo menos 24 semanas. Em todos eles, o corpo seguia produzindo altas quantidades de clulas de defesa para combater o vrus, mesmo aps o nvel de indetectvel.

Para os pesquisadores, a carga viral baixssima no chega a afetar o corpo, mas mantm as defesas constantemente atentas ao HIV.

Fonte: O Globo

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Medicina : Especialistas orientam sobre cuidados com o excesso de cera no ouvido
Enviado por alexandre em 22/08/2023 00:30:10

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Foto: Divulgao 3t1f6t

Profissionais da Associao Brasileira de Otorrinolaringologia explicam possveis causas do problema e alertam para que os procedimentos sejam feitos por mdicos

Todo mundo tem cera nos ouvidos, mas para algumas pessoas o acmulo pode ser excessivo, e o organismo pode no ser capaz de elimin-la. Tambm conhecida como cerume, essa substncia produzida naturalmente e tem como funo proteger a pele do canal auditivo, que bastante fina e frgil.

O entupimento do canal auditivo por excesso de cera frequentemente desencadeado pelo uso inadequado de hastes de algodo ou outros objetos - como grampos - na tentativa de limpar os ouvidos, mas essa prtica empurra a cera ainda mais para dentro, em vez de remov-la.

De acordo com a Dra. Clarissa Castagno, especialista da Associao Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Crvico-Facial (ABORL-CCF), outro fator de risco para o acmulo de cerume a idade do paciente.

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“Ocorrem mudanas na composio do cerume produzido pelas glndulas ceruminosas nos ouvidos das pessoas de maior idade, que tendem a tornar a cera mais rgida e menos lubrificada. Alm disso, a pele que reveste o canal auditivo tambm sofre alteraes e isso contribui para uma reduo na capacidade natural do ouvido de expulsar a cera de forma eficiente”, informa a otorrinolaringologista.

Indivduos que apresentam pequenas alteraes na anatomia do ouvido, mesmo que desde o nascimento, podem ter um canal auditivo externo mais estreito ou ter uma produo aumentada de cerume, o que aumenta tambm a propenso de acmulo. Da mesma forma que as hastes flexveis de algodo, o uso de fones de ouvido de insero ou protetores auditivos que penetram na parte interna do conduto auditivo podem colaborar para o acmulo da cera.

Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Otologia, Dr. Arthur Menino Castilho, as clulas vo se renovando sempre de dentro para fora, o que faz com que a cera seja naturalmente e continuamente empurrada para fora do ouvido. “Muitas pessoas interpretam a presena de pequenos fragmentos de cera ao redor da abertura do ouvido como um sinal de acmulo. Entretanto, na realidade, isso um indcio de que o ouvido est funcionando adequadamente, eliminando pores de cera antiga de forma natural”, completa.

SINTOMAS DE DESCONFORTO

O acmulo de cera no ouvido ocorre quando ela fica presa, obstruindo o canal auditivo. Nessa situao, diversos sintomas podem surgir, como sensao de perda auditiva ou de ouvido tapado, zumbido, coceira, tontura e dor de cabea.

“ importante a busca por um mdico otorrinolaringologista aos primeiros sinais indicados, porque a sensao de plenitude auricular (ouvido tapado) pode no ter como causa esse acmulo de cerume, ento, necessrio o diagnstico desta sensao de entupimento. A partir disso, sua remoo necessria, pois, alm do desconforto, h reduo da audio”, alerta o mdico.

TRATAMENTO

A escolha do tratamento adequado depender do quanto a cera est petrificada e da situao especfica de cada paciente. Existem basicamente trs modos para se remover o excesso de cera dos ouvidos:

? Uso de ceruminolticos: so gotas aplicadas nos ouvidos com o objetivo de amolecer a cera, facilitando a sua limpeza pelo mdico. “Essas substncias no removem o cerume, apenas o deixa mais fluido. Se a lavagem no for feita logo em seguida sua utilizao, o cerume endurece novamente e, desta vez, se moldando ao conduto e piorando a sensao de ouvido tapado”, explica a mdica otorrinolaringologista Edimara sola, membro da ABORL-CCF.

? Irrigao: o procedimento geralmente feito com um jato produzido por uma seringa de gua morna no ouvido, ajudando a remover a cera compactada. Para a limpeza bem-sucedida, a corrente de gua deve fluir por trs do cerume obstrutor para moviment-lo, primeiramente no sentido lateral e, em seguida, para fora do canal.

?Remoo mecnica: o mdico, com equipamentos especiais, consegue visualizar diretamente o interior do ouvido, podendo remover facilmente o excesso de cera impactada com a ajuda de instrumentos adequados.

No Brasil, a prtica da Medicina regulamentada pela Lei n 3.268/1957, que diz que apenas mdicos devidamente habilitados e registrados no Conselho Regional de Medicina (CRM) tm autoridade legal para realizar procedimentos mdicos, incluindo a lavagem do ouvido.

Segundo a Dra. Edimara, caso esse procedimento seja feito por outro tipo de profissional, os riscos de complicaes aumentam. “ possvel que acontea a irritao ou leso do canal auditivo e o deslocamento ou impactao da cera, empurrando o cerume mais profundamente, o que causaria mais dores, desconforto ou risco de infeco. Lembrando que o diagnstico da causa da sensao de plenitude auricular, das condies da orelha e do conduto auditivo externo (presena de perfurao timpnica, por exemplo) ser determinante na escolha do procedimento”, destaca a mdica.

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Outro alerta sobre o uso de produtos, como o cone chins ou cone hindu. A especialista refora que h perigo de leses, como queimaduras, bloqueio do canal auditivo e ruptura do tmpano. “O ouvido um rgo sensvel e delicado e a ocorrncia de leses pode afetar a audio, at mesmo de forma definitiva. Por isso, essencial buscar atendimento de um otorrinolaringologista”, finaliza a especialista.

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Medicina : Vitamina D para combater a gripe
Enviado por alexandre em 09/04/2016 00:07:28

Vitamina D para combater a gripe


Voc que vive gripado, com infeces respiratrias, nariz constipado, com os filhos tendo gripe atrs de gripe... Ou Voc que est cogitando tomar vacina para gripe, triunfo da Indstria Farmacutica para ganhar dinheiro s custas da sua sade, muito dinheiro para resultados devastadores no corpo humano: saiba que o seu corpo (ou de seus filhos) tem todos os elementos necessrios para combater qualquer gripe ou bactria que o invada, basta ativar os mecanismos corretos. E mais uma vez, a subestimada Vitamina D, que na realidade um hormnio, a substncia que faz com que o nosso organismo produza o principal e mais potente antibitico - a catelicidina - capaz de combater no somente vrus, como os da gripe, como diversas outras infeces causadas por fungos e bactrias (como: infeces entricas e das vias respiratrias superiores, pneumonia, otite mdia, infeces por Clostridium, vaginoses, infeces do trato urinrio, sepse, gripe, dengue, hepatite B, hepatite C e infeces por HIV.) A diminuio do uso de antibiticos em pessoas que mantm seus nveis de vitamina D acima de 50 so de no mnimo 63%! E a cada 2 dias de uso de um antibitico, o corpo humano leva 1,5 ano para refazer a sua flora bacteriana essencial nossa sade tamanho o impacto negativo dessas substncias dentro de ns. Suplementar Vitamina D em altas doses no somente algo fisiolgico para o corpo, como extremamente barato (fornecido at por posto de sade se o mdico prescrever) e vantajoso.

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