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Medicina : Associada a adultos, pedra nos rins tambm atinge crianas
Enviado por alexandre em 28/03/2016 22:01:37

Associada a adultos, pedra nos rins tambm atinge crianas


Pedras nos rins causam no apenas um desconforto, mas uma dor quase invel. Muitos adultos que tiveram a doena comentam que essa uma das piores dores que existem. Agora, imagina uma criana ar por isso?! Pois , por isso precisamos estar atentos e saber a melhor forma de tratar. Assim como o adulto, a criana tem a clica renal como sintoma da doena. Porm, por ser pequena, ela no sabe descrever bem o que sente. “Em geral, elas sentem muita dor abdominal, s vezes, reflete nas costas, e tambm pode haver sangue na urina. Em alguns casos, pode at ter sintomas que so confundidos com infeco urinaria”, afirma a pediatra especializada em nefrologia Flvia Nassif, me de Lara e Luisa. Dos casos de pedra nos rins na infncia, 20% costumam estar relacionados a um problema gentico.

Ento se os pais j tiveram o problema, a ateno deve ser maior. “Normalmente, no necessrio fazer cirurgia para a retirada dos clculos, apenas a imploso da pedra com o laser”, explica Alex Meller, urologista da UNIFESP e da Sociedade Brasileira de Nefrologia, pai de Alice. As crianas tm uma facilidade de eliminar a pedra, porque o canal por onde ela sai mais malevel. As crises de dor, geralmente so acompanhadas de vmito, devido intensidade do incmodo. “Quando o problema gentico, um monitoramento deve ser feito a cada seis meses, porque as pedras se formam rapidamente. J quando este no o caso, o monitoramento a princpio deve ser feito entre trs e seis meses; podendo mudar para um ano se no houver o aparecimento de clculos”, diz Alex Meller. Existem algumas coisas que voc pode fazer para evitar o aparecimento de pedras nos rins, como diminuir a ingesto de sdio, beber muito lquido e praticar atividade fsica, conforme explica Flvia Nassif.

Medicina : Consumo de cafena pode aumentar risco de aborto involuntrio, diz estudo
Enviado por alexandre em 26/03/2016 13:22:54

Consumo de cafena pode aumentar risco de aborto involuntrio, diz estudo


As mulheres correm maior risco de aborto involuntrio quando elas ou seus companheiros consomem mais de duas bebidas com cafena por dia semanas antes concepo, informou um novo estudo divulgado nos EUA. Segundo o estudo publicado na noite de quinta-feira (24) no site da revista "Fertility and Sterility", as mulheres que bebem mais de duas bebidas com cafena por dia durante as primeiras sete semanas de gravidez tambm so mais propensas a sofrer um aborto involuntrio.

No entanto, as taxas de aborto involuntrio se reduzem para as mulheres que tomam multivitamnicos dirios antes e depois da concepo. O estudo, feito por pesquisadores dos Institutos Nacionais de Sade (NIH) e pela Universidade Estatal de Ohio, se baseou em dados da Pesquisa Longitudinal da Fertilidade e do Meio Ambiente (LIFE, em ingls). Relao de fertilidade e estilo de vida Essa pesquisa acompanhou 501 casais nos estados de Michigan e Texas, de 2005 a 2009, examinando a relao entre a fertilidade, o estilo de vida e a exposio a produtos qumicos no meio ambiente.

O estudo comparou o consumo de cigarro, bebidas com cafena e de multivitamnicos entre 344 casos nos quais a mulher estava grvida. Das gestaes, 98 -ou seja, 28%- terminou em aborto involuntrio. As concluses dos pesquisadores se basearam em um conceito estatstico chamado ndice de risco, que estima a probabilidade de um resultado em particular durante o perodo de estudo. "Nossos resultados tambm indicam que o integrante masculino (do casal) tambm tem importncia", disse a autora principal do estudo, Germaine Buck Louis, diretora da Division of Intramural Population Health Research no NIH. "O consumo de bebidas com cafena antes da concepo nos to fortemente associado com a perda da gravidez nos homens tanto como nas mulheres", afirmou.

Medicina : Diagnstico de zika ainda limitado e novo teste urgente, diz especialista
Enviado por alexandre em 26/03/2016 13:19:51

Diagnstico de zika ainda limitado e novo teste urgente, diz especialista


O diagnstico de zika ainda muito limitado devido ausncia de mtodos padronizados, afirmou o pesquisador Pedro da Costa Vasconcelos, diretor do Instituto Evandro Chagas, do Par, em simpsio sobre o vrus no Instituto de Infectologia Emlio Ribas, em So Paulo. Testes de biologia molecular (PCR), capazes de detectar o vrus s at cinco dias depois do incio dos sintomas, j esto disponveis em alguns laboratrios pblicos de referncia, o Ministrio da Sade anunciou que vai comprar 500 mil testes do tipo at o fim do ano, e tambm em privados. J os testes sorolgicos, capazes de detectar a infeco depois de o vrus j ter sido eliminado do organismo, ainda so feitos somente de forma artesanal em instituies de pesquisa e oferecidos por alguns laboratrios privados. Limitaes dos testes sorolgicos : O problema, segundo Vasconcelos, que os exames sorolgicos desenvolvidos at o momento por empresas privadas tm limitaes de sensibilidade e especificidade. A Agncia de Vigilncia Sanitria (Anvisa) j registrou trs testes do tipo, dois produzidos pela empresa alem Euroimmun e um pela canadense Biocan Diagnostic Inc. “A Anvisa liberou para uso, mas no avaliou a sensibilidade e nem a especificidade desses testes. Mas eu vi que o CDC (Centros de Controle e Preveno de Doenas dos EUA) avaliou e me foi informado em uma reunio da OMS (Organizao Mundial da Sade) que os ndices de sensibilidade e especificidade foram muito baixos nesses kits”, diz Vasconcelos. (Bem Estar)

Medicina : Anvisa permite prescrio e importao de produtos com Canabidiol e THC
Enviado por alexandre em 22/03/2016 19:27:55

Anvisa permite prescrio e importao de produtos com Canabidiol e THC

Canabidiol

Em cumprimento deciso judicial proferida nos autos da Ao Civil Pblica n 0090670-16.2014.4.01.3400, proposta pelo Ministrio Pblico Federal no Distrito Federal e deferida pelo juiz Marcelo Rebello Pinheiro, da 16 Vara/DF, a Anvisa publicou, nesta segunda-feira, a RDC 66/2016, que permite a prescrio mdica e a importao, por pessoa fsica, de produtos que contenham as substncias Canabidiol e Tetrahidrocannabinol (THC) em sua formulao, exclusivamente para uso prprio e para tratamento de sade.



Diante dos problemas que a deciso possa acarretar, uma vez que tanto o Canabidiol quanto o THC no possuem registros no Brasil e, portanto, no tm sua segurana e eficcia comprovadas, a Anvisa est adotando as medidas judiciais cabveis para derrubar a ao.



A Anvisa esclarece que muitos dos produtos base de Canabidiol e THC no so registrados como medicamentos em seus pases de origem, no tendo sido, portanto, avaliados por qualquer autoridade sanitria competente. Assim sendo, no possvel garantir a dosagem adequada e a ausncia de contaminantes e tampouco prever os possveis efeitos adversos, o que implica em riscos imprevisveis para a sade dos pacientes que os utilizaro, inclusive com reaes adversas inesperadas.



Atendendo deciso judicial, a RDC altera o art. 61 e inclui adendos nas Listas “E” e “F2” do Anexo I da Portaria SVS/MS n 344/98, bem como altera o art. 3 e revoga os artigos 5 e 6 da RDC 17/2015, ando a permitir a prescrio mdica e a importao, por pessoa fsica, de produtos que contenham as substncias Canabidiol e THC em sua formulao, exclusivamente para uso prprio e para tratamento de sade.



Para a importao desses produtos, necessrio atender a todas as determinaes da RDC 17/2015. O paciente ou o seu responsvel legal dever solicitar Anvisa, em formulrio prprio, uma Autorizao Excepcional para a importao e utilizao do produto, apresentando prescrio mdica, laudo mdico e declarao de responsabilidade e esclarecimento assinada pelo mdico e paciente/responsvel legal. Os produtos a serem importados devem ser regularizados em seus pases de origem, assim como o estabelecimento fabricante.



A nova RDC tambm traz a previso de utilizao de possveis medicamentos que venham a ser registrados pela Anvisa base de THC, conforme legislao a ser publicada previamente concesso de eventuais registros.



A Anvisa ressalta que quaisquer outras aes, sem previses legais e regulamentares, com relao s substncias canabinides e planta Cannabis continuam proibidas no pas e esto sujeitas a todas as penalidades previstas em legislao.



Fonte: Alagoas 24 Horas

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