Urgente : Voto do eleitorado evanglico ser decisivo no pleito de 2018
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Enviado por alexandre em 14/11/2017 18:51:59 |
 Na eleio do ano que vem, de acordo com pesquisa do Datafolha divulgada no ltimo dia 23, dos trs principais candidatos a presidente, Jair Bolsonaro (PSC) e Marina Silva (Rede) so os mais beneficiados com o voto dos crentes, enquanto Lula seria o mais prejudicado.
De acordo com o levantamento, Lula tem 36% na preferncia do eleitor, mas no eleitorado evanglico o percentual cai para 32%. Entre os catlicos seu percentual maior, 40%. Jair Bolsonaro possui 16% no geral. Entre os evanglicos seu percentual cresce para 21% (13% entre os catlicos). Marina Silva tem 14% no geral, 17% no meio evanglico e 12% entre os catlicos.
REJEIO
Lula o mais rejeitado entre os candidatos. Quarenta e dois por cento do eleitorado afirmam que no votaro nele na prxima eleio. Entre os evanglicos esse percentual sobe para 46% e desce para 39% nos catlicos. Jair Bolsonaro rejeitado por 33% no geral (27% entre os evanglicos e 34% entre os catlicos). Marina tem rejeio de 26% (21% nos evanglicos e 29% nos catlicos).
A pesquisa do Datafolha foi realizada de 27 a 28 de setembro, com 2.772 entrevistados em 194 cidades. A margem de erro de 2% para mais ou para menos.
FONTE Expressaorondonia e Jusbrasil
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Urgente : O Brasil precisa de um freio de arrumao. Chega de tanto cinismo e corrupo. O povo no aguenta mais! Eleio ou interveno, o que voc acha? Por Rui Galdino
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Enviado por alexandre em 10/11/2017 23:48:44 |
 O Brasil precisa urgentemente de um freio de arrumao. Chega de tanto cinismo, safadeza e corrupo. O povo no aguenta mais! Eleio ou interveno, o que voc acha?
Por Rui Galdino Filho ( advogado e jornalista )
Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Todos sabem que o nosso Brasil est ando por uma fase poltica muito turbulenta, pois, a operao lava jato e outras operaes pelo pas a fora, comearam a tirar a sujeira debaixo do tapete e mostrar para o povo brasileiro o tamanho da safadeza e corrupo que tem assolado o nosso Brasil nos ltimos tempos.
A roubalheira e a falta de vergonha na cara da grande maioria dos nossos representantes, realmente, muito grande. E o pior, que todos se acham paladinos da moralidade e dos bons costumes, e agora, pasmem, na maior cara de pau do mundo, visando as eleies do prximo ano, esto pregando um novo tempo, mudanas e renovao. Pode isso? muita desfaatez!!!
Por isso, grande parte da populao brasileira, indignada, revoltada e sem esperana, querem uma interveno militar constitucional j, pois, no acreditam em mudanas para o nosso pas, atravs de eleies no prximo ano. Infelizmente, o povo est to descrente com a poltica, que no acredita que teremos mudanas atravs de eleies e sim, apenas atravs de uma interveno.
Segundo muita gente, se esperarmos para a eleio do prximo ano, o dinheiro pblico vai continuar sendo roubado, a safadeza vai aumentar e os nossos atuais representantes, vo apenas intensificar a roubalheira, no sentido de se municiarem com muito dinheiro, para gastar nas eleies e comprar mais uma vez, seus respectivos mandatos, pois, todos s pensam em se reelegerem e nada mais.
Ento, da maneira que est, se houver eleio, teremos na verdade pouca renovao e tudo continuar como antes. E a as mudanas e avanos, infelizmente, no ocorrero, pois, a safadeza, a corrupo e a fora do poder econmico, vo prevalecer, e a grande maioria dos nossos representantes, que esto com muito dinheiro roubado do povo, vo comprar mais uma vez seus respectivos mandatos, sendo assim, a tendncia ser a eleio e reeleio da maioria desses gatunos. Leia Tambm: O PANORAMA: Maranho no une, Cartaxo segue s, Cssio um leo com medo e Ricardo buscar salvar Azevedo - Por Gilvan Freire
Ento, pra que eleio em 2018, se a grande maioria dos corruptos vo se eleger e reeleger-se? Gente, no adianta se enganar, esse povo est com muito dinheiro e poder, por isso, vo fazer de tudo para continuar em seus respectivos mandatos, comprando lideranas e o povo menos favorecido, pois, no querem perder seus privilgios, mordomias e a manipulao do dinheiro pblico. Essa que a verdade!
Esse Congresso Nacional ( Cmara e Senado ), no pode mais continuar legislando apenas em causa prpria da maneira que est. A nossa suprema corte judiciria ( STF ), tambm tem deixado muito a desejar e o povo tambm no confia mais. Temer, no governa nada, apenas, negocia a sua permanncia no poder e a manuteno da safadeza, protegendo com isso, todos os gatunos da nao, ganhando tempo e empurrando com a barriga at a eleio vindoura.
Eleio em outubro de 2018, tudo que os corruptos querem, pois, vo ficar roubando at l e depois vo comprar mais uma vez seus respectivos mandatos .Essa gente corrupta e cnica, no pode mais ar o natal de 2017 no poder. O povo deve ir para as ruas e pedir s Foras Armadas, interveno constitucional j! CHEGA de tanta safadeza e corrupo. hora de fechar Cmara e Senado, SIM!. Do jeito que est, pr que esse povo l? Fazendo o qu? Voc acha que esses deputados e senadores esto preocupados com o povo?
O STF, no pode mais continuar lento e sem resolver nada em benefcio da nao, pois, o povo brasileiro est com sede de justia e decepcionado com sua suprema corte. Michel Temer, no pode mais continuar um s dia na presidncia da repblica, pois, ele no governa nada, apenas negocia a manuteno do poder, do sistema atual e nada mais. Ento minha gente, esperar o qu?
Com esses polticos que a esto, com um STF inerte e omisso, com Michel Temer apenas segurando a barra para manter o sistema, etc, etc, etc, NADA MUDAR! Ento, em nome de uma democracia fajuta e corrupta, vamos esperar as eleies de 2018, que tudo que eles querem? No! O povo no a mais tanta indiferena, safadeza e corrupo. CHEGA! hora de d um freio de arrumao neste pas J, caso contrrio, NADA mudar!
Respeito as opinies em contrrio, e sei que o ideal seria eleies, para que o povo escolhessem seus novos representantes, porm, eleies s seria vivel, se o nosso pas estivesse com tudo em ordem. Mas, infelizmente, no est minha gente! Ento, entendo que o momento requer uma interveno militar, para estancar a sangria da safadeza e corrupo, prender e julgar os ladres do dinheiro pblico, colocar a casa em ordem e depois, convocar eleies gerais em todo o pas.
O que voc acha? Vamos continuar assistindo tudo isso calado? Vamos deixar Temer e esse Congresso que a est at dezembro de 2018 no poder? Vamos esperar as eleies de outubro de 2018, com esse povo todo com muito dinheiro para se reeleger e continuar zombando da nossa cara? isso que queremos? Ento, entre eleio e interveno, o que voc defende?
A grande imprensa no divulga, porm, na prxima quarta-feira, 15 de novembro, feriado da Proclamao da Repblica, movimentos populares independentes, esto previstos para acontecer em todo o pas, onde o povo vai para as ruas, desta vez, pedindo s Foras Armadas, uma interveno militar constitucional no Brasil. Braslia, a capital da corrupo, vai est sitiada pelo povo. Os militares esto em silncio, porm, j demonstraram que podero ouvir a voz do povo brasileiro.
Vamos aguardar os acontecimentos!
Fonte: POLEMICA PARABA
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Urgente : O voto ainda a grande arma do eleitor para punir polticos
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Enviado por alexandre em 28/10/2017 00:18:42 |
.jpg) As constantes campanhas pedaggicas que tem sido feitas no Pas, buscando sensibilizar o eleitor a votar de forma consciente e no se deixar levar por favores ou vantagens pessoais, ainda constituem o grande instrumento para sensibilizar recalcitrantes ou desinformados e, por via de consequncia, para punir polticos com mandatos que traem a confiana e as expectativas da opinio pblica. Muitas das escolhas erradas ou equivocadas que tm sido feitas para cargos eletivos poderiam ter sido sumariamente evitadas se proliferasse a conscientizao plena dos eleitores.
Ainda ontem, em entrevista que concedeu por telefone a uma emissora de rdio de Joo Pessoa, o procurador Deltan Dallagnol, um dos expoentes da fora-tarefa da Operao Lava-Jato, insistiu na assertiva de que o voto que pode mudar a situao no Brasil. Ele foi enftico ao reconhecer a importncia que a Lava-Jato tem tido para coibir abusos e para flagrar corruptos mas fez questo de ressaltar que ainda so necessrios novos os, que am, principalmente, pela populao. Ou seja, chegada a hora do eleitor respaldar a legitimidade das investigaes, defenestrando polticos que, mesmo acusados, mantm-se impunes na vida pblica, usufruindo regalias ou privilgios.
O marco da Lava-Jato est na punio severa aplicada a parlamentares que exercem mandatos, na Cmara Federal e no Senado, bem como integrantes e ex-integrantes de governos que se instalaram nos ltimos anos nos centros de deciso. Pela primeira vez, na histria brasileira, polticos de projeo dividiram com ex-ministros todo-poderosos e com empresrios carimbados pela influncia as celas de presdios construdos em diferentes espaos geogrficos do pas. As medidas tomadas reproduziram a mensagem que est expressa no enredo do filme “Polcia Federal – Ningum est acima da Lei”. At um ex-presidente da Repblica, Luiz Incio Lula da Silva, foi alvo de sentena condenatria, ainda que no tenha sido preso. Mas teve que prestar depoimentos em Curitiba, onde est a matriz da Repblica contra a impunidade instaurada no Brasil. Em termos textuais, foi assim que se manifestou o procurador Deltan Dallagnol, com a autoridade de coordenador da fora-tarefa da Lava-Jato: “A Lava-Jato rompeu vrios padres de injustia neste pas; rompeu os padres dos poderosos, tanto assim que esto sendo recuperados mais de R$ 10 bilhes. Os brasileiros precisam entender que preciso parar de se vitimizar, de colocar sempre a culpa no ado do pas. Em 2018, ns vamos ter a oportunidade de eleger novos representantes. E precisamos de pessoas com integridade na poltica”. Por ter empregado uma metodologia prtica, de resultados, a Operao Lava-Jato diferenciou-se de outros experimentos tmidos que foram testados no Brasil e que alimentaram a cultura da impunidade por no terem oferecido os resultados esperados.
Ainda Deltan Dallagnol: “Ns hoje temos um sistema em que a pessoa no s no punida como sai com o bolso cheio de dinheiro. Precisamos inverter esta situao. E ns chegaremos a outro estgio colocando pessoas no Congresso com o ado limpo e que no tenham sido investigadas”. Como o procurador enfatizou, o Brasil sempre se caracterizou por ser um pas em que os principais lderes estavam comprometidos com a corrupo. A diferena que, hoje, h uma mensagem de esperana para o futuro. “Ns vimos boa parte da elite econmica e poltica se unindo para roubar a nao. Por muito tempo, os representantes dessas elites garantiram a prpria impunidade at que de um tempo para c houve um reforo das leis. Isto veio como um sopro de esperana para os brasileiros, deixando patente a mensagem de esperana de que possvel mudar”. Um outro aspecto que chama a ateno no posicionamento do procurador da Lava-Jato a constatao de que os executores da Operao no esto cometendo atos de herosmo, mas cumprindo deveres que durante muito tempo foram segregados por causa da vigncia da cultura da impunidade. “Os heris so os cidados brasileiros que tm o poder de mudar a nossa realidade”, compara Deltan Dallagnol. A perspectiva de realizao de eleies gerais no prximo ano uma promissora coincidncia para brasileiros de variados extratos sociais e faixas etrias: a coincidncia com o combate impunidade. Este deve ser o corolrio da manifestao de voto que os eleitores exercero, renovando a representao poltica e escoimando-a de vcios at ento enraizados.
Nonato Guedes
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Urgente : POBRE BRASIL: MUDEM O NOME DA CORTE, POIS SUPREMO NO Por Fernando Brito
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Enviado por alexandre em 12/10/2017 16:56:24 |
 “Nada mais definidor da pequenez alcanada pelo Supremo Tribunal Federal que o julgamento de ontem”, analisa o jornalista Fernando Brito, editor do Tijolao, sobre julgamento que livrou Acio Neves do afastamento do mandato; “O que se pode dizer de um julgamento onde, sem ionalismos, s do voto de Gilmar Mendes se extrai algo de significativo contra o imprio judicial que se instalou neste pas?”, questiona
Nada mais definidor da pequenez alcanada pelo Supremo Tribunal Federal que o julgamento de ontem. Cumpriu-se a primeira parte do que se disse ontem, cedo, aqui. Falta a segunda, na qual o Senado acoitar Acio Neves.
Abstraindo-se o fato de que metade dos votos, pelo menos, a favor da no-cassao provisria de Acio Neves – e tanto entre os que a sustentaram quanto aqueles que a ela se opam – foram dados no tese de que o STF pode (ou no pode) cassar de ofcio o exerccio de um mandato parlamentar sem as constitucionais priso em flagrante e sentena de culpa criminal apenas em funo, para o bem e para o mal, da figura de Acio Neves e sua plumagem tucana.
Fosse um petista, provavelmente os votos contrrios a isso se resumiriam a Marco Aurlio Mello e a Ricardo Lewandowski.
O resto seguiria a mida e rangente argumentao de Edson Fachin, uma alma cuja grandeza precisa de lupa para ser medida, aos argumentos pavoneados de Luiz Roberto Barroso, um homem que precisa de binculos ao contrrio para que se possa enxergar de todo o seu ego e fria outonal de Celso de Mello, um dcil que se torna valente diante do poder fraco que tem agora diante de si.
O que se pode dizer de um julgamento onde, sem ionalismos, s do voto de Gilmar Mendes se extrai algo de significativo contra o imprio judicial que se instalou neste pas?
Embora ele mesmo seja um praticante disso, ao menos reconhece que o STF tem adotado “o direito constitucional da malandragem, que permite que a mesma norma sirva para uma e para outra situaes diferentes.”
O final da sesso foi, com certeza – e olhe que acompanho, talvez por masoquismo, diversos julgamentos do TSE – coisa de dar vergonha a conchavos de movimento estudantil.
Empatada em cinco a cinco a deciso de se o Supremo precisaria submeter ao parlamento decises que, na prtica e por tempo indeterminado, significam a cassao do mandato eletivo -depois de um voto absolutamente arrogante de Celso de Mello, que teve como floro a frase “a Constituio aquilo que o Supremo diz que ”, a Ministra Crmem Lcia deu um voto “conta de chegar” completamente destitudo de lgica.
Concordou com a submisso ao parlamento “apenas” quanto cassao expressa do mandato, mas no com as demais medidas: recolhimento noturno, proibio de entrar em locais onde pudesse pra ticar infraes (neste caso, bvio, o Senado) e proibio de falar com pessoas que o pudessem auxiliar (quem mais que os outros senadores e deputados?).
Quando um voto desmontado pela inteligncia paleozica de um Alexandre de Moraes – “mas ministra, se a votao foi depois de seis da tarde, que mandato esse onde ele no pode votar, porque est na hora de voltar pra cadeia noturna? – e pela fina ironia de Ricardo Lewandowski – uma medida preventiva de “baladas”? – sinal de que se chegou ao fundo do poo.
At o minsculo Fachin, diante da afirmao de Carmem Lcia de que concordava “em quase tudo” com seu voto, exceto na cassao formal do mandato, teve de dizer: “O ponto de divergncia de Vossa Excelncia o ponto central do meu voto, portanto sou voto vencido”. Leia Tambm: STEPHEN PADDOCK: Atirador de Las Vegas era filho de ladro de bancos procurado internacionalmente
A sorte que Gilmar Mendes j tinha “dado nos calos”, porque seno teramos assistido a um esmagamento deplorvel da frgil senhora que preside a Corte.
Chegou-se, afinal, a um “voto mdio” – curiosssimo em matria constitucional – de que no precisar-se-ia submeter ao parlamento qualquer medida restritiva que no afetasse, direta ou indiretamente o exerccio do mandato. Isto , qualquer uma.
Assistiu-se, ontem, emenda trgica do soneto mal escrito de um Supremo que se acovardou diante do poder e do dever de ter decretado a priso em flagrante de Acio Neves – que vrias vezes foi justificado na base do “prendemos os cmplices, no poderamos de fazer “alguma coisinha” com o mandante, como se o mandante no merecesse a mesma ou mais severa priso que se imps aos que executaram suas ordens.
Diante de um Supremo desta confusa mediocridade, mais prximo de uma discusso de botequim que de uma corte constitucional, no de estranhar que um juiz temerrio e decidido como Srgio Moro atropele e reduza condio de carimbadores de suas decises.
Temos uma gerao de governantes, parlamentares e magistrados que no tem princpios, pensamentos grados e fidelidade Constituio. Apenas, como coelhos, praticam os arranjos da sua rasteira esperteza.
Pobre Brasil.
Fonte: TIJOLAO
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Urgente : O JUIZ E A CURA GAY: Viadagem e exibicionismo panfletrio s afronta mais do que convence. Por Gilvan Freire
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Enviado por alexandre em 25/09/2017 17:31:18 |
 OS COSTUMES GAYS, A VIADAGEM DE MODA, AS REGRAS SOCIAIS, O JUIZ E A CURA E AS REAES DAS MINORIAS ORGANIZADAS
Nunca foi fcil vencer preconceitos arraigados milenarmente na cultura universal e nem parece ser possvel abol-los em breve tempo. A cultura dos povos produto de fatos e fenmenos repetidos durante anos ou sculos a fio, que tomam as feies de verdade absoluta, impondo-se com fora de lei.
Apesar disso, a cincia e o conhecimento vivem a desafiar essas coisas costumeiras, desfazendo os mitos e as ‘verdades’, dando lugar a grandes mudanas na capacidade de percepo e interpretao dos indivduos.
E, veja-se, nem de longe o crebro humano est perto de esgotar ao menos cincoenta por cento de sua capacidade de processar informaes e de entender bem a si mesmo e o mundo exterior. Ou seja : ainda cabe nele uma imensido de possibilidades de virar o universo s avessas, quebrando padres e formas estabelecidas.
Nesse sentido, a compreenso contempornea de que as sociedades humanas precisam salvar o planeta para garantir a permanncia da espcie, obriga o entendimento de que a vida humana h de ser compartilhado com a vida vegetal e a vida animal, tal qual parece ser o sentido da obra do Criador. Isso revolucionrio, conceitualmente falando, e remete a outra dimenso na forma de ver e entender o mundo.
Mesmo assim, so incontveis os conflitos que os povos enfrentam quando se trata de abrir mo de suas regras costumeiras, especialmente quando os costumes esto baseados em princpios das religies e crendices, notadamente quando confrontadas com as cincias e seus processos investigativos.
QUEM O HOMEM ? Eis a a questo principal e o material objeto da mais ampla cobertura analtica da pesquisa cientfica em todos os perodos da Histria Humana, envolvendo todos os ramos de todas as cincias, s tendo um concorrente distante que entender o funcionamento do prprio Universo.
Os seres humanos so caracterizados em princpio pela tipologia anatmica, que faz deles, diferentemente dos animais e suas diversidades de formas, um elemento padro, com formato pr-estabelecido, diferenciado apenas pela diviso macho-fmea e na fisiologia dos aparelhos de reproduo .
por isso que, ao longo da Histria Humana, desde os homens primitivos, as deformidades corporais criaram tanto espanto nas sociedades, chegando ao ponto assustador de crianas deformes serem condenadas sumariamente morte, identificavas e jogadas nos abismos, como acontecia na Esparta antiga e Roma, antes do Cristianismo.
No faz muito tempo. Em 25 de junho de 1939, Adolf Hitler ordenou ao mdico nazista Karl Brandt que eliminasse Gerhard Krestschmar, a pedido de seu prprio pai, porque teria nascido cego, maneta, zambeta e idiota, um monstro no entender de seu genitor. A criana de apenas cinco meses foi executada com uma dose alta de Luminal.
Em 1 de setembro de 1939, no mesmo dia em que comeou a II Guerra, o imperador dos infernos regulamentou seu programa de eutansias, T4, destinado a matar todos os portadores de ‘ mongolismo, microcefalia, hidrocefalia, deformidades nos membros ou na coluna e paralisia’, dando aos mdicos a capacidade de decidir, aplicando-lhes uma morte’ piedosa. A partir da surgiram outros atrocidades inominveis, inclusive contra os gays e os judeus, estes por intolerncias raciais.
A LUTA DOS GAYS CONTRA AS DESCRIMINAES E A DITADURA DAS FORMAS ANATMICAS ESTABELECIDAS
foroso concluir de incio que os gays no so deformes, no tm anomalias limitantes ou incapacitantes, razo talvez sobeja para encarar o fenmeno sob o ngulo da sexualidade e da afetividade, envolvendo prazer, comunho de interesses e afeies. Lembrando, contudo, que entre os trans ocorrem mutilaes e inovaes artificiais que alteram o padro anatmico.
No de surpreender que uma sociedade conformada com os biotipos consolidados, tenha intolerncias de variados tons quando pe os olhos sobre os casos concretos, especialmente porque o ativismo gay enfrenta o problema pela forma da exibio pblica, o meio que considera adequado para vencer as resistncias e promover uma adaptao dos costumes.
Muito embora no reino animal seja frequente a prtica da homosexualidade, em algumas espcies com ndice bastantes elevados ,as razes so obviamente diferentes. Entre os indgenas tambm ocorre, valendo a o mesmo padro anatmico, havendo sentido cultural tambm muito diferenciado.
Em mbito psicolgico, onde residem possivelmente os maiores problemas, que dizem respeito ao duelo entre identidades em busca de autoafirmao, parece certo que a equao do fenmeno no est resolvida, subsistindo questionamentos que alimentam o imaginrio coletivo, motivo suficiente para no ser se desprezar as provveis calosidades psquicas, sujeitas ainda a observao e estudos, o que no coloca o juiz da causa gays na mira do fuzilamento sumrio.
A guerra, portanto, no s com a sociedade conservadora que age de acordo com seus costumes seculares, de modo mais profundo com a anatomia e a fisiologia dos humanos. E no se diga, simplisticamente, que uma questo de liberdade de opo de gnero e de uso livre do corpo. Fosse assim, se poderia dispor da prpria vida livremente.
Certo que a questo est posta no s para que o mundo e a natureza conhecida sejam reavaliados, mas, quem sabe, para a construo de um novo mundo. Uma coisa, entretanto, parece evidente : h tambm nesses movimentos gays uma onda de viadagem e exibicionismo panfletrio, um modismo induzido que afronta mais do que convence. A no ser que a espcie humana esteja evoluindo para negar suas prprias formas padres, o que pe em cheque a todos, gregos e troianos.
Fonte: Polmica Paraba
Crditos: gilvan freire
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