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Urgente : Nervoso, Confcio parte para o ataque a Expedito Junior
Enviado por alexandre em 27/09/2014 12:52:33

Ao repelir o agressor, Expedito lembrou que nunca teve a Polcia Federal em sua casa s 6h

A ltima sondagem eleitoral do Ibope ao governo de Rondnia, divulgado h duas semanas, cuja pesquisa aponta a liderana do candidato da coligao Muda Rondnia, Expedito Junior, continua provocando alterao no humor dos candidatos. No debate promovido pela TV Candelria (Recorde) na noite de sexta-feira (26), visivelmente alterado, o candidato Confcio Moura partiu para o ataque direto a Expedito.

Focado, o tucano manteve a imividadee ao repelir o destempero, lembrou que nunca respondeu a nenhum processo criminal ou improbidade istrativa e nem ou pelo constrangimento de ter a Polcia Federal sua porta s 6h da manh, numa referncia a Operao Termpilas, que prendeu o afilhado do governador, Rmulo da Silva Lopes, no apartamento de Confcio, acusado de envolvimento com a quadrilha que desviava recursos das Secretarias da Sade (Sesasu) e da Justia e Cidadania (Sejus).

A resposta do candidato tucano veio depois de ter ignorado vrias outras alfinetadas do candidato oficial. Expedito atribuiu o desequilbrio aos nmeros do Ibope e alertou os eleitores para “novos ataques que com certeza viro”. Ele disse, entretanto, que ir responde-los, a cada estocada, “como uma nova proposta de melhores dias para a nossa populao”.

Confira trechos do debate:

Relao com a bancada federal – Desmontados os palanques eleitorais, Expedito Junior disse que pretende se reunir com a bancada e ser o grande articulador, juntamente com os deputados e senadores, para cobrar do governo federal obras e programas. Dentre esses, citou o Luz para Todos. Segundo Expedito, sendo Rondnia hoje o maior produtor de energia da regio Norte, inissvel que haja municpios ainda abastecidos pela Guascor (empresa de gerao trmica a leo diesel) e famlias sem a rede rural de abastecimento.

Saneamento – O candidato das mudanas atribuiu o atraso nas obras de saneamento de Porto Velho e de alguns municpios do interior incompetncia do governo atual e do anterior. “Com verba disponibilizada em caixa, esses dois governos no conseguiram sequer licitar as obras. preciso ser muito ruim de servio. Mas podem deixar comigo. Eu vou licitar e vou executar as obras, porque ns vamos impor o ritmo que as necessidades exigem e no vamos permitir que as licitaes se arrastem at o limite do cu”, disse.

Perfil do governo – “No meu governo no haver compadrio nem clube de amigos. Ser um governo de perfil essencialmente tcnico”, assegurou Expedito ao afirmar que muitas coisas no aconteceram devido a incapacidade gerencial. “O Hospital Regional de Cacoal era para estar fazendo 900 cirurgias por ms. No faz, por falta de condies. Porque no tem autonomia, no descentralizada”.

Sade – Expedito quis saber do candidato Confcio, o por qu de o servio de regulao (servio de agendamento de consultas mdicas) no funcionar. O candidato tergiversou, mudou de assunto e no respondeu. Expedito citou ento a pesquisa do Ibope, na qual 70% da populao rondoniense considera que a sade vai mal e se comprometeu em corrigir os desvos.

Negcios – O candidato que v sua postulao crescer cada dia mais em funo de suas propostas de mudanas, criticou o governo pela falta de viso na induo de negcios e gerao de empregos. Segundo Expedito, a Associao Comercial de Cacoal apresentou um projeto para instalao de um polo caladista no municpio, que poderia ocupar at 10% dos moradores, mas o governo se recusou a investir R$ 40 milhes dos cerca de R$ 1 bilho dos emprstimos que fez.


VALBRAN JUNIOR
Urgente : O desespero bate na campanha do PT
Enviado por alexandre em 22/09/2014 23:18:25


Imagem: Reproduo / Isto
A eventual reeleio de Dilma Rousseff para a Presidncia marcaria um recorde na histria da Repblica: nunca um partido poltico ter ficado por tanto tempo no poder. Nem mesmo os 21 anos da ditadura militar, com suas divises internas e troca de grupos de comando, podem ser vistos com um perodo de direo partidria nica, como seriam os 16 anos da era petista.

O estilo da ao e a longevidade do PT no Palcio do Planalto claramente j deixaram marcas na mquina istrativa e poltica do governo. Ao longo de 12 anos, o nmero de cargos de confiana, por exemplo, saltou de 17 mil para 22 mil. Este universo de servidores, frequentemente nomeados por critrios polticos, criou uma estrutura de petistas aguerridos e abnegados, cujos salrios e encargos fiscais consomem mais de R$ 200 bilhes por ano. Isso no coisa para se desleixar. O risco de no ganhar as eleies j deixa esses servidores-militantes em desespero. A perda de poder em Braslia – ou, v l, da chance de praticarem seus ideais – assusta tanto quanto a perda dos cargos comissionados e a perspectiva de terem de a retornar a seus estados de origem para buscarem novos empregos. Hoje, os DAS (cargos de Direo e Assessoramento Superior) podem ar de R$ 20 mil mensais.

Veja tambm:

Este clima de tenso entre os servidores-militantes contaminou a campanha eleitoral e pode explicar boa parte do tom da propaganda petista, que ou a adotar o jogo bruto, com ataques exagerados aos adversrios e alguma falta de discernimento entre o pblico e o privado. No incio do ms, uma reunio na sede do partido, em So Paulo, se transformou em uma acalorada discusso sobre a participao mais efetiva dos funcionrios pblicos na eleio. No encontro, lderes do PT cobraram mais empenho de servidores comissionados e os exortaram a ir s ruas em favor da reeleio de Dilma Rousseff. O recado estava implcito. Quem no se mexer, tem o emprego ameaado. Assim, o PT tem organizado caminhadas pelo Pas, a exemplo da que ocorreu em Braslia no ltimo dia 13, em que grande parte dos cerca de quatro mil participantes era de funcionrios pblicos. Atos em prol da candidata do PT, como a reunio com artistas brasileiros, no ltimo dia 15, viraram palcos quase exclusivos de ataques a adversrios. Dilma aproveitou a oportunidade para, em tom agressivo, repetir diversas vezes que as propostas de Marina Silva, candidata do PSB, apresentariam riscos ao Pas. No mesmo dia, o exrcito de internautas petistas divulgava nas redes sociais crticas da classe artstica segunda colocada nas pesquisas.

Na semana ada, uma manifestao de homenagem a Petrobras capitaneada pelo ex-presidente Lula ilustrou bem o atual momento da campanha. Suado e descabelado, Lula esbravejou ao pedir apoio dos militantes. Disse que preciso proteger a estatal contra Marina Silva, afirmando que ela no conhece e no d importncia s riquezas do pr-sal. Antes do evento, em uma reunio rpida com o lder do Movimento dos Sem Terra, Jos Pedro Stdile, Lula conclamou o antigo aliado a se engajar na campanha. A resposta veio rpida. Em entrevista, na segunda-feira 15, Stdile prometeu realizar invases e fazer protestos dirios, caso Marina vena a eleio. No comit da candidata do PSB, a ameaa virou piada. “Entendo o temor deles, que vo ficar sem empregos”, respondeu o coordenador do comit financeiro do PSB, Mrcio Frana.

Mas o comportamento da campanha de Dilma est longe de ser uma distrao eleitoral. De olho num embate no segundo turno das eleies, os petistas voltaram a jogar pesado no horrio eleitoral gratuito. Na TV, um locutor apareceu dizendo que, se eleita, Marina Silva vai tirar R$ 1,3 trilho da Educao e extinguir o pr-sal. A pea publicitria foi exibida dias depois do polmico vdeo que mostrava uma famlia com a comida saindo no prato, como conseqncia da proposta de autonomia do Banco Central apresentada por Marina. Diante dos ataques, a candidata do PSB entrou com trs representaes no TSE contra a veiculao das propagandas do PT. No documento, argumentou que sua imagem fora duramente atingida pela candidata adversria, que teria apresentado um dado fraudulento com o propsito de incutir o medo nos eleitores. O mrito ainda no foi julgado, mas conta com o parecer favorvel do procurador-geral da Repblica, Rodrigo Janot, que viu inteno deliberada dos petistas de criarem “artificialmente, na opinio pblica, estados mentais, emocionais ou ionais”, o que vedado por lei. Para ironizar tambm o candidato do PSDB, Acio Neves, que tem dito que o sonho dos brasileiros morar no Pas retratado pela propaganda ilusria de Dilma, os petistas levaram ao ar um personagem denominado Pessimildo, um boneco rabugento que faz troa dos crticos do governo e foi inspirado em figuras conhecidas da televiso com o objetivo de satirizar todas as crticas feitas petista. A principal linha do discurso do personagem responder ponto a ponto os programas eleitorais dos adversrios.


Enquanto a campanha do PT foca-se no ataque pessoal aos adversrios, crises internas afetam a prpria candidata do partido. No final da ltima semana, a presidenta Dilma pediu a suspenso da divulgao de seu programa de governo aps ime com alas do PT que defendem idias contrrias posio do Planalto. A inteno inicial dos petistas era a de incluir no texto propostas com grande apelo eleitoral e que pudessem atrair categorias diversas de eleitores, como o fim do fator previdencirio e a reduo da jornada de trabalho. Dilma, entretanto, resiste em defend-las. Apesar de no declarar publicamente, o governo evita h pelo menos quatro anos que a proposta do fim do fator previdencirio seja votada no Congresso. O Planalto enfrenta presso das centrais sindicais, mas nunca se comprometeu com a ideia da reduo da jornada de trabalho. Ao saber por assessores das propostas para trabalho e emprego, Dilma pediu o adiamento da divulgao do programa.

Enquanto a campanha montada pelos marqueteiros adere ao radicalismo e reflete parte do desespero de gente agarrada ao poder, Dilma Rousseff segue tentando transparecer tranquilidade e segurana. Na vantajosa posio de atual presidenta, ela usa o Palcio da Alvorada como comit de campanha sem que a Justia Eleitoral faa sequer uma advertncia. Em uma nica semana, recebeu estudantes, reitores de universidades e concedeu duas entrevistas como candidata sentada na cadeira presidencial. O cenrio alentador para os milhares apadrinhados que tratam a estrutura pblica como se fosse privada do partido e consideram positivo mostrar uma Dilma forte e em posio de superioridade em relao aos demais concorrentes.

Izabelle Torres
Isto
Editado por Folha Poltica
Urgente : Dilma recebe pedido de casamento de uma mulher durante comcio!
Enviado por alexandre em 16/09/2014 12:45:10

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Em comcio realizado neste sbado (13) na cidade de Nova Lima, em Minas Gerais, a presidente Dilma Rousseff foi pedida em casamento por uma jovem no meio da plateia. O discurso era sobre o combate homofobia, quando a mulher comeou a gritar “Dilma, casa comigo!”.

Bem humorada, a candidata reeleio parou o discurso para dizer que ficava “honrada”, mas que era “menor de idade”: ”No posso casar ainda”, brincou. No mesmo dia, Dilma participou de mais um comcio na capital do estado, quando recebeu a presena de Jeferson Monteiro, internauta responsvel pelo popular perfil “Dilma Bolada”. Ao cumpriment-lo, a presidente brincou mais uma vez: “Ele que inventou o Rousselfie.”

Fonte: Veja
Urgente : Salrio dos professores brasileiros est entre os piores do mundo
Enviado por alexandre em 12/09/2014 01:05:26


Imagem: Reproduo / Impvido Colosso
Dados da OCDE (Organizao para a Cooperao Desenvolvimento Econmico) mostram que os salrios dos professores brasileiros so extremamente baixos quando comparados a pases desenvolvidos. Divulgados nesta tera-feira (9), os valores fazem parte do estudo Education at a Glance 2014, que mapeia dados sobre a educao nos 34 pases membros da organizao e 10 parceiros, incluindo o Brasil.


De acordo com o estudo, um professor em incio de carreira que d aula para o ensino fundamental em instituies pblicas recebe, em mdia, 10.375 dlares por ano no Brasil. Em Luxemburgo, o pas com o maior salrio para docentes, ele recebe 66.085 dlares. Entre os pases membros da OCDE, a mdia salarial do professor de 29.411 dlares. Quase trs vezes mais que o salrio brasileiro.

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At mesmo em pases da Amrica Latina como Chile e Mxico, os professores recebem um salrio consideravelmente maior que o brasileiro, 17.770 e 15.556 dlares respectivamente. Entre os pases mapeados pela pesquisa, o Brasil s fica frente da Indonsia, onde os professores recebem cerca de 1.560 dlares por ano. Os valores so de 2012, com dlares ajustados pela paridade do poder de compra (PPC).



Andr Fuentes
Impvido Colosso
Editado por Folha Poltica
Urgente : Primeira pesquisa de setembro mantm Expedito, Confcio e Ton
Enviado por alexandre em 09/09/2014 10:24:54

De acordo com a sondagem feita pelo Instituto Rondoniense de Pesquisa e Estatstica (IRPE), o candidato Expedito Junior (PSDB) lidera com 31,4%, seguido por Confcio Moura (PMDB) 21,8%, em terceiro Padre Ton (PT) com 17,5%, em quarto Jaqueline Cassol (PR) com 16,2%, e Pimenta de Rondnia pontuou 2,8%. Outros 10,3% no souberam responder.

A novidade desta pesquisa em relao s outras realizadas pela mesma empresa, o crescimento do candidato do PT, Padre Ton, que assumiu o terceiro lugar. Essa diferena, segundo o IRPE, resultado do ndice da capital em relao ao interior. Em Porto Velho Jaqueline Cassol tem apenas 12% das intenes de voto, enquanto Ton pontua 19,7%.

Confcio Moura lidera no Vale do Jamari e tem expressiva votao em Ji-Paran, o segundo maior colgio eleitoral do Estado. Expedito lidera na maioria dos municpios. Para o Senado, Ivone Cassol (PP) lidera com 26,2%, seguida por Moreira Mendes (PSD) com 24,3%, com Acir Gurgacz (PDT) em terceiro lugar, com 23,7%. Aloisio Vidal (PSOL) pontuou 6%.

A pesquisa foi registrada no dia 01/09, sob o protocolo nmero RO-00030/2014, e realizada nos dias 04, 05 e 06/09. Foram ouvidos 1890 eleitores em 17 municpios de todas as regies do Estado, atravs de amostragem sistemtica e estratificada com aplicao de formulrio em entrevista direta, in loco. O intervalo de confiana 95%, margem de erro 2%. A pesquisa foi feita por conta prpria para fins de publicao na revista Enquete.

grafico pesquisa setembro

Governo (estado)

Total

Expedito

31,4

Confcio Moura

21,8

Padre Ton

17,5

Jaqueline Cassol

16,2

Pimenta de Rondnia

2,8

No soube responder

10,3

100,0

Governo

Porto Velho

Expedito

32,7

Confcio Moura

22,4

Padre Ton

19,7

Jaqueline Cassol

12,1

Pimenta de Rondnia

4,0

No soube responder

9,0

100,0

Para o senado, a disputa est acirrada, com os trs principais candidatos empatados. Veja os nmeros:

Senado

Total

Ivone Cassol

26,2

Moreira Mendes

24,3

Acir Gurgacz

23,7

Alosio Vidal

6,0

No soube responder

19,8

100,0

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