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Policial : VIGIA O GOLPE
Enviado por alexandre em 25/03/2022 00:42:36

Golpistas usam assistente virtual do INSS para obter dados de cidados

Novo golpe na praa. Golpistas esto se ando por uma suposta “central de atendimento” e se aproveitandoda imagem da Hel, assistente virtual do INSS, para tentar obter dados pessoais dos beneficirios. As abordagens tm ocorrido por mensagem de celular (WhatsApp).

Os criminosos tm algumas informaes dos segurados e ainda fornecem nmero de protocolo para arem credibilidade e obterem mais dados.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) orienta a todos para que, caso recebam esse tipo de contato, bloqueiem imediatamente e no forneam nenhuma informao como dados pessoais, fotos ou documentos.

AHel um planto de dvidas que pode ser ada apenas peloMeu INSSe nunca busca o segurado pelo WhatsApp para “conversar”.

Para evitar cair nesse tipo de golpe, importante manter sempre atualizados os seus dados de contato, como telefone, e-mail e endereo. Isso deve ser feito peloMeu INSSou pelo telefone 135.

O INSS nunca entra em contato direto com a pessoa para solicitar dados, nem pede o envio de fotos de documentos. Caso algum faa qualquer comunicao pedindo dados ou fotos em nome do INSS, no atenda a solicitao, desligue a ligao e bloqueie o contato.

O nmero do SMS usado pelo INSS para informar os cidados 280-41. O INSS nunca manda links nem pede documentos pelo SMS.

Sempre que o INSS convoca o cidado para apresentar documentos, essa convocao fica registrada no Meu INSS e pode ser verificada tambm pelo telefone 135.

Utilize apenas os canais oficiais de atendimento (aplicativo/site Meu INSS ou agncia da Previdncia Social) para cumprir qualquer solicitao do INSS, seja para agendar um servio ou para entregar algum documento.

Em caso de tentativa de golpe, faa denncia para aOuvidoria pela internetou pelo telefone 135.

Caso tenha sofrido um golpe, registre um boletim de ocorrncia na Polcia Civil e comunique aos rgos envolvidos (por exemplo, o prprio INSS e o banco em que recebe o benefcio, se for o caso).

Hackers abriram 500 mil contas falsas com e-mails vazados no Brasil, diz estudo u395h

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Folha de S.Paulo

Aproveitando-se de frequentes exposies de bases de dados, hackers criaram 500 mil contas falsas com e-mails vazados no Brasil em 2021, ano em que o pas registrou 3,7 tentativas de fraude online por minuto.

Como nos e-mails residem informaes pessoais sobre pagamentos, alteraes de senhas e confirmaes de cadastro, os fraudadores conseguem us-los para criar novos os ou recuperar os j existentes, colocando em risco a privacidade e as finanas do usurio.

Os dados constam de um estudo elaborado pelo AllowMe, empresa especializada em proteo de identidades digitais. O levantamento, intitulado Device Fraud Scan 2022, analisou 155,6 milhes de interaes de usurios brasileiros com aplicativos e sites de setores diversos para entender o comportamento de um fraudador na internet.

Anlise identificou o roubo de contas como a principal fraude online praticada no Brasil no ano ado.

Segundo os critrios do AllowMe, uma srie de atividades suspeitas levada em conta para que uma interao seja considerada fraude, como o horrio em que ela foi feita, o uso de mais de uma conta no dispositivo, alteraes incomuns na geolocalizao e a adoo de e-mails descartveis.

“Isso, isoladamente, pode no significar uma fraude, mas a composio desse contexto gera essa diferenciao entre o usurio bom e ruim –mesmo quando estivermos falando de um bom que realize muitas transaes”, explica Gustavo Monteiro, managing director do AllowMe

Enquanto o usurio considerado bom faz em mdia 6,6 transaes –que compreendem cadastros, s, alteraes cadastrais e trocas de dispositivo–, o fraudador faz 11 em um mesmo perodo.

Se os os tiverem sido feitos atravs de uma mquina virtual e a rede e o dispositivo usados j estiverem associados a outras prticas maliciosas, a chance de se tratar de um fraudador aumenta.

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Policial : COCA/ILEGAL
Enviado por alexandre em 23/03/2022 01:35:06

Departamento de Pando na Bolvia com produo ilegal de coca

Residentes de comunidades identificam pelo menos quatro regies do departamento de Pando com produo ilegal de Coca 6j6q1m

Erradicao de coca: Imagem sob autoria de Kikenavalaperiodista

Na comunidade pandina de Nova Esperanza, os comunrios (nome dado a quem vive nas comunidades) erradicaram culturas clandestinas de coca e maconha e expulsaram os proprietrios. O vice-ministro da Coca-Cola anuncia inspees na regio.
-“Em Pando, vi plantaes de coca nos municpios de Bolpebra, Porto Rico, Bella Flor e em Santa Rosa del Abun. No so extensos, mas existem e no so legais. Alguns produtores levam a Cobija a vender a sua coca”, afirma Nestor Ruiz Quispe, secretrio-geral da comunidade “Natividade Amaturi” de Nova Esperanza.
Nessa rea do municpio pandino de Santa Rosa del Abun, autoridades identificaram recentemente plantaes ilegais de coca. E, segundo moradores, elas no so as nicas. Cocais clandestinos estendem-se por quatro municpios de Pando sem que as tarefas de erradicao entrem nessas regies.
Em Los Yungas, de La Paz, est a rea tradicional de cultivo da folha milenar, embora no governo tambm tenha sido legalizada a coca da “Chapare”. Assim, plantaes fora dessas regies so consideradas ilegais, de acordo com a Lei 906.
De acordo com projees das Naes Unidas, as culturas de coca na Bolvia esto perto de 30 mil hectares. De acordo com o Gabinete das Naes Unidas contra a Droga e o Crime (Unodc), os cocais j ultraaram 29.400 hectares em 2020. O governo estima destruir 10 mil hectares ilegais este ano.
Na Chapare os cocaleiros podem cultivar at 7.700 hectares e em Yungas at 14.300. Mas h plantaes em outras regies do pas que no so registradas pelo governo ou por organizaes internacionais.
Ruiz conta que h mais de cinco anos chegou comunidade de Nova Esperanza um casal vindo da Chapare que comeou a cultivar cocana em terrenos seus, apesar da oposio da comunidade.
Em outubro ado, aps um alargado de emergncia, os habitantes emitiram um voto resolutivo rejeitando os cocais de Hugo R.M. e sua esposa Marina C. C. No ms seguinte, os comunrios reuniram-se novamente para inspecionar e erradicar as culturas.

Erradicao de coca: Imagem sob autoria de Kikenavalaperiodista

-“s 10:05 de 24 de novembro comeamos a erradicao das plantaes ilegais e qual foi a nossa surpresa quando encontramos uma plantao de coca em parte limpa e outra entre mato, que tambm foi erradicada. A situao ser divulgada s autoridades policiais para sua respectiva investigao”, l-se na acta da assembleia.
Nesse dia, o trabalho comunal de erradicao no foi concludo por medo de confrontos.
-“Sendo s 12:03 samos do local sem concluir nosso trabalho porque todo um grupo (outros comunrios) estava se preparando para nos agredir, ento os policiais nos pediram dilogo”, diz a acta.
Aps a resistncia na tarefa de erradicao, a comunidade Nova Esperanza apresentou a denncia na Polcia e posteriormente Procuradoria de Cobija; mas o caso no avanou.
-“A comunidade na sua integridade procedeu limpeza e inspeo no terreno que foi recuperado dos expulsos Hugo. R. M. e sua esposa Marina C. C. , mas grande foi a nossa surpresa quando encontramos outras plantaes ilegais de coca”, l-se na denncia apresentada polcia.
-“No eram muitos hectares (de cultivo). Para denunciar, apoiamo-nos na Lei 906 que diz que as plantaes de coca s devem estar em Chapare e Yungas”, afirma o dirigente Ruiz.
A Lei Geral da Coca N: 906 nos seus artigos 15, 16 e 17 expe as reas permitidas para a produo “originria e ancestral” da folha milenar. Menciona diferentes provncias de La Paz e Cochabamba, sem incluir outros departamentos.
“A zona no aprovada aquela que se encontra fora da delimitao das zonas aprovadas de produo de coca. proibida a produo na zona no aprovada, sujeita a erradicao pelo Ministrio do Governo”, artigo 17 da norma.
Foi constatado que o denunciado Hugo R.M. tem antecedentes criminais pelo crime de transporte de substncias controladas no Tribunal de Acrdo da provncia de Carrasco, no trpico de Cochabamba. A sentena foi executada em 25 de maio de 2016, de acordo com o Registro Judicial de Registro Criminal de Pando ao qual a Pgina Sete teve o.
-“Esse senhor tem antecedentes de trfico de droga nos trpicos e por isso desconfiamos. E se ele fizer culturas maiores? Chegou em Pando com essa inteno. Sabemos que em 2010, ele entrou em outra comunidade com uma arroba de cocana que os comunrios (populares) destruram. Por isso o denunciamos”, disse Ruiz.
A coca e a Maconha:
O caso, de conhecimento do Ministrio Pblico, foi encaminhado para substncias controladas. O promotor atribudo ao caso, Ignacio Condori, e outros funcionrios realizaram uma inspeo em 7 de fevereiro.
-“Os comunrios asseguraram que procederam erradicao dos cocais. Ento, fomos realizar uma inspeo com pessoal da Digcoin (Direo Geral da Folha da Coca-Cola) e da Umopar”, disse o procurador de substncias controladas.
No local, evidenciaram vestgios de culturas de cocana e tambm de maconha que haviam sido eliminados, mas novos surtos surgiram. “Fazendo clculos, as plantaes cobriam um hectare e meio. Havia maconha e coca”, afirma Condori.
Anoticiado do tema, o vice-ministro da Coca e Desenvolvimento Integral, Juan Pablo Jove, viajou at Cobija para verificar se existiam plantaes ilegais.
“Em tarefas de controle social, os comunrios erradicaram a cocana para impedir que eles avancem para suas terras. Nesse contexto, o senhor foi expulso (Hugo R. M. ). Em La Paz vamos coordenar com Digprococa (Desenvolvimento Geral de Desenvolvimento Integral das Regies Produtoras de Coca) para fazer a visita”, afirmou Jove em 10 de maro.
Ruiz insiste que Nova Esperanza no a nica comunidade pandina onde h culturas ilegais de cocana. Identificaram plantaes tambm em Bolpebra, Porto Rico e Bella Flor.
O dirigente est convencido de que as folhas que produzem no se destinam ao acullicu “pelo seu sabor desagradvel”, ento teme que se torne matria-prima para o trfico de droga. O caso da comunidade Nova Esperanza foi o nico formalmente denunciado na Procuradoria de Substncias Controladas de Cobija. No entanto, o procurador Condori garante que tambm h queixas de cocais que se espalham na comunidade Mukden de Bolpebra.
“O monitoramento de culturas de coca regista plantaes no norte de La Paz, fora dos Yungas, e desde a Chapare estendem-se para o Tipnis (Territrio Indgena do Parque Nacional Isiboro Scure) para a provncia de Ichilo em Santa Cruz e Moxos no Beni”, alerta o analista Roberto Laserna sobre plantaes de coca em zonas no aprovadas.
Laserna continua: “A coca uma planta bastante adaptvel. Quando a cocana era legal no mundo, no final do sculo XIX e no incio do sculo XX, foi cultivada em muitos pases e entre os maiores produtores do mundo estava a Indonsia, especialmente na ilha do Bornu. Como consome poucos nutrientes, uma cultura que pode ser explorada por vrios anos mesmo em solos pobres. Em Yungas h plantas com mais de 40 anos em terraos e as plantas da Chapare produzem durante seis anos em solos mal protegidos”.
O mesmo desconhece plantaes em Pando. “No ouvi falar de plantaes em Pando, possivelmente porque existem outras atividades que podem ser mais viveis para a estrutura familiar e social que existe l. A coca requer bastante mo de obra e sendo semi-iproibida acarreta riscos de todo tipo que s podem ser enfrentados quando se faz parte de estruturas organizadas, como os sindicatos camponeses na Bolvia, ou as mfias traficantes de droga em Pe. Ru e Colmbia. Talvez isso explique algo que no acontece em Pando e Beni”, indica.
O Monitoramento de Culturas de Coca 2020 realizado pelo Escritrio das Naes Unidas contra a Droga e o Crime, publicado em 2021, percebe que seis das 22 reas protegidas da Bolvia so afetadas por plantaes ilegais de coca. As reas naturais invadidas por cocais so: Tipnis, Carrasco, Cotapata, Ambor, Apolobamba e o Madidi.
O total da superfcie de culturas identificadas nestas reservas ascendia a 545 hectares em 2020. O que representa um aumento de 44% de cocais ilegais em relao a 2019, precisa do relatrio de monitoramento.
Rerencias: Pgina Sete & Kikenavalaperiodista
Policial : CARA DE PAU
Enviado por alexandre em 21/03/2022 13:37:22

Falso mdico tambm se fingiu de pastor e enganou as namoradas

Pessoas que trabalharam com Gerson Lavsio relataram que ele receitou medicamentos errados e fez suturas irregulares

Gerson Lavsio se ou por mdico e amputou a perna de um homem vtima de acidente Foto: Reproduo/TV Vanguarda

O histrico de fraudes envolvendo Gerson Lavsio, de 32 anos, no est apenas ao campo da medicina. O homem que foi preso aps colegas desconfiarem de sua atuao como mdico durante um resgate na rodovia Presidente Dutra j se fingiu de pastor e at enganou namoradas.

Em entrevista ao Fantstico, um dos ex-colegas de Gerson relatou uma srie de condutas que apontaram que o homem no seria mdico. De acordo com o profissional, a indicao de medicamentos errados e at uma sutura irregular chamaram a ateno sobre a atuao de Lavsio desde o primeiro planto.

Leia tambm1 Falso mdico descoberto aps amputar vtima de acidente
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– Por exemplo, quando problema de coluna, a gente tem que aplicar um analgsico, ou at mesmo um remdio via oral, mas o que ele fez? Ele aplicou um calmante de 10 mg na veia. O usurio ficou desfalecido j, no estava nem andando mais. E tambm teve um paciente que precisou ser suturado. Ele fez a sutura, mas os pontos que ele fez estavam todos irregulares, ele no conseguia fazer o lao do ponto. E fez tudo errado – disse um dos ex-colegas.

Gerson foi denunciado ao Ministrio Pblico Federal (MPF) na tera-feira (15). As autoridades descobriram que ele usava um diploma falso para exercer a medicina ilegalmente. De acordo com informaes divulgadas pelo UOL, ele trabalhava havia apenas quatro dias na equipe mdica da rodovia quando atendeu a ocorrncia que acabou revelando a fraude, no dia 13 de maro.

Porm, essa no foi a primeira vez que Gerson trabalhou como falso mdico. De acordo com uma reportagem do Fantstico, da TV Globo, Lavsio atuou em trs locais, sendo dois desses relacionados a prefeituras. Em um posto de sade em Parelheiros, na Zona Sul de So Paulo, ele chegou a atender 18 pessoas, incluindo crianas e idosos.

O falso profissional tambm foi contratado por um servio mdico da Prefeitura de Votorantim (SP). Naquela cidade, ele trabalhou por apenas um dia, e atendeu trs pacientes. O fato de receitar o mesmo medicamento para pessoas com problemas diferentes e os erros de portugus no pronturio chamaram a ateno.

GERSON TAMBM SE FINGIU DE PASTOR E ENGANOU NAMORADAS
Alm de exercer ilegalmente a medicina, Gerson tambm se ou por pastor. A reportagem do Fantstico mostrou que, nas redes sociais, ele anunciava cultos em organizaes que no existiam. Lavsio tambm foi acusado de pedir dinheiro para viagens missionrias que nunca foram realizadas.

Outra vtima dos golpes de Gerson foi a namorada, Regiane Arabi. A mulher, que disse ter conhecido o falso mdico pela internet, contou que teria ajudado Lavsio financeiramente com algumas contas e que os valores nunca eram devolvidos. Regiane disse que chegou a ser alertada pelas amigas que o namorado no era mdico.

Alm de descobrir que o namorado era um falso mdico, a mulher teve outra surpresa ao saber que Gerson se relacionava com outra mulher. Em conversas, as duas perceberam que ele mandava as mesmas mensagens para ambas.

– Agora quem vai desvendar ele sou eu. Por que ele vai ficar enganando mais quantas pessoas? Vai entrar na fragilidade das pessoas at quando? Ele tem que parar. Algum tem que parar ele – completou Regiane.

Policial : PENA MERECIDA
Enviado por alexandre em 18/03/2022 00:46:59

Padrasto condenado a 80 anos de priso acusado de estuprar a enteada

A Vara da Infncia de Cruzeiro do Sul condenou na manh sesta quinta-feira (17), um homem pelo cometimento de estupro de vulnervel de forma continuada contra sua enteada. A pena foi estabelecida em 80 anos de recluso em regime fechado. O ru tambm foi condenado em indenizar a vtima em R$ 5.000,00.

Ao analisar o mrito, o Juiz Marlon Machado apontou que os motivos do estupro so repugnantes, mais inerentes ao delito. “As consequncias da infrao so nefastas por sua prpria natureza, causando intensa dor e traumas vtima”, escreveu na sentena.

Na dosimetria da pena, destaca-se o fato de se tratar de crime continuado, foi comprovado nos depoimentos a ocorrncia de cerca de 10 infraes. Alm disso, o fato de ser padrasto poca dos fatos, ou seja, ascendente familiar, gera ainda mais reprovao da conduta, que teve a penalidade majorada. Ao sentenciado foi negado a possibilidade de apelar da sentena em liberdade.

Homem que usou van de prefeitura para transportar droga condenado a 8 anos 1cf6f



PorAntnio Malvadeza

O desempregado Samuel Arajo da Cunha, que dezembro do ano ado foi flagrado numa van da prefeitura de Brasilia transportando pacientes que fazem hemodilise para a capital do Acre com 157 quilos de oxidado de cocana, foi condenado a oito anos e seis meses de priso em regime fechado, por trfico de entorpecentes.

A deciso do Juiz Raimundo Nonato da Costa Maia, da 3 Vara Criminal de Rio Branco. Na sentena, o magistrado levou em conta a gravidade concreta do caso que envolve traficantes estrangeiros, de altssima quantidade de drogas e pagamento em dinheiro. Samuel no ter o direito de recorrer da sentena em liberdade.

No dia 2 de dezembro do ano ado, uma guarnio do Grupo Especial de Fronteira abordou nas proximidades da Vila Acre, j em Rio Branco, a ambulncia da Prefeitura de Brasilia que era usada para transportar semanalmente pacientes dependentes de hemodilise at Rio Branco.

Escondidos entre os bancos e dentro de mochilas, os comandados do delegado Rmulo Diniz encontraram 57 quilos de cloridrato de cocana. Samuel confessou que havia recebido a droga de um boliviano e que aceitou a tarefa por estar ando necessidade, e que pelo trabalho ganharia R$10.000,00.


Policial : TRISAL DEU RUIM!
Enviado por alexandre em 17/03/2022 00:10:41

Sargentos Nery e Alda do trisal acreano tem novo processo aberto na justia

Pelo que consta no portal e-SAJ, do Tribunal de Justia do Acre (TJAC), o processo foi sorteado no ltimo dia 21 de fevereiro e tem como vtimas D.F de O. dos S. e C. B. dos S. alm de uma terceira pessoa que aparenta ser um menor de idade, pois constam nas informaes referentes ao nome apenas as iniciais.

No ano ado, o casal Nery e Alda Radine teve um outro inqurito da Corregedoria Geral de Polcia arquivado pela 2 Vara do Tribunal do Jri e Auditoria Militar de Rio Branco. A apurao tinha como objeto a eventual responsabilidade penal militar dos dois sargentos por violao do artigo 16 da Lei 10.826/03 (Estatuto do Desarmamento).

Eles foram indiciados por encaminhar para Rio Branco uniformes e materiais blicos pertencentes Polcia Militar por meio de um motorista de aplicativo, fato ocorrido no dia 11 de maro de 2021. No entanto, o Ministrio Pblico apresentou parecer pelo arquivamento da apurao, o que foi deferido pelo juiz Alesson Jos Santos Braz.

O sargento Erisson Nery est preso preventivamente desde o dia 29 de novembro do ano ado, no Batalho de Operaes Especiais da Polcia Militar do Acre (Bope), em Rio Branco, por ter efetuado quatro tiros contra o estudante Flvio Endres de Jesus Ferreira, de 30 anos, durante uma confuso em um bar da cidade de Epitaciolndia.

Nery tambm responde pela morte de um adolescente de 13 anos, em 2017, quando o menino tentou furtar a casa dele, em Rio Branco, na companhia de outros envolvidos. O Ministrio Pblico do Acre (MP-AC) denunciou o militar pelos crimes de homicdio e fraude processual. A ao penal tramita na 1 Vara do Tribunal do Jri da Comarca de Rio Branco.

No caso da morte do menor, a juza Luana Cludia de Albuquerque Campos, nomeou, no ltimo dia 8 de maro, a advogada Naza da Silva Queiroz como defensora dativa do sargento Nery em todos os atos processuais da ao penal. A nomeao se deu porque o acusado informou que seria assistido por advogado particular, mas at a deciso da magistrada, isso no havia sido confirmado.

No processo contra Nery relacionado tentativa de homicdio contra o estudante Flvio Endres, que inclui o desmembramento do inqurito pela Polcia Civil de Epitaciolndia para apurar eventual responsabilidade da esposa, Alda Radine, no episdio, o casal representado pelos advogados Helane Christina da Rocha Silva e Carlos Vencius Ferreira Ribeiro.

Consultada nesta quarta-feira (16) sobre esse novo processo na 2 Vara do Tribunal do Jri e Auditoria Militar da Comarca de Rio Branco, a advogada Helane Christina informou que no tinha conhecimento dessa mais recente ao contra os dois militares, mas prometeu se informar sobre o caso para, posteriormente, falar a respeito do assunto.

Os fatos relacionados ao casal de militares tendem a uma maior repercusso por conta de serem protagonistas de uma histria pblica de amor a trs, junto com a a Darlene Oliveira, que ficou conhecida como o trisal acreano, cuja experincia era compartilhada assiduamente nas redes sociais, o que lhes garantiu um grande nmero de seguidores na internet.

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