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Coluna Voc Sabia? : Isso o que aconteceria se voc colocasse um ser humano em um micro-ondas
Enviado por alexandre em 22/04/2023 19:28:22

Os micro-ondas se tornaram um eletrodomstico onipresente na cozinha desde sua inveno e patenteamento em 1946, com sua adoo generalizada ocorrendo no final dos anos 1960.

Esse aparelho usado principalmente para aquecer e cozinhar alimentos de maneira rpida atravs do uso de radiao eletromagntica, conforme explicado pela U.S. Food and Drug istration (FDA). Essa energia invisvel aquece o contedo do micro-ondas, permitindo que sejam consumidos.

Os micro-ondas tm sido empregados para uma variedade de propsitos, desde aquecer alimentos e lquidos at esterilizar produtos de beleza e esponjas de cozinha. No entanto, surge a pergunta: o que aconteceria se um corpo humano fosse colocado no micro-ondas? Um micro-ondas pode cozinhar a carne humana como faz com a carne animal?

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A cremao, que realizada apenas aps a morte, o nico mtodo reconhecido e permitido para superaquecer um corpo humano. Crematrios so responsveis por realizar esse processo, e muitas funerrias e hospitais possuem instalaes de cremao. No entanto, o forno de cremao significativamente diferente de um forno de micro-ondas.

Isso

Foto: Reproduo

A cremao requer temperaturas de cerca de 1.000 C para reduzir a carne humana a cinzas, de acordo com a Local Cremation and Funerals. Em contraste, um micro-ondas domstico funciona a uma temperatura consideravelmente mais baixa, com seu ponto de temperatura mais alto em 100 C, conforme o Temperature Master. Ento, o que aconteceria se um corpo humano fosse colocado em um micro-ondas?

A FDA afirma que um micro-ondas pode aquecer a pele humana, resultando em queimaduras ou cozimento do tecido da pele. No entanto, certas partes do corpo, como os olhos e testculos, so mais suscetveis ao “cozimento” rpido.

Embora o calor gerado por um micro-ondas seja significativamente diferente do de um forno, ele ainda teria um efeito na pele, causando queimaduras, mas no graves o suficiente para danificar rgos vitais, conforme relatado pela Gizmodo.

Embora possa surgir com ferimentos relativamente menores, estudos sugerem que micro-ondas podem afetar o crebro devido radiao envolvida. Consequentemente, estar dentro de um micro-ondas provavelmente teria um efeito mais pronunciado, especialmente no sistema nervoso, que se espera que sofra algum dano, de acordo com a Military Medical Research.

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A exposio excessiva a micro-ondas tambm prejudicial ao crebro, conforme um artigo da Biomedical Reports publicado pelo National Center for Biotechnology Information. Os micro-ondas podem penetrar profundamente no crebro e causar “contuso cerebral no crtex”, mas, essencialmente, apesar de queimaduras e danos nos olhos, pele e crebro, no mataria uma pessoa saudvel, a menos que ela asse muito tempo no microondas.

Fonte: Mistrios do Mundo

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Coluna Voc Sabia? : Dentro do lugar mais silencioso do mundo, onde voc pode ouvir seus prprios rgos
Enviado por alexandre em 18/04/2023 00:49:43

Imagine uma sala incrivelmente silenciosa em que o ar parece zumbir com a ausncia de rudo, um lugar onde o silncio to profundo que os menores movimentos da vida se tornam sinfonias.

Esta a cmara anecoica do Orfield Laboratories em Minneapolis, Minnesota, EUA, um espao que ganhou o ttulo de sala mais silenciosa do mundo, com o recorde mundial do Guinness para comprovar sua quietude incomparvel.

Localizada no corao do laboratrio, a cmara uma maravilha da engenharia acstica. Possui uma taxa de absoro impressionante de 99,9% do som, tornando-se um santurio silencioso e inquietante.

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Embora sua principal funo seja servir como campo de teste para experimentos, esta cmara peculiar emergiu inesperadamente como uma atrao turstica sedutora, atraindo os curiosos e corajosos de todos os cantos do mundo.

Para realmente apreciar a imensa quietude da cmara, considere que uma sala comum tem aproximadamente 30 decibis noite. Em ntido contraste, a cmara anecoica desce a extraordinrios -24,9 decibis, conforme documentado pelo Guinness World Records.

A criao de Stephen Orfield, a cmara uma construo complexa que consiste em uma casca externa grande de alvenaria e concreto, abrigando uma cmara interna menor de ao, apoiada em molas que absorvem vibraes. Dentro deste santurio interno, as paredes so revestidas com uma camada de isolamento denso e cobertas com cunhas de fibra de vidro, projetadas para capturar e neutralizar o som.

No entanto, ao se aventurar nesta fortaleza do silncio, um fenmeno peculiar comea a se desdobrar. O silncio to avassalador que os visitantes frequentemente se sentem desorientados e desconfortveis, lutando para ar mais de alguns minutos no vazio sem som. Como Orfield explica, o ouvido humano se adapta ao silncio, e a ausncia de rudo amplifica cada som mnimo dentro do corpo.

“Voc ouvir seu corao batendo, s vezes pode ouvir seus pulmes, ouvir seu estmago roncar alto. Na cmara anecoica, voc se torna o som”, detalha Orfield.

Apesar da experincia desconcertante, o fascnio pela cmara permanece inabalvel, com visitantes vindos de todos os cantos da terra para experimentar sua atmosfera nica. O prprio Orfield j ou 45 minutos dentro da cmara, apesar da clareza desconcertante com que podia ouvir sua prpria vlvula cardaca mecnica.

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Em um testemunho de seu apelo magntico, a cmara agora recebe visitantes curiosos ansiosos para mergulhar em seu silncio extraordinrio. Mas fica o aviso: uma estadia na sala mais silenciosa do mundo no para os fracos de corao ou de bolso raso. Com um custo de $600 (R$2.971,44) por hora, por pessoa, um investimento na busca pela tranquilidade extrema.

Fonte: Mistrios do Mundo

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Coluna Voc Sabia? : Por que a Dinamarca armazena quase 10 mil crebros
Enviado por alexandre em 17/04/2023 09:32:46

rgos foram retirados em autpsias de pacientes que morreram em institutos psiquitricos ao longo de quatro dcadas e j estiveram no centro de um debate polmico no pas.

Em um poro isolado da Universidade do Sul da Dinamarca, uma das maiores do pas, h fileiras e mais fileiras de prateleiras com milhares de baldes brancos numerados. Em cada um deles, preservado em formol, existe um crebro humano. So 9.479 no total.

Os crebros foram retirados durante autpsias de pacientes que morreram em institutos psiquitricos de todo o pas ao longo de quatro dcadas, at a dcada de 1980. Estima-se que seja a maior coleo desse tipo no mundo.

No entanto, os crebros foram preservados sem o consentimento prvio dospacientes ou de seus parentes prximos, gerando um longo debate nacional sobre o que fazer com tamanha quantidade de rgos humanos.

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Na dcada de 1990, o Conselho de tica dinamarqus determinou que os tecidos poderiam ser usados para pesquisas cientficas, e nesse sentido que funciona o banco de crebros da universidade da cidade de Odense.

Alguns especialistas dizem que, ao longo dos anos, a coleo facilitou o estudo de muitas doenas, incluindo demncia e depresso. Mas sua existncia tambm trouxe tona o debate sobre o estigma da doena mental e a falta de direitos dos pacientes em pocas adas.

EM DETALHES

A coleo comeou em 1945, aps a Segunda Guerra Mundial, com crebros removidos de pacientes com transtornos mentais que morreram em instituies psiquitricas em diferentes partes da Dinamarca.

Originalmente, os rgos eram mantidos no Hospital Psiquitrico Risskov em Aarhaus, onde funcionava o Instituto de Patologia Cerebral.

Aps as autpsias, os mdicos removiam o rgo antes de enterrar o cadver em cemitrios prximos. Eles examinavam o crebro e faziam anotaes detalhadas.

"Todos esses crebros esto muito bem documentados", disse Martin Wirenfeldt Nielsen, patologista e atual diretor da coleo de crebros da Universidade do Sul da Dinamarca, em Odense, BBC News Mundo, servio de notcias em espanhol da BBC.

"Sabemos quem eram os pacientes, onde nasceram e quando morreram. Tambm temos seus diagnsticos e relatrios de exames neuropatolgicos (post mortem)", explica Nielsen.

Muitos dos pacientes estiveram em hospitais psiquitricos durante grande parte de suas vidas. Assim, alm dos relatrios detalhados do patologista, os cientistas tm tambm o histrico mdico de quase metade dos pacientes.

"Temos muitos metadados. Podemos documentar muito do trabalho que os mdicos fizeram no paciente naquela poca, alm de termos o crebro agora", diz Nielsen.

O arquivamento de crebros parou em 1982, quando a Universidade de Aarhaus se mudou para um novo prdio e no havia oramento para abrigar a coleo. Em estado de abandono, chegou-se a cogitar a destruio de todo o material biolgico. Mas em uma "operao de resgate", a Universidade do Sul da Dinamarca, em Odense, concordou em abrigar o acervo.

A QUESTO TICA

Por cinco anos, Nielsen foi diretor da coleo. Embora tivesse uma noo vaga, ele desconhecia a magnitude completa do arquivo. "Quando eu vi pela primeira vez, fiquei realmente surpreso."

Embora sua existncia nunca tenha sido um segredo e tenha sido objeto de rumores ocasionais, a coleo incomum no fazia parte da conscincia coletiva dinamarquesa, at que o plano de mudana para a universidade em Odense a exps completamente.

Um grande debate pblico — com a participao de grupos polticos, religiosos e cientficos — foi feito sobre tica e a forma como se conserva restos humanos, e tambm sobre os direitos dos pacientes. O povo dinamarqus deparou-se com algo que mantinha margem: os transtornos mentais.

"Havia um estigma to grande em torno dos transtornos mentais que ningum que tinha um irmo, irm, pai ou me em uma ala psiquitrica sequer os mencionava", diz Knud Kristensen, ex-presidente da Associao Nacional de Sade Psiquitrica.

"Naquela poca, os pacientes ficavam internados a vida toda. No havia tratamento, ento eles ficavam l, talvez trabalhando no jardim, na cozinha ou outras coisas. Eles morriam ali e eram enterrados no cemitrio do hospital", disse ele BBC News Mundo.

Os pacientes psiquitricos tinham poucos direitos. Eles poderiam receber tratamento para um caso especfico sem qualquer tipo de aprovao.

Kristensen comentou que era muito provvel que os parentes dos pacientes nem soubessem que seus crebros estavam sendo preservados e disse que muitos dos crebros da coleo apresentam sinais de lobotomia.

"Um tratamento ruim, com base no que sabemos hoje, mas bastante normal naquela poca."

DECISO FINAL

Quando Kristensen era presidente da associao, ele estava envolvido na deciso do que fazer com os crebros — uma polmica que ou por vrios estgios de discusso.

A principal suposio era de que os rgos haviam sido coletados sem o consentimento dos pacientes e de seus familiares e, portanto, do ponto de vista tico, no era aconselhvel manter a coleo.

Ento eles discutiram destruir os materiais ou mesmo enterr-los ao lado dos pacientes a quem correspondiam. Mas no havia como identificar os tmulos de todos e at foi proposto fazer um enterro em massa de todos os crebros em um s lugar.

Depois de vrios anos, o Conselho de tica da Dinamarca decidiu que era eticamente aceitvel que eles fossem usados para pesquisa cientfica sem o consentimento das famlias. A associao concordou.

"Foi dito: 'Fizemos uma coisa muito imoral ao coletar os crebros, mas como os temos, tambm seria imoral destruir a coleo e no us-la para fins de pesquisa'", diz Kristensen.

A coleo de crebros e toda a sua documentao esto disponveis, com certas restries, para qualquer pesquisador que apresente um projeto relevante. Isso inclui cientistas internacionais, embora eles tenham que submeter seus projetos a um comit de avaliao e trabalhar em conjunto com cientistas dinamarqueses.

"Minha principal preocupao que, sempre que uma pesquisa cientfica aprovada, haja garantias de que o projeto seja executado de maneira tica", diz Kristensen.

DECISO 'GENIAL'

Cada crebro preservado em um balde de formol. O tecido adicional retirado durante a autpsia envolto em blocos de parafina. Os cientistas conservaram muitas das placas de microscopia originais que foram feitas na poca.

Nielsen no apenas gerencia a coleo, mas orienta os pesquisadores sobre o melhor uso do material, aplicando novas tcnicas de biologia molecular para examinar mudanas no DNA do crebro.

"Este um excelente recurso cientfico e muito til se voc quiser saber mais sobre transtornos mentais", diz Nielsen.

Para o diretor do acervo, o fato de os cientistas terem decidido ficar com os crebros dos pacientes tantos anos atrs foi uma deciso "genial" para as futuras geraes de pesquisadores. "Talvez daqui a muito tempo, talvez 50 anos ou mais, algum aparea e saiba mais sobre o crebro do que ns."

Knud Kristensen concorda que a coleo tem potencial para novas descobertas sobre transtornos mentais.

"Uma das grandes vantagens que existem crebros to antigos que foram removidos de pacientes que no receberam drogas antipsicticas (porque elas no existiam)", disse Kristensen. "Isso significa que voc pode fazer uma comparao desses crebros antigos com crebros novos para ver que mudanas essas drogas causam (no rgo)."

No entanto, ele diz que a coleo no est sendo muito utilizada. "A pesquisa custa muito dinheiro e a maioria dos estudos psiquitricos financiada pela indstria farmacutica, cujo principal interesse o desenvolvimento de novas drogas, e no a descoberta das razes que causam os transtornos mentais."

Nielsen afirma que vrios projetos para estudar doenas como demncia e depresso esto em andamento. At agora, entretanto, eles ainda no produziram resultados que possam ser considerados "revolucionrios".

"Mas eles j esto comeando a surgir. Esses projetos exigem um compromisso de longo prazo, e isso significa vrios anos at que haja resultados", completa.

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"O grande valor desta coleo o seu tamanho", diz Nielsen. “ nico, porque, se quisermos investigar, por exemplo, uma doena to complicada como a esquizofrenia, no precisamos nos limitar a poucos crebros. Podemos contar com cem, 500, at mil crebros para o mesmo projeto — o que nos permite ver as variaes e o tipo de dano ao crebro que, de outra forma, ariam despercebidos."

Fonte: G1

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Coluna Voc Sabia? : Homem que ficou acordado por 11 dias compartilha os efeitos assustadores que sentiu. VEJA VDEO
Enviado por alexandre em 11/04/2023 14:58:05

A privao de sono conhecida por seus inmeros riscos e preocupaes sade, como um sistema imunolgico enfraquecido, oscilaes de humor, ganho de peso e presso alta.

No entanto, Tony Wright, um homem da Inglaterra, afirma que, aps ar 11 dias sem dormir na tentativa de quebrar um recorde mundial, ele vivenciou um estado mental nico.

Embora no tenha quebrado o recorde de maior tempo sem dormir, Tony permaneceu acordado por incrveis 266 horas. Ele acredita que seu estado de privao de sono permitiu que ele asse uma parte totalmente nova de seu crebro, proporcionando-lhe uma sensao de iluminao. Ao longo da experincia, ele notou que, em alguns momentos, sua fala se tornou difcil de compreender e as cores pareciam mais vivas. Ele tambm relatou algumas alucinaes visuais e auditivas.

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Tony explica que, ao privar a mente racional e egocntrica do sono, seu controle comea a se deteriorar, permitindo vislumbres do outro lado do crebro ou do “outro eu”. Esse no um conceito novo, j que ficar acordado para alcanar um estado mental diferente uma prtica antiga que muitas vezes mal compreendida ou descartada como primitiva.

Tony queria comprovar na prtica algo que defende h 15 anos: cada parte do crebro requer uma quantidade distinta de sono, e enquanto um lado repousa, o outro permanece desperto.

Para isso, ele escolheu um bar na Inglaterra onde ou 11 dias e noites sem dormir. Tony escolheu uma dieta composta principalmente de frutas e nozes, semelhante dos nossos ancestrais mais antigos, para se manter acordado. Ele afirma que ficar onze noites em claro por opo prpria no to difcil quanto se imagina, mas claro, nenhum mdico recomenda fazer algo parecido, pois os efeitos negativos certamente sero muito maiores.

Muitas pessoas j vivenciaram um fenmeno semelhante aps festas ou trabalhos rduos, quando sentem um novo nimo, mais emoo e mais relaxamento, apesar de estarem cansadas. Tony estava interessado em compreender e explorar esse fenmeno, usando tcnicas para envolver o lado esquerdo do crebro e alcanar o gratificante estado mental do outro lado da privao de sono.

Embora Tony e seus seguidores defendam a capacidade da privao de sono de alterar o crebro, a organizao Guinness World Records no monitora mais esse recorde devido aos perigos inerentes privao de sono. A ltima pessoa a deter o recorde de maior tempo sem dormir foi Robert McDonald em 1986, que permaneceu acordado por 453 horas e 40 minutos, aproximadamente 18 dias, 21 horas e 40 minutos.

VEJA VDEO:https://portaldozacariouropretoonline.atualizarondonia.com.br/site/noticia/homem-que-ficou-acordado-por-11-dias-compartilha-os-efeitos-assustadores-que-sentiu--veja-video/


fundamental entender que a privao de sono pode ter consequncias graves na sade e no bem-estar de uma pessoa, e no aconselhvel tentar replicar a experincia de Tony ou quebrar o recorde mundial. Os riscos associados privao de sono superam em muito quaisquer benefcios potenciais de ar um estado mental alterado.

Fonte: Mistrios do Mundo

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Coluna Voc Sabia? : Mulher conta como foi cair na planta mais perigosa do mundo
Enviado por alexandre em 06/04/2023 00:25:57

Imagine fazer um eio tranquilo de mountain bike e acabar colidindo com uma das plantas mais mortais do mundo. Essa experincia aterrorizante aconteceu com Naomi Lewis, de 42 anos, perto de Cairns, na Austrlia, quando ela caiu na notria Dendrocnide moroides, ou gympie-gympie, tambm conhecida como a rvore-urtiga.

Esta urtiga txica, particularmente nociva em seus caules, foi descoberta pela primeira vez pelo topgrafo de estradas de North Queensland, A.C. Macmillan, em 1866. Em um de seus primeiros encontros, Macmillan testemunhou seu cavalo de carga ser atingido pela rvore, fazendo com que ele enlouquecesse e morresse em duas horas. Sem dvida, essa no a planta com a qual voc quer ter contato.

Aps seu acidente, Lewis descreveu a dor como invel, chegando a causar vmitos. Seu marido e outras pessoas tentaram remover os pelos da planta de suas pernas usando tiras de cera aquecidas enquanto esperavam pela ambulncia. Ao chegar ao hospital, ela ficou internada por uma semana, recebendo cobertores trmicos e tratamento para a dor. Apesar de ter vivenciado o parto quatro vezes, Lewis afirmou que a dor causada pela gympie-gympie foi muito pior.

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Mesmo nove meses aps o incidente, ela ainda sente dores agudas nas pernas, como se fossem estalos de elstico. Outras pessoas que sofreram com a gympie-gympie descrevem a dor como a pior imaginvel. Ernie Rider, que encontrou a planta em 1963, lembrou-se da sensao de mos gigantes esmagando seu peito, com a dor durando dois anos e retornando sempre que tomava um banho frio.

Segundo a pesquisadora Marina Hurley, que tambm foi vtima da gympie-gympie, os pelos da planta podem permanecer na pele por at seis meses. Durante esse perodo, as picadas podem retornar se a pele for pressionada com fora ou lavada com gua quente ou fria.

Surpreendentemente, existem criaturas que podem resistir aos efeitos txicos da gympie-gympie. Hurley encontrou marcas de mordida nas plantas, indicando que alguns animais so capazes de lidar com o toque mortal da planta. Entre essas criaturas resilientes esto besouros, outros insetos e pademeles de patas vermelhas – um tipo de marsupial pequeno.

A histria assustadora de Lewis serve como um lembrete dos perigos que podem se esconder no mundo natural. Para quem se aventura na natureza australiana, fique atento gympie-gympie e sua picada excruciante – um encontro que voc nunca esquecer.

Fonte: Mistrios do Mundo

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