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Brasil : O ime amaznico: como construir a terceira natureza e promover o desenvolvimento sustentvel da regio
Enviado por alexandre em 05/02/2025 00:52:48



Embrapa investe em projetos de agroenergia. Foto: Vivian Chies/Embrapa

Por Osris M. Arajo da Silva – [email protected]

As limitaes tecnolgicas da regio so por demais conhecidas. Os cientistas esto motivados para promover esta mudana e ela possvel. A Embrapa, por exemplo, foi protagonista de trs revolues tecnolgicas, como a produo de agroenergia, a viabilizao da agricultura nos cerrados e a domesticao de plantas amaznicas (seringueira, guaran, cupuau, castanha do par, aa, bacuri, etc.). Ao mesmo tempo, a engenharia nacional domina a explorao de petrleo em alto-mar e a fabricao de avies regionais, que so exemplos da capacidade nacional de promover uma revoluo tecnolgica na Amaznia, desenvolvendo uma agricultura tropical com sua flora e fauna. Na Amaznia Legal, 83% das propriedades so de pequenos produtores, dos quais metade encontram-se em razoveis condies de vida. O desafio est em encontrar oportunidades produtivas para outra metade, representada pelos colonos assentados, indgenas, quilombolas, pescadores artesanais e populaes tradicionais que apresentam baixo padro de vida.

Estas so algumas das concluses a que chegou o pesquisador Alfredo Homma, da Embrapa Amaznia Oriental, em seu estudo “Construindo a Terceira Natureza na Amaznia”. O desafio, segundo ele, relaciona-se s tecnologias agrcolas e ambientais que precisam ser desenvolvidas nos prprios locais para integrar o conhecimento local com a capacidade tecnolgica de nosso Pas. A falta dessa integrao reflete-se na reduo dos recursos naturais, na importao de alimentos e na gerao de emprego e renda. Homma defende a tese de que as alternativas agrcolas mais sustentveis para a regio amaznica dependem do estabelecimento de um novo padro tecnolgico.

Para isso, “ necessrio efetuar um grande esforo de ampliao da fronteira do conhecimento cientfico e tecnolgico, com resultados para os pequenos, mdios e grandes produtores. O atual sistema de financiamento de pesquisa e de avaliao dos pesquisadores tem prejudicado a pesquisa agrcola por exigir longo tempo. A reduo dos impactos ambientais e a gerao de emprego e de renda vo depender da mudana das propostas usuais, como extrativismo vegetal, venda de crditos de carbono e atividades tradicionais, defendidas pelas organizaes no governamentais e entidades externas. Aproveitar as reas desmatadas com atividades produtivas mais adequadas mais importante para o conjunto da populao do que o retorno floresta”.


Esta mesma soluo, aponta o estudo, “precisa ser encontrada para os problemas ambientais e agrcolas na Amaznia, com a criao de alternativas tecnolgicas e econmicas em vez da criao de mercados difusos ou artificiais, como a venda de crditos de carbono. A populao precisa de alimentos e matrias-primas com menor dano ambiental. A Amaznia Legal concentra mais de 104 milhes de bovinos (44,51%) do pas, em 2022, sendo que Mato Grosso tem o maior rebanho estadual (14,61%), o Par o segundo (10,57%) e Rondnia o sexto (7,55%). Em termos de rebanho bubalino, a Amaznia Legal concentra 75,25% do efetivo nacional estimado em 1.598 mil reses, destacando-se os estados do Par e do Amap, salienta o pesquisador”.

O estudo conclui afirmando que “a Amaznia precisa aumentar sua produtividade agrcola para reduzir a presso sobre os recursos naturais, promover a domesticao de plantas potenciais e substituir importaes (interna e externa) de produtos tropicais (borracha, dend, caf, cacau, acar, arroz, leite, aves, ovos, hortalias, etc.) e incentivos recuperao de reas que no deveriam ter sido desmatadas. Os problemas ambientais na Amaznia no so independentes, mas conectados a outras partes do Pas e do mundo e sua soluo vai depender da utilizao parcial da Segunda Natureza e de um forte aparato de pesquisa cientfica e de extenso rural”.

As anlises de Homma conduzem a uma constatao bvia, ou seja, a “necessidade de se construir o futuro da Amaznia em um cenrio sem desmatamento ilegal e queimadas, independentemente de presses externas, gerando alternativas tecnolgicas e econmicas em relao ao uso de recursos da flora e da fauna sobre os quais impe-se concentrar aes de planejamento econmico e agroflorestal. Espera-se que a realizao da COP 30 venha a se tornar um marco decisivo para a Amaznia, no como um torniquete para as atividades produtivas, mas a partir de uma agricultura tropical mais sustentvel para a regio, que tem potencial real de resgatar mais de 11.300.000 brasileiros amaznidas da sua atual condio de pobreza, salienta o estudo.

O documento projeta, por fim, que a COP 30, que se realiza em novembro deste ano em Belm, PA, possa se tornar um marco decisivo para a Amaznia, “no como um torniquete para as atividades produtivas, mas que possvel uma agricultura tropical mais sustentvel para a regio a qual tem potencial real de resgatar mais de 11.300.000 brasileiros amaznidas da sua atual condio de pobreza”.

Sobre o autor

Osris M. Arajo da Silva economista, escritor, membro do Instituto Geogrfico e Histrico do Amazonas (IGHA) e da Associao Comercial do Amazonas (ACA).

*O contedo de responsabilidade do colunista ... - Veja mais em https://ouropretoonline.atualizarondonia.com/economia-na-amazonia/ime-amazonico-desenvolvimento-sustentavel/
Brasil : Satlite flagra 130 balsas no Amazonas e aponta retomada do garimpo ilegal
Enviado por alexandre em 04/02/2025 11:05:58

A organizao alerta que o garimpo permanece ativo e descontrolado no Rio Madeira, denunciou a Greenpeace.

Cento e sessenta e cinco dias aps a maior operao contra o garimpo ilegal no Rio Madeira, localizado no Estado do Amazonas, novos registros mostram a retomada das atividades ilegais. Nesta segunda-feira, 3, a Organizao No governamental (ONG) Greenpeace alertou sobre o retorno do garimpo em janeiro deste ano e revelou que cerca de 130 balsas esto posicionadas ao longo de um dos maiores afluentes do Rio Amazonas.

As atividades ilegais so confirmadas por meio alertas emitidos a partir de diferentes pontos do Rio Madeira, entre os municpios de Novo Aripuan e Humait, localizados a 227 e 590 quilmetros de Manaus, respectivamente. O monitoramento foi realizado entre 10 e 22 de janeiro deste ano.

“A organizao alerta que o garimpo permanece ativo e descontrolado no Rio Madeira”, denunciou a Greenpeace.De acordo com a ONG, sete alertas indicaram que h balsas em fase de operao na regio. Outros cinco se referiam s balsas em deslocamento rumo reas de atividade ilegal. As imagens foram captadas por um sistema de monitoramento remoto desenvolvido pelo prprio Greenpeace Brasil, que usou imagens do radar SAR, via satlite, Sentinel 1. A tecnologia eficaz para reas com alta cobertura de nuvens, caracterstica da Amaznia.

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Metas para 2025: propagar a cultura ocenica e proteger, cada vez mais, o ecossistema marinho

A Greenpeace tambm afirmou que o Rio Madeira enfrenta uma epidemia de explorao ilegal de ouro. As atividades ilegais so impulsionadas por garimpos que usam as balsas para dragar os sedimentos do fundo do rio. A medida destri o leito, contamina as guas e afeta comunidades ribeirinhas que moram na regio e dependem do rio para o sustento.

“A destruio causada pelo garimpo sustentada por uma cadeia criminosa que opera com total impunidade. urgente que o governo brasileiro adote polticas integradas que unam tecnologia, fiscalizao eficiente e alternativas econmicas sustentveis para proteger nossos rios e populaes”,

afirma Jorge Eduardo Dantas, porta-voz da Frente de Povos Indgenas do Greenpeace Brasil.Em agosto do ano ado, vrios rgos federais deflagraram uma operao contra o garimpo ilegal na calha do Rio Madeira, no Amazonas. As aes foram coordenadas pela Polcia Federal (PF) e contou com o apoio da Fundao Nacional dos Povos Indgenas (Funai) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (Ibama). Ao todo, a operao destruiu cerca de 460 balsas usadas o garimpo ilegal.

Na poca, o Ministrio dos Povos Indgenas afirmou que a ao conjunta identificou que os garimpeiros estavam obrigando os indgenas a realizarem trabalhos anlogos escravido em uma das terras indgenas da regio. “Em outras, os agentes federais verificaram que os criminosos pagavam quantias irrisrias para que as comunidades permitissem o garimpo”, disse a pasta, por meio de nota.

Fotos: Reproduo

Aps a operao, a PF buscaria chegar aos financiadores do garimpo, com o avano das investigaes sobre os crimes ambientais cometidos na regio, mas, at o momento, no houve outras fases de operaes policiais mirando o brao financeiro dos delitos. “A atuao do garimpo polui as guas do rio e provoca danos ambientais, resultando em um impacto direto na sade e na segurana alimentar das comunidades indgenas da regio”, disse o MPI em nota.


A CENARIUM solicitou nota da Superintendncia da Polcia Federal no Amazonas para pedir esclarecimentos sobre o planejamento de novas operaes para coibir crimes ambientais na regio do Rio Madeira. A reportagem tambm procurou o Ibama para obter informaes sobre aes que seriam desenvolvidas aps a retomada do garimpo ilegal. At o momento no houve retorno.

Fonte: Revista Cenarium

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Brasil : Metas para 2025: propagar a cultura ocenica e proteger, cada vez mais, o ecossistema marinho
Enviado por alexandre em 04/02/2025 01:04:18

No ano em que a Semana Nacional de Cincia e Tecnologia aborda a cultura ocenica, a importncia dos oceanos para a humanidade ganha destaque no Brasil

Em 2025, ano que marca o ponto mdio da Dcada do Oceano (2021-2030), a cultura ocenica foi escolhida pelo Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao (MCTI) como tema da 22 Semana Nacional de Cincia e Tecnologia (SNCT), que deve ocorrer entre outubro e novembro, colocando os ecossistemas marinho e costeiro no centro dos debates por todo o pas.

O anncio foi feito pela ministra Luciana Santos e pela diretora de Popularizao da Cincia, Tecnologia e Educao Cientfica, Juana Nunes, ainda durante a 21 SNCT, que ocorreu em Braslia entre os dias 5 e 10 de novembro de 2024. Tatiana Mazzo, professora da Universidade Federal de So Paulo (UNIFESP) que atua em projetos de extenso voltados cultura ocenica desde 2015, estava entre os participantes do evento e comemorou o anncio: “Ns ficamos muito felizes!

O oceano regula o clima, influencia em todas as guas, bioeconomia, agronegcio… as pessoas ainda no enxergam isso e acham que um tema , mas pelo contrrio: extremamente amplo! Ser uma tima oportunidade para o Brasil entender essa conexo”.

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A essncia da cultura ocenica , justamente, a compreenso tanto da influncia do oceano sobre a sociedade, quanto das consequncias das aes humanas para os ecossistemas marinho e costeiro. Norteada por sete princpios bsicos, ela aborda principalmente os aspectos socioambientais, mas tambm culturais e emocionais da relao entre a humanidade e o mar.


O Mar de Cincia, programa de extenso da UNIFESP – Campus da Baixada Santista, um dos principais agentes de propagao da cultura ocenica no Brasil. O programa surgiu em 2018 como um projeto de letramento cientfico e cincia cidad voltado s crianas atendidas pelo Instituto Arte no Dique, localizado na Vila Gilda em Santos – SP. Com o ar dos anos, a ao pontual se tornou um programa amplo que hoje engloba diversos projetos de educao e conscientizao.

Fonte: O Eco

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Brasil : Nasa aponta risco de asteroide se chocar contra a Terra
Enviado por alexandre em 04/02/2025 00:53:01


Ilustra
Imagem ilustrativa – Reproduo

A possibilidade de um asteroide colidir com a Terra sempre desperta preocupao, especialmente quando sua trajetria sugere um impacto significativo. O asteroide 2024 YR4, recentemente descoberto, est sendo monitorado de perto pela comunidade astronmica devido sua chance de coliso no dia 22 de dezembro de 2032.

De acordo com estimativas da NASA e da Agncia Espacial Europeia (ESA), a probabilidade de impacto do 2024 YR4 de 1,2%, o que significa que h uma chance de quase 99% de que ele no atinja o planeta. Apesar disso, ele o nico corpo celeste atualmente conhecido com uma possibilidade superior a 1% de coliso, motivo pelo qual recebeu ateno especial das agncias espaciais.

Descoberto em 27 de dezembro de 2024 por um telescpio no Chile, o asteroide tem um dimetro estimado entre 40 e 100 metros. Embora seja significativamente menor do que o asteroide que levou extino dos dinossauros (entre 10 km e 15 km de dimetro), um impacto desse porte ainda poderia causar danos severos em uma regio especfica do planeta, conforme alertam os cientistas da ESA.

Historicamente, a chance de impacto de um asteroide tende a diminuir conforme mais dados so coletados. No caso do 2024 YR4, a expectativa que novas observaes permitam um clculo mais preciso de sua rbita, reduzindo a incerteza sobre a possibilidade de coliso. A ESA publicou um vdeo explicativo sobre como essas projees podem mudar ao longo do tempo. Confira:https://ouropretoonline.atualizarondonia.com/nasa-aponta-risco-de-asteroide-se-chocar-contra-a-terra/


Brasil : Exrcito instala posto permanente de combate a garimpo em terra indgena
Enviado por alexandre em 03/02/2025 13:17:27


Comandante do Ex
Comandante do Exrcito, general Toms Paiva recebe presente de lder indgena no posto do Exrcito (Foto: CMA/Divulgao)
Do ATUAL 6v1s3m

MANAUS – Formando por militares do Exrcito, Marinha e Aeronutica, o Comando Conjunto da Operao Catrimani II instalou o Destacamento Especial de Fronteira de Waiks, na Terra Indgena Yanomami em Roraima. O destacamento para reforar apoio logstico na terra indgena e combater o garimpo ilegal.

A equipe militar vai agir tambm no controle de rotas para escoamento ilegal de minrio e no transporte de suprimentos e pessoal, alm de aes de inteligncia.

Localizado s margens do Rio Uraricoera, o DEF de Waiks foi projetado para abrigar at 100 militares que atuaro de forma permanente na rea. Com a presena militar permanente o governo pretende impedir que novas invases ocorram na terra indgena.

Os militares faro patrulhamentos terrestres e fluviais em pontos estratgicos para impedir a movimentao de criminosos. Tambm destruiro pistas clandestinas e acampamentos utilizados por garimpeiros. As instalaes foram em comum acordo com a Funai e lideranas indgenas.

A Operao Catrimani II definida como uma ao de emprego temporrio e episdico de meios das Foras Armadas, em apoio s aes governamentais, na TIY. Sua renovao cumpre a Portaria GM-MD N 5.831, de 20 de dezembro de 2024, que alterou a Portaria n 1.511, de 26 de maro de 2024 (publicao que dava incio misso).

O Destacamento Especial de Fronteira de Waiks, commilitares apenas do Exrcito, foi ativado na ltima quinta-feira (30) com a presena do comandante do Exrcito, general Toms. Segundo ele, um dos maiores desafios para o estabelecimento na regio foi a dificuldade logstica por se tratar de regio de difcil o.

Conforme o general, a localizao estratgica do DEF que permite a rpida mobilizao de tropas e o acompanhamento constante das movimentaes locais, dificultando a reorganizao de atividades ilcitas aps operaes de desintruso. A ativao do posto permanente, segundo Toms Paiva, aumenta a eficcia tanto na parte humanitria quanto na parte de segurana “colaborando para a preservao do meio ambiente e a proteo da Terra Indgena Yanomami”.

Operao TUCUM: 16 Brigada de Infantaria de Selva e ICMBio assistem aos ribeirinhos em Tef, no Amazonas 33675v


Colaborando no apoio aos amaznidas e povos tradicionais, a 16 Brigada de Infantaria de Selva (16 Bda Inf Sl) uniu esforos logsticos com o Instituto Chico Mendes de Conservao da Biodiversidade (ICMBio), em Tef, no Amazonas, para o recebimento e distribuio de cerca de 2.000 cestas de alimentos na regio do Mdio Solimes. Uma Operao integrada fundamental para que os alimentos possam chegar s comunidades ribeirinhas acometidas pela estiagem.

A ao demonstra o empenho das instituies em atender s necessidades dos mais vulnerveis, reafirmando o compromisso com o bem-estar e a segurana alimentar na Amaznia.

Comandante do Exrcito, General Toms, visita guarnio de Boa Vista em Roraima 41544h


No dia 29 de janeiro, o Comandante do Exrcito Brasileiro, General de Exrcito Toms Miguel Min Ribeiro Paiva realizou uma visita guarnio de Boa Vista - (RR). O objetivo foi avaliar o andamento das Operaes em curso e acompanhar o desenvolvimento de projetos constantes do Plano Estratgico do Exrcito 2024-2027.

A agenda incluiu uma apresentao da1 Brigada de Infantaria de Selva, onde o Comandante recebeu as informaes das principais Operaes em execuo. Durante a visita ao Comando de Fronteira/7 Batalho de Infantaria de Selva (7 BIS), verificou o adestramento do Peloto Anticarro, com nfase no uso do Mssil MAX 1.2 Anti-Carro. Tambm foi realizada uma demonstrao do simulador de tiro, ferramenta essencial na capacitao dos atiradores. O General Toms acompanhou, ainda, as obras de construo da 2 Companhia de Fuzileiros de Selva, que est inserida no Planejamento Estratgico do Exrcito, com o objetivo de transformar o Comando de Fronteira Roraima/7 BIS em um Batalho Tipo III at 2027.

Na visita ao 6 Batalho de Engenharia de Construo, o Comandante conferiu a demonstrao das capacidades da 1 Brigada de Infantaria de Selva, com foco no aprestamento individual e coletivo das Organizaes Militares da Brigada e de sua Fora de Prontido (FORPRON). Tambm observou as aes em andamento da Operao Catrimani II, uma importante operao militar de apoio s comunidades locais e de infraestrutura na regio.

Alm das visitas s Organizaes Militares da 1 Brigada de Infantaria de Selva, o Comandante do Exrcito percorreu as instalaes da Operao Acolhida. O Comandante tambm visitou a Base Ayrton Senna, o Centro de Coordenao e Interiorizao (CCI), o Centro de Capacitao e Educao (CCE) e o Abrigo Janokoida, todos componentes da Fora-Tarefa Logstica Humanitria. O objetivo da Operao Acolhida oferecer e humanitrio e logstico aos refugiados venezuelanos.

A visita refora a importncia das operaes desenvolvidas na regio e destaca a presena estratgica do Exrcito nas fronteiras do Pas, com foco em segurana, infraestrutura e apoio humanitrio.

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