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Coluna Voc Sabia? : Personal trainer impressiona ao mostrar como meio quilo de gordura; veja
Enviado por alexandre em 10/09/2024 10:19:22

Processo de emagrecimento pode ser menos frustrante se o indivduo ver a gordura "materializada", diz especialista

A personal trainer Lizzy High mostrou, de forma 'materializada', como meio quilo de gordura . Segundo a especialista, o processo de emagrecimento pode ser menos frustrante para o indivduo se ele tiver a oportunidade de ver a perda de peso por outra perspectiva.

"Voc sobe na balana , olha para baixo e percebe que perdeu apenas meio quilo de gordura. Antes de ficar chateado, deixe-me te mostrar uma coisa", diz a personal trainer, que compartilha dicas de receitas e de emagrecimento no Instagram.

Ela, ento, mostra um bloco de plstico amarelo, do tamanho de uma baguete. " assim que um quilo de gordura se parece. Olhe o tamanho disso. Esse o tanto de peso que voc perdeu em uma semana. Isso incrvel", diz a especialista.

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High ento aconselha os seguidores que esto em processo de emagrecimento a continuarem. "Mesmo que voc queira perder mais gordura, no desista. Voc est fazendo um timo trabalho", diz.

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Os seguidores da personal agradeceram o contedo. "Realmente, tudo depende da perspectiva", comentou um. Outro adicionou: "No poderia concordar mais. Alm disso, msculos pesam mais que gordura, ento se voc no ver o nmero abaixando, no significa que voc no teve um progresso".

Fonte: Portal iG

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Coluna Voc Sabia? : Animais tambm ficam de luto como os humanos?
Enviado por alexandre em 09/09/2024 10:01:48

O perodo de luto no acontece somente com os humanos e j observado que diversos animais tambm am por isso. Confira!

Nos ltimos anos, pesquisadores de vrias reas da biologia e psicologia animal comearam a explorar uma questo fascinante e emocionalmente complexa: os animais tambm sentem luto?

Embora o luto tenha sido tradicionalmente visto como uma resposta exclusivamente humana morte, cada vez mais evidncias apontam para a possibilidade de que outras espcies tambm experimentem algo semelhante.

De elefantes que permanecem ao lado do corpo de seus mortos por dias, a golfinhos que carregam seus filhotes falecidos por longas distncias, h relatos que sugerem comportamentos de luto em diversas espcies. Esses estudos desafiam nossas concepes sobre o que significa sentir a perda e expandem nossa compreenso das emoes animais.

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Entender o luto nos animais mais do que apenas uma curiosidade cientfica. Isso pode impactar a forma como tratamos animais de estimao, abordamos a conservao da vida selvagem e at mesmo como enxergamos nossa relao com outras espcies. Mas, afinal, os animais realmente experimentam luto como ns, humanos?

A pergunta se animais sentem luto tem intrigado cientistas e leigos por dcadas. Embora ainda no haja um consenso absoluto na comunidade cientfica, h evidncias significativas que sugerem que vrias espcies de animais podem experimentar algo semelhante ao luto humano.

Elefante de luto em p

No entanto, importante ressaltar que o luto animal pode no se manifestar da mesma maneira que em humanos, e a intensidade e a durao desse sentimento podem variar bastante entre as espcies.Entre os exemplos mais conhecidos de comportamentos que sugerem luto em animais esto os elefantes. Esses gigantes gentis so conhecidos por sua forte conexo social e parecem demonstrar sinais de tristeza quando um membro de seu grupo morre.

H registros de elefantes que ficam prximos ao corpo de um companheiro morto, tocando-o suavemente com suas trombas e at mesmo tentando “reanim-lo”. Em alguns casos, esses animais permanecem ao lado do corpo por dias, demonstrando o que muitos interpretam como uma forma de luto.

Alm dos elefantes, os primatas tambm so frequentemente mencionados em estudos sobre luto animal. Macacos e chimpanzs, por exemplo, j foram observados cuidando do corpo de um membro falecido do grupo, carregando-o e limpando-o, comportamento que pode durar dias ou at semanas. Esses gestos sugerem que esses animais no apenas reconhecem a morte, mas tambm sentem a perda de maneira profunda.

Outro exemplo fascinante vem do mundo marinho. Os golfinhos, conhecidos por sua inteligncia e complexidade emocional, j foram vistos carregando seus filhotes mortos por longas distncias, recusando-se a deix-los para trs. Esses comportamentos prolongados sugerem um processo de luto, em que o animal parece relutar em aceitar a morte de um ente querido.

No entanto, nem todos os cientistas concordam que esses comportamentos possam ser diretamente comparados ao luto humano. Alguns argumentam que, embora os animais possam demonstrar sinais de tristeza e perda, difcil afirmar com certeza que eles esto de fato “em luto”, uma vez que o luto um processo emocional complexo que envolve autopercepo e compreenso do conceito de morte, algo que nem todas as espcies podem possuir da mesma maneira que os humanos.

O luto dos animais pode se manifestar de maneiras surpreendentemente diversas, dependendo da espcie e das circunstncias. Assim como nos humanos, o luto animal parece estar intimamente ligado ao nvel de conexo social entre os indivduos. Em espcies altamente sociais, como elefantes, primatas e cetceos, os sinais de luto tendem a ser mais evidentes e prolongados.

No caso dos elefantes, alm de permanecerem ao lado do corpo do indivduo morto, eles tambm podem realizar o que alguns cientistas descrevem como “rituais de luto”. Isso inclui o ato de cobrir o corpo com galhos ou folhas, uma ao que muitos interpretam como uma forma de “enterro”. Esses comportamentos sugerem que os elefantes no apenas reconhecem a morte, mas tambm tm um profundo respeito pelos mortos.

Os primatas sos outros animais que am por essa fase e foi percebido que o luto tambm pode assumir formas ritualsticas. Em uma observao notvel, um grupo de chimpanzs em cativeiro foi visto realizando o que parecia ser uma espcie de “velrio” para um dos membros falecidos. Eles se revezavam em tocar o corpo, como se estivessem se despedindo.

Esse tipo de comportamento sugere um grau de complexidade emocional que anteriormente se pensava ser exclusivo dos humanos.No mundo marinho, o luto dos golfinhos e baleias frequentemente envolve o transporte de filhotes mortos. Em alguns casos, as mes continuam a carregar seus filhotes falecidos por dias ou at semanas. Esse comportamento tem sido interpretado por muitos como uma forma de recusa em aceitar a morte, similar ao que os humanos experimentam em alguns casos de luto prolongado.

Alm disso, algumas baleias j foram observadas emitindo sons especficos que parecem ser respostas emocionais perda, algo que sugere uma comunicao do luto dentro do grupo.

Fotos: Reproduo

Outro exemplo vem dos corvos, aves conhecidas por sua inteligncia e habilidades cognitivas. Esses pssaros realizam o que pode ser interpretado como “funerais” para seus companheiros mortos. Quando um corvo morre, os outros membros do grupo se renem ao redor do corpo, em silncio, por um perodo de tempo. Depois desse “funeral”, os corvos podem evitar o local onde o companheiro morreu, sugerindo que eles tm uma memria associada ao evento traumtico.

Mesmo em espcies menos sociais, como alguns felinos e ces selvagens, h relatos de comportamentos que sugerem luto. Gatos domsticos, por exemplo, podem demonstrar sinais de depresso aps a morte de um companheiro felino ou humano, exibindo perda de apetite, apatia e at mesmo mudanas no comportamento social.

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Em resumo, embora ainda haja muito a ser descoberto sobre o luto nos animais, as evidncias existentes sugerem que eles, assim como ns, so capazes de sentir a dor da perda. Isso nos leva a uma concluso importante: os animais compartilham conosco no apenas o planeta, mas tambm emoes profundas e complexas, que merecem ser compreendidas e respeitadas.

Fonte: Olhar Digital

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Coluna Voc Sabia? : Lavar o arroz antes de cozinh-lo correto? O que verdade ou mito
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O consumo de arroz, um dos alimentos mais tradicionais na mesa do brasileiro, ao lado do feijo, tem sido acompanhado historicamente do hbito de lav-lo antes do preparo. Mas o que muitos acreditam ser uma prtica correta, na verdade, traz um nus: a perda de pequenas quantidades de nutrientes importantes no dia a dia.

— Antigamente, era muito comum ver as pessoas lavarem os gros de arroz antes do preparo (coco), muitas vezes porque os gros eram comprados ainda com resduos de plantao ou pedras e cascas.

No entanto, atualmente, os gros comprados em supermercados e atacados so pesados e embalados isentos desses possveis resduos, sem a necessidade de seleo e lavagem do gro cru.

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Igualmente, no necessrio que este arroz aps o cozimento seja lavado ou drenado, pois assim haver grande perda de compostos, como minerais e vitaminas hidrossolveis — conta a nutricionista Karina Cordeiro, doutoranda da USP em Nutrio e Sade Pblica.

A especialista explica que, com a lavagem do arroz, possvel uma pequena perda de compostos hidrossolveis, como minerais (potssio, magnsio, ferro e fsforo) e algumas vitaminas (B1, B2, B3 e B6) que estejam na parte mais externa do gro. A nutricionista ressalta que “se o arroz for deixado de molho, esta perda pode ser maior".

QUAL ARROZ DEVE SER LAVADO?

Arroz deve ser lavado, mas n

Por outro lado, ela esclarece que a lavagem no representa um problema caso se d por um curto perodo antes da coco, embora seja desnecessria. J no caso do arroz integral, especialmente aquele comprado granel, a prtica pode ajudar a conservar do alimento.

COMO COZINHAR O ARROZ DE FORMA CORRETA?

Mito ou verdade: lavar o arroz antes de cozinh

Karina explica ainda que no h alterao do valor energtico do arroz quando lavado cru. Aps a coco, por outro lado, possvel que haja perda, considerando que pequena parte do amido do gro est disperso na gua de cozimento. A situao se agrava em caso de cozimento prolongado (o conhecido arroz empapado).

— importante que o cozimento de qualquer tipo de arroz seja realizado em quantidade de gua suficiente somente para cobrir os gros, sendo adicionada um pouco mais se houver necessidade para finalizar o preparo, sempre utilizando a a parcialmente tampada (ou completamente tampada se a a for prpria para preparo de arroz) e, ao final da coco, tampando completamente a a, deixando que a umidade permanea dentro do recipiente e seja absorvida pelo gro cozido — detalha Karina.

O QUE O P BRANCO DO ARROZ?

Lavar o arroz: por que h

Fotos:Reproduo

Para quem se preocupa com o p branco do arroz: calma, ele no representa risco sade, segundo a nutricionista. Exceto se a pessoa que entrar em contato com o p apresentar algum processo alrgico a componentes do arroz.

Karina ressalta que alimentos secos, como o arroz cru, no so um bom veculo de bactrias se mantidos em ambientes secos (recipientes e reas sem umidade ou com baixa umidade).

Neste caso, havendo contato com gua ou outros lquidos, o arroz deve ser imediatamente preparado e nunca armazenado novamente, pois poder haver crescimento de microrganismos deteriorantes ou patognicos, especialmente fungos, que so completamente eliminados com a coco adequada e a manipulao de utenslios limpos.

A especialista ressalta que no se deve armazenar arroz cru umedecido, tampouco consumir arroz mantido a temperatura ambiente e sem proteo (tampa ou vedao) aps uma hora de exposio. E oferece uma sugesto:

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— Preparar o arroz junto a outros vegetais, como tubrculos, razes e leguminosas, para aumentar o aporte nutritivo da preparao.

Fonte:O Globo

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Coluna Voc Sabia? : Esqueletos achados em vila medieval isolada por 5 sculos tm marcas de espada
Enviado por alexandre em 02/09/2024 09:44:13

Grupo de pesquisadores da Espanha e Sucia descobriu no local evidncias de que a comunidade era violenta, alm de fazerem registros de doenas como a varola

Uma equipe de arquelogos da Sucia e Espanha investigou as runas da comunidade medieval Las Gobas, que fica em Condado de Trevio, cidade do norte espanhol. A comunidade existiu de meados do sculo 6 at o sculo 11, e se destacava por ter espaos como uma igreja e reas de convivncia escavadas em cavernas. E tambm, ao que parece, pela violncia.

Os pesquisadores analisaram 39 sepulturas de antigos moradores encontrados no local e notaram que vrios esqueletos possuem marcas de golpes por espada. Isso indica que eles provavelmente tiveram uma morte violenta. Um estudo que detalha as descobertas foi publicado na revista cientfica Science Advances.

A comunidade em questo est em uma regio de fronteira entre os reinos cristos do norte e o imprio islmico (Al-Andalus). S que, apesar das disputas intensas na regio, a comunidade de Las Gobas parece ter ficado meio alheia a isso tudo, permanecendo praticamente isolada no perodo.

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“Nossas descobertas indicam que esta comunidade permaneceu relativamente isolada durante pelo menos cinco sculos”, disse Ricardo Rodrguez Varela, pesquisador do Centro de Paleogentica (G) em Estocolmo, na Sucia, em comunicado. O rgo istrado pela Universidade de Estocolmo e pelo Museu Sueco de Histria Natural.

Vista a

Vista area da vila medieval de Las Gobas, na Espanha

"Embora Las Gobas esteja localizada logo ao norte de regies sob domnio islmico, encontramos [no DNA dos moradores] nveis relativamente baixos de ascendncia do Norte de frica e do Oriente Mdio, em comparao a outros povos medievais da Pennsula Ibrica. E no observamos um aumento significativo nessa ascendncia aps os islmicos conquistarem a Pennsula Ibrica", concluiu.

Alm do isolamento e da violncia, outra coisa chamou a ateno dos pesquisadores que analisaram o local: a incidncia de doenas pouco mapeadas em pessoas que viveram nessa regio na poca medieval.

A pesquisadora Zo Pochon, tambm do G, destacou a descoberta de vrios patgenos pouco estudados em restos humanos de Las Gobas. “Um exemplo a Erysipelothrix rhusiopathiae, uma bactria que causa doenas de pele atravs da contaminao de feridas abertas, frequentemente infecta humanos atravs de animais domsticos. Isso sugere que a criao de animais era importante para esta comunidade”.

O grupo tambm identificou o vrus da varola em um indivduo de um dos enterros mais recentes. A cepa viral semelhante s encontradas em pases da Escandinvia, Alemanha e Rssia, o que refora o fato conhecido de que a varola foi um grande problema durante a Idade Mdia na Europa.

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Crnios de esqueletos encontrados na vila medieval de Las

Gobas mostram marcas de violncia (Fotos: Reproduo)

Anders Gtherstrm, autor que assina o estudo e tambm pesquisa no G, resumiu a linha temporal dos achados. "Um grupo acostumado a atos de violncia parece ter se estabelecido em Las Gobas durante os sculos 6 e 7. No sculo 10, a varola parece ter chegado comunidade, provavelmente se espalhando do norte da Eruopa a partir de rotas islmicas. Essa explicao est alinhada teoria mais aceita de como a varola chegou regio ibrica".

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" incrvel a quantidade de informao que conseguimos reunir sobre este grupo de pessoas atravs de nossa investigao arqueogentica", completou Gtherstrm.

Fonte: Galileu

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