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Brasil : Censo Escolar indica queda nas matrculas da educao bsica
Enviado por alexandre em 11/04/2025 00:29:33

Nmero de matrculas caiu 0,5% na comparao entre 2023 e 2024



Divulgao de dados do Censo Escolar 2024 Foto: Luis Fortes/MEC

Em 2024, as matrculas da educao bsica no Brasil apresentaram uma queda de 0,5% ante o ano de 2023. Os nmeros foram divulgados nesta quarta-feira (9) pelo Ministrio da Educao (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira (Inep), responsvel pelo Censo Escolar 2024.

Segundo o levantamento, 47,1 milhes de alunos estavam matriculados nos ensinos infantil, fundamental, mdio e tcnico no ano ado, contra 47,3 milhes em 2023. O registro mostra um afastamento do dado na comparao com o perodo pr-pandemia de Covid-19. Em 2019, o nmero de matriculados era de 47,9 milhes.

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Do total de matrculas do ensino bsico, 9,5 milhes esto na rede privada, o equivalente a pouco mais de 20%. Entre os estados, por sinal, a maior proporo de alunos no ensino privado est no Distrito Federal (32,3%), seguido de Rio de Janeiro (30,9%) e So Paulo (25,4%). O menor percentual no Acre (5,7%).

Os dados do Censo Escolar de 2024 sofreram um atraso de mais de dois meses em relao data em que eles deveriam ter sido divulgados, o dia 31 de janeiro. Conduzido pelo Inep, o levantamento traz dados sobre matrculas, escolas e docentes das redes pblica e privada.

Os atrasos em relao divulgao de dados educacionais, por sinal, tm sido uma tnica do governo Lula (PT). A gesto federal tambm est atrasada na publicao dos dados do Sistema de Avaliao da Educao Bsica (Saeb) e do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2023, cujas apresentaes estavam previstas para agosto do ano ado.

Brasil : Projeto Agrinho: cidadania e educao ambiental para crianas da zona rural de Rondnia
Enviado por alexandre em 10/04/2025 09:31:27



O Agrinho um programa de responsabilidade social do Servio Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), em parceria com a Federao da Agricultura, secretarias municipais de educao e os Sindicatos Rurais Patronais, realizado em Rondnia.

O projeto tem como objetivo contribuir com a formao das novas geraes, desenvolvendo aes educativas para despertar a conscincia de cidadania.

Desenvolvido de forma contnua durante o ano letivo das escolas, o projeto segue o calendrio escolar de cada instituio, priorizando a criana e o adolescente. No projeto so abordados assuntos relativos ao meio ambiente, tica, cidadania, sade, empreendedorismo, trabalho e consumo.

Leia tambm: Porto Velho foi o municpio rondoniense com maior produo de soja em 2023
Foto: Reproduo/Youtube – Amazon Sat

O produtor rural e pai de um dos alunos beneficiados pelo projeto agrinho, Anderson Jesse, relata que ter o filho vivenciando esses momentos, o enche de orgulho e felicidade.

“O projeto oferta s crianas um estmulo, para desenvolver algo que tenha referncia no nosso meio, o rural. E me sinto orgulhoso por que eu venho do meio rural, tenho pais produtores e fico muito feliz por ver meu filho ter esse interesse pelo meio rural”, disse.

Leia tambm: Assistncia tcnica tem mudado cenrio da agricultura em Rondnia

De acordo com a equipe tcnica do Senar Rondnia, as atividades desenvolvidas so para todos os alunos 1 ao 5 ano, com material didtico prprio e adequado para cada faixa etria. O material foi criado de acordo com o nvel de desenvolvimento de cada ano escolar.

No ano de 2024, segundo o Senar Rondnia, a cidade de Cerejeiras foi o local de implantao do programa em Rondnia e a escola atendida foi a Irm Dulce, com 171 alunos do 2 ao 5 ano. Foram premiadas 12 crianas e oito professoras.

Em 2025, o Senar ir atender seis escolas em trs municpios: Cerejeiras, Candeias do Jamari e Porto Velho.

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Brasil : R$ 100 milhes so destinados a operao de reflorestamento na Amaznia
Enviado por alexandre em 10/04/2025 00:55:14

Financiamento do Novo Fundo Clima, vinculado ao MMA. O valor ser destinado a uma startup de remoo de carbono.

Jlia Mendes
9 de abril de 2025
Salada Verde
Sua poro fresquinha de informaes sobre o meio ambiente

A primeira operao de reflorestamento com recursos do Novo Fundo Clima foi aprovada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES), nesta tera-feira (8). No valor total de R$100 milhes, o financiamento destinado a uma startup de remoo de carbono, a Mombak, que vai investir no reflorestamento de reas degradadas na Amaznia, com foco na recuperao de biodiversidade e na remoo de carbono em larga escala.

Dos R$100 milhes totais, 80 milhes so do Novo Fundo Clima, instrumento da Poltica Nacional sobre Mudana do Clima, e os 20 milhes restantes vm da linha BNDES Finem. A Mombak prev a expanso de suas iniciativas no Par ao fortalecer o modelo de parcerias com proprietrios locais.

O projeto busca permitir a captura de carbono de alta integridade e incentivar a economia local ao gerar empregos e impulsionar a cadeia produtiva do reflorestamento. A rea beneficiada compreende parte do “Arco da Restaurao” – mais conhecido como “Arco do Desmatamento” – que vai do leste do Maranho ao Acre, ando pelo sul do Par, Mato Grosso e Rondnia.

Criado em 2009 e reformulado pelo governo do presidente Lula, o Fundo Clima vinculado ao Ministrio do Meio Ambiente e Mudana do Clima (MMA) e tem como objetivo a garantia de recursos para projetos voltados ao enfrentamento s mudanas climticas. Os aportes so divididos em reembolsveis e no reembolsveis. Os recursos reembolsveis so istrados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES). Os recursos no-reembolsveis so operados pelo MMA.

O BNDES tem como uma de suas prioridades o Arco da Restaurao, projeto de reconstruo das florestas, coordenado pelo MMA. A iniciativa envolve um conjunto de atores – setor pblico federal, estados, municpios, iniciativa privada e agricultura familiar camponesa –, para restaurar as reas mais desmatadas da Amaznia. O Arco da Restaurao visa a recuperao de 6 milhes de hectares de florestas at 2030.

  • Jlia Mendes 1n3v10

    Estudante de jornalismo da UFRJ, apaixonada pela rea ambiental e tudo o que a envolve


Brasil : A biodiversidade merece mais destaque na COP 30 de clima, dizem especialistas
Enviado por alexandre em 09/04/2025 11:23:13

Afinal, conter o desmate e restaurar ambientes naturais reduz emisses de gases de efeito estufa e retira carbono da atmosfera

Salada Verde
Sua poro fresquinha de informaes sobre o meio ambiente

A gegrafa Ane Alencar doutora em Recursos Florestais e Conservao pela Universidade da Flrida (Estados Unidos) e diretora de Cincia da ong Instituto de Pesquisa Ambiental da Amaznia (Ipam).

Para ela, preciso uma maior integrao da biodiversidade na agenda, debates e resultados da 30 Conferncia das Partes da Conveno das Naes Unidas sobre Mudana do Clima, a COP30, que acontecer em novembro, em Belm (PA).

“Os ecossistemas tm papel fundamental na absoro e remoo do CO2 [Dixido de carbono] da atmosfera. Evitar o desmatamento, portanto, reduz as emisses de gases de efeito estufa. E restaurar os ecossistemas resulta na reduo de carbono da atmosfera – um efeito importante de mitigao das mudanas climticas”, explicou.

J Simone Vieira, pesquisadora do Ncleo de Estudos e Pesquisas Ambientais da Universidade Estadual de Campinas (Nepam/Unicamp), ressaltou que a “biodiversidade” mencionada apenas trs vezes na carta enviada em maro comunidade internacional pelo presidente da COP-30, o embaixador Andr Corra do Lago.

“Acontece que o clima no existe sem biodiversidade. a biodiversidade que produz o clima e o clima estruturador da biodiversidade. Portanto, no possvel desconectar uma coisa da outra”, disse Simone Vieira.

Por sua vez, o professor emrito da Unicamp, Carlos Joly, recordou que h pelo menos 20 anos se discute integrar debates sobre clima e biodiversidade, uma vez que se sabe que as duas agendas precisam estar casadas.

“O Brasil no o nico pas com essa viso apartada. H outros que tambm tm emperrado a possibilidade de realizao de COPs conjuntas ou de criao de grupos de trabalho em conjunto entre representantes das diferentes convenes”, afirmou.

rgos cientficos cujas anlises sobre a situao do clima e da biodiversidade podem embasar decises polticas, o Intergovernamental sobre Mudanas Climticas (IPCC) e a Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Servios Ecossistmicos (IPBES) produziram relatrios evidenciando como as duas agendas so imbricadas.

“No entanto, o relatrio precisava ser acatado nas plenrias pelos pases e o Brasil se ops aprovao do documento, porque juntava os dois temas. O Brasil autorizou o ‘take note’, ou seja, reconheceu que o documento existe, mas o encaminhou para a prateleira”, relatou Joly.

Esses e outros pesquisadores participaram da conferncia “Contribuies para a COP-30: A Biodiversidade na Agenda Climtica”, realizada em 28 de maro e dentro de uma srie de encontros organizados este ano pela FAPESP (Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo).

*Com informaes de Maria Fernanda Ziegler, Agncia Fapesp.


Hidrovia trar mais desmate, agro e minerao ao Pantanal e ao Cerrado 10735n

Tais atividades tambm sero estimuladas por outras obras para exportar e importar commodities, como a do corredor biocenico

Grandes obras de infraestrutura estimularo mais desmate, agronegcio e minerao no Pantanal e no Cerrado. Fontes avaliam igualmente que dragagens de rios sero mais caras e frequentes sem frear a sedimentao excessiva na Bacia do Alto Paraguai.

Com sua concesso ao setor privado prevista para este ano pelo Governo Federal, a hidrovia no Rio Paraguai facilitar o escoamento da produo e aquecer economias destruidoras da vegetao nativa. Isso tambm ser estimulado pelo Corredor Biocenico, de Santos (SP) a Campo Grande (MS) e ao Chile, s margens do Pacfico.

“Haver mais presso para converter reas naturais sobretudo para o agronegcio, como de soja, milho e carne”, projeta Stefania de Oliveira, coordenadora tcnico-cientfica da ong Instituto Socioambiental SOS Pantanal.

“ uma presso que ocorrer no Brasil e nos pases vizinhos”, lembra a doutora em Cincias pela Universidade de So Paulo (USP) e pesquisadora associada na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Ambas as estruturas logsticas podem encolher custos financeiros e tempo no transporte de itens agropecurios e minerais. Estradas e ferrovias do corredor devem encurtar em 2 semanas a chegada do comercializado pelo Pacfico, em relao ao despachado por Santos (SP).

De olho em vantagens como essas, a minerao seria uma das maiores fontes de presso para tornar o Rio Paraguai navegvel o ano todo, pontua a pesquisadora da Embrapa Pantanal cedida ao Ministrio Pblico Federal (MPF) no Mato Grosso do Sul, Dbora Calheiros.

“A navegao sempre ocorreu, mas respeitando os meses de cheias e de secas do manancial”, lembra a tambm doutora em Cincias pela USP. “Agora, querem ‘privatizar’ o rio para explor-lo ao mximo”, diz.

Uma das interessadas na navegao perene no Rio Paraguai a LHG, que extrai minrio de ferro e mangans em Corumb. Ela ligada ao Grupo J&F, dos irmos Joesley e Wesley Batista. Outras mineradoras atuam na bacia pantaneira, como vem mostrando ((o))eco.

Conforme declaraes do deputado estadual Paulo Duarte (PSB) apuradas por ((o))eco, a expanso do setor reverter aos cofres municipais at R$ 120 milhes ao ano, correspondentes a 12% do oramento anual de Corumb. O Grupo J&F no se pronunciou at a publicao desta reportagem. O espao segue aberto.

Minerao de ferro no municpio de Corumb (MS). Foto: SEMADESC/MS / Divulgao

Seca planejada 711i3a

Os previstos mais de 30 pontos de dragagens contnuas, remoo de rochas e retificao de curvas no Rio Paraguai iro acelerar a sada de gua e arriscam acabar com as cheias e vazantes no Pantanal todo, no s junto aos 600 km da hidrovia, de Corumb a Porto Murtinho, na fronteira com o Paraguai.

“No h estudos cumulativos sobre o que isso causar no bioma”, ressalta Dbora Calheiros (Embrapa/MPF).

Frente ao cenrio, Stefania de Oliveira (SOS Pantanal) avalia que o sistema fluvial ser duramente atingido pelas aes no rio somadas a planos como mais hidreltricas em cursos d’gua rumo ao Pantanal. “Desconsiderar a escala da Bacia uma grande lacuna nos projetos e estudos [de infraestrutura]”, diz.

A regio tem ao menos 55 usinas de pequeno a grande portes j operando, duas em construo e outras 70 em estudos, conforme levantamentos da Associao Brasileira de Gerao de Energia Limpa (Abragel) e do Observatrio do Pantanal.

Na prtica, quem levar a concesso hidroviria dever apresentar estudos de impacto para sua licena ambiental. Como o Rio Paraguai federal, corta mais de um estado, o processo ar pelo Ibama.

A autarquia informou que, aps receber os estudos, ter at um ano para analis-los, realizar audincias pblicas e emitir um parecer sobre as intervenes no Rio Paraguai. “O prazo total para a concluso do processo pode se estender alm dos 2 anos”, destacou. 

O Ibama destacou, ainda, que negou pedidos para dragagens emergenciais, “tendo em vista a necessidade de cumprir rigorosamente os critrios tcnicos e ambientais exigidos para a proteo do ecossistema do Pantanal e da Bacia do Paraguai”.

A rica biodiversidade pantaneira ser uma das grandes prejudicadas pelas obras e outras intervenes ao longo do Rio Paraguai. Foto: Aldem Bourscheit / O Eco

Contudo, esse caldo teria mais ingredientes. Entidades civis pediram ao MPF (Ministrio Pblico Federal) que faa valer uma deciso de agosto ado, do Superior Tribunal de Justia (STJ), para que estudos sobre a hidrovia pesem impactos ao longo de todo o trecho brasileiro do Rio Paraguai.

“Se isso no acontecer, empresas que adentrarem o edital podem ser alvo de insegurana jurdica”, analisa Dbora Calheiros (Embrapa/MPF).

Atender recomendao judicial tambm reduziria impactos sobre a conservao da biodiversidade e sobre as pessoas que mais dependem da sade ambiental pantaneira, como pescadores, extrativistas, indgenas e ribeirinhos.

“Tambm podem ser afetados o turismo, o abastecimento hdrico e servios ecossistmicos como a regulao do clima e a manuteno da qualidade do solo, atingindo o prprio agronegcio”, lembra Stefania de Oliveira (SOS Pantanal).

Pesando tudo isso, o presidente do Instituto Agwa, ong baseada em Campo Grande (MS), Nelson Arajo, pondera que alterar o regime hdrico pantaneiro ser uma irresponsabilidade bem maior que as pretenses de governos e setor privado para abertura da hidrovia.

“No acredito que isso seja permitido, mas, se for, quem responder por isso">

Brasil : Mudanas climticas iro impactar negativamente mais de 90% das espcies brasileiras
Enviado por alexandre em 09/04/2025 11:15:17

Estudo revela que se o aquecimento do planeta prosseguir no ritmo atual, um quarto das espcies do pas correm risco de desaparecer. Pantanal deve ser bioma mais atingido

A pesquisa alerta que, no ritmo atual de aquecimento do planeta, pelo menos um quarto das espcies brasileiras devem perder mais de 80% do seu habitat e correm risco de desaparecer no futuro como consequncia da crise climtica. O nmero de espcies impactadas pode ser reduzido pela metade caso a humanidade consiga manter o aquecimento do planeta dentro do limite de 2C, conforme estabelecido nas metas do Acordo de Paris.

As projees indicam ainda que as espcies exticas invasoras sofrero menos impactos do que as plantas e animais nativos e endmicos do Brasil. O pesquisador da UFRJ Artur Malecha, um dos autores do estudo, explica que apesar das mudanas climticas serem uma realidade incontestvel, h estratgias possveis para reduzir os danos sobre a biodiversidade brasileira.

“H caminhos para aumentar a resilincia da biodiversidade frente a essas mudanas: ampliar nossa rede de unidades de conservao de forma estratgica e bem planejada, reduzir o desmatamento e a poluio, alm de fortalecer as aes de restaurao ambiental, so medidas essenciais para proteger nosso patrimnio natural a enfrentar os desafios das mudanas climticas”, afirma.

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Apesar do Brasil ser um dos pases com a maior quantidade de estudos que preveem os impactos das mudanas climticas sobre a biodiversidade, a pesquisa recm-publicada identificou lacunas de conhecimento que ainda necessitam maior ateno dos cientistas, como o ambiente marinho – que foi excludo do levantamento justamente pela carncia de estudos –, o Pantanal e o Pampa.

Confira como mais de 10 projetos do IP

Alm disso, 90% dos dados disponveis so sobre plantas e vertebrados terrestres – aves, anfbios e mamferos – enquanto outros organismos, como insetos e fungos ou seres de gua doce, seguem pouco estudados.A crise climtica uma sombra que paira sobre o futuro de todas as espcies do planeta – inclusive a humana.

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Fotos: Reproduo

Em um esforo indito de entender quais as potenciais consequncias que as mudanas do clima traro para biodiversidade do Brasil, pesquisadores compilaram milhares de projees j feitas e soaram o alerta: mais de 90% das espcies brasileiras de animais e plantas sero duramente impactadas caso o aquecimento do planeta prossiga no ritmo atual – e pelo menos um quarto delas pode desaparecer de vez. O Pantanal deve ser o bioma mais severamente atingido, seguido pela Amaznia e pela Mata Atlntica.


O estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foi publicado neste sbado (5), com o aberto, no peridico cientfico Perspectives in Ecology and Conservation. Para fazer esse levantamento, os autores produziram uma sntese indita de mais de 20,5 mil projees j publicadas sobre os impactos das mudanas climticas em mais de 7,5 mil espcies diferentes de animais e plantas de ambientes terrestres e de gua doce no Brasil.

Fonte: O Eco

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