Pesquisadores descobrem a idade exata em que o crebro comea a envelhecer mais rpido; saiba qual
Segundo os cientistas, esse momento, a partir dos 44 anos, chamado de “janela crtica”. Eles chegaram a essa concluso estudando os dados de ressonncia magntica funcional (fMRI) de mais de 19.000 pessoas. Esse tipo de ressonncia visualiza a atividade cerebral, ajudando os pesquisadores a identificar quais partes do crebro parecem estar em declnio e, quando tiradas vrias vezes, quando esto em declnio.
O estudo, publicado na Academia Nacional de Cincias Americanas, mostrou ainda que a resistncia neuronal insulina era o principal fator que impulsionava o envelhecimento acelerado do crebro.
“Identificamos uma janela crtica de meia-idade, na qual o crebro comea a experimentar um o decrescente energia, mas antes que ocorram danos irreversveis, essencialmente a 'curvatura' antes da 'quebra'”, explicou a autora principal Lilianne R. Mujica-Parod.
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A equipe identificou ainda uma protena que poderia ser protetora contra esse envelhecimento rpido, e ela funciona para transportar cetonas no crebro. O rgo normalmente usa glicose como combustvel, mas em uma emergncia, ele pode usar cetonas – que so produzidas pela quebra de gorduras – e faz isso sem insulina.
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Os cientistas tentaram fornecer esse “combustvel” alternativo durante a janela crtica em estudo clnico envolvendo 101 participantes de vrias idades, dando-lhes cetonas ou glicose e fazendo exames de fMRI.

Naqueles com idade entre 60 e 79 anos, as cetonas fizeram pouca diferena na desestabilizao da rede cerebral, embora alguns benefcios moderados tenham sido vistos naqueles com idade entre 20 e 39 anos.

Fonte: Reproduo
No entanto, os maiores beneficirios foram observados no grupo de 40 a 49 anos. Qual a idade em que os sintomas da ressaca so piores? Novo estudo traz uma concluso surpreendente.Os pesquisadores afirmam que, embora os resultados sejam promissores, este foi apenas um pequeno estudo e que so necessrias mais pesquisas, com grupos maiores de pessoas, para avaliar se isso pode vir a ser uma interveno vivel para atrasar ou prevenir o envelhecimento cerebral e doenas caracterizadas pelo declnio.
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“Em vez de esperar pelos sintomas cognitivos, que podem n o aparecer at que danos substanciais tenham ocorrido, podemos potencialmente identificar pessoas em risco por meio de marcadores neurometablicos e intervir durante essa janela crtica”, afirma um dos autores do estudo, Botond Ant.
Fonte: O Globo