Adlio Bispo quer que STF limite o seu tempo de internao
Autor de atentado contra Bolsonaro escreveu cartas para serem entregues Defensoria Pblica da Unio
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Adlio Bispo de Oliveira Foto: Folhapress/Guilherme Leite
Adlio Bispo de Oliveira quer que o Supremo Tribunal Federal (STF) avalie limites punio que ele cumpre na Penitenciria Federal de Campo Grande (MS). Ele acha que sua defesa deveria pedir que o STF averigue se sua internao sem data para acabar inconstitucional. As informaes so do portal UOL.
O pedido est em uma das duas cartas que Adlio escreveu Defensoria Pblica da Unio.
As cartas, que foram escritas na cadeia, foram encaminhadas ao defensor do autor da facada em Jair Bolsonaro (PL). Em um dos textos, Adlio alega que no pode ficar isolado por mais tempo do que prev a lei.
Se a Defensoria Pblica aceitar o pedido e se o STF julgar favoravelmente a tese, Adlio ficar internado no mximo at 2058, quando ter 80 anos de idade.
A priso preventiva de Adlio em medida de segurana foi convertida em internao por tempo indeterminado em junho de 2019, aps determinao da 3 Vara Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais. A deciso teve como base um laudo que comprovou que o autor da facada tem “transtorno delirante persistente”.
Polcia confirma provas para prender Cristiano Ronaldo por estupro
A polcia que investiga o jogador Cristiano Ronaldo por um suposto estupro acreditava ter provas suficientes para prender e acusar a estrela do futebol mas a deteno foi barrada pelo procurador distrital.
Segundo documentos obtidos pelo The Sun, as autoridades de Las Vegas teriam assinado um mandado de priso para CR7, mas o procurador distrital do condado de Clark, Steve Wolfson, travou o pedido. Ainda de acordo com o tabloide, Wolfson era o nico com autoridade para tomar esta deciso mas recusou sem apresentar "nenhuma explicao". As alegaes foram feitas pelo advogado de Mayorga, Leslie Mark Stovall, no Tribunal Distrital dos EUA, no dia 21 de setembro do ano ado, no entanto, somente agora a informao veio a pblico.
Kathryn Mayorga alega ter sido violada por Cristiano Ronaldo em 2009, num quarto de hotel em Las Vegas, algo que o jogador nega totalmente, afirmando que a relao sexual que manteve com a antiga modelo foi consensual.
O processo criminal movido contra Cristiano Ronaldo j tinha sido arquivado. O caso, porm, no chegou a ser julgado, j que ambas as partes chegaram a um acordo extrajudicial de pouco mais de 300 mil euros (R$ 1,9 milho na cotao atual). Porm, em 2018, Mayorga denunciou novamente o jogador nos Estados Unidos, garantindo que ela estava "mentalmente incapacitada" ao aceitar o acordo e que tambm o fez sob coao.
Ronaldo jamais itiu ter cometido o estupro. “Eu nego veementemente as acusaes feitas contra mim”, disse ele em outubro de 2018 . “O estupro um crime abominvel que vai contra tudo o que eu sou e acredito.”
Homem que matou mulher com abridor de coco condenado h 28 anos de priso
Foto: Reproduo da Internet
APromotoria de Justia do Tribunal do Jri de So Sebastiocondenou Fabiano de Sousa Eduardo a 28 anos de priso pelofeminicdio da companheira, Claudinete Oliveira Barbosa, morta com golpes de um abridor de coco no pescoo. O crime aconteceu em maio do ano ado.
Segundo investigado poca, Fabiano tentou simular a ocorrncia de um acidente. Depois, descobriu-se que ele matou Claudinete quando ela demonstrou inteno de terminar o relacionamento.
Aps oito horas de julgamento, a pena foi fixada em 28 anos, 1 ms e 15 dias de recluso em regime inicial fechado.
Os jurados reconheceram as qualificadoras apontadas pelo Ministrio Pblico: motivo torpe, recurso que dificultou a defesa da vtima e feminicdio.
Foi considerado como agravante o fato de o crime ter ocorrido na frente do filho da vtima. Para o promotor de Justia Raoni Maciel, o caso simblico, pois demonstra a seriedade e o compromisso do sistema de justia criminal do Distrito Federal no combate aos feminicdios.
“A Polcia Civil agiu rpido, impedindo a alterao da cena do crime, e a polcia tcnica fez um trabalho de excelncia, reconstituindo integralmente a dinmica criminosa a partir dos vestgios de sangue. Fabiano foi preso, processado e est condenado pelo Tribunal do Jri. Tudo isso em apenas dez meses”, afirmou.
Submarino com 4 toneladas de cocana apreendido no Pacfico
A Marinha da Colmbia apreendeu quatro toneladas de cocana em um submarino de 15 metros de comprimento no sul do Oceano Pacfico. Quatro pessoas foram presas a bordo do barco semissubmersvel, que se dirigia para a costa da Amrica Central. A embarcao foi levada para o cais da guarda costeira de Tumaco, e testes confirmaram que a substncia era cocana.
Segundo a Marinha colombiana, a droga pertencia a um grupo dissidente das Farc e est avaliada em US$ 150 milhes (quase R$ 800 milhes). "A apreenso afeta consideravelmente as finanas dos dissidentes das Farc", afirmou Francisco Hernando Cubides Granados, vice-almirante da Marinha colombiana, na segunda-feira (7).
Submarino com 4 toneladas de cocana apreendido no Oceano Pacfico
pela Marinha da Colmbia — Foto: Montagem g1/Reuters
"No esto mais recebendo US$ 150 milhes. Esse dinheiro usado para financiar a compra de armas, a minerao ilegal e a criminalidade na rea do Pacfico colombiano", disse o vice-almirante. Apesar de lutar h dcadas contra o narcotrfico, a Colmbia continua sendo um dos maiores produtores e exportadores mundiais de cocana.
Sindicncia da PF: Inqurito sobre TSE no estava sob sigilo
Apurao concluiu que o delegado da Polcia Federal agiu dentro da legalidade
Bolsonaro e o deputado Filipe Barros durante entrevista Jovem Pan Foto: Reproduo/Facebook
Uma sindicncia realizada pela Polcia Federal (PF) a respeito da conduta do delegado Victor Campos, responsvel por rear ao deputado Filipe Barros (PSL-PR) as informaes sobre o inqurito que apurava a invaso aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apontou que a investigao divulgada pelo presidente Jair Bolsonaro em uma live no estava sob sigilo.
– Reitere-se, por oportuno, que nos termos da correio materializada na Informao n 20059881/2021-NUCOR/COR/SR/PF/DF, em seu item 15, no havia determinao de sigilo dos autos seja pela autoridade policial, DPF Victor Campos, ou em razo de deciso judicial – ressalta a sindicncia.
Sindicncia apontou que no havia sigilo em documento divulgado em live
De acordo com a apurao, o delegado teria agido dentro da legalidade ao conceder uma cpia da investigao ao deputado, pois teria respeitado os trmites necessrios ao atendimento do pedido. A solicitao de obteno do inqurito havia sido feita por Filipe para fundamentar os trabalhos da comisso que discutia a PEC 135/2019, conhecida como PEC do voto impresso auditvel.
Ainda de acordo com a sindicncia, no houve nenhum elemento que apontasse um vnculo subjetivo ou causal entre a resposta dada pelo delegado solicitao feita pelo deputado com a divulgao realizada no dia da live presidencial. Por conta disso, a apurao foi concluda com pedido de arquivamento da apurao.
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