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Mais Notcias : Primeiro caso de fungo resistente que causa micose extensa foi identificado no Brasil; entenda
Enviado por alexandre em 29/03/2025 11:27:17

A infeco por Trichophyton indotineae considerada rara at mesmo na Amrica do Sul

Segundo o relato de caso, publicado na revista cientfica Anais Brasileiros de Dermatologia, este o primeiro caso do tipo registrado no pas. Ele foi atendido na Santa Casa de So Paulo, onde prontamente o grupo liderado pelo dermatologista John Verrinder Veasey contatou um laboratrio especializado do Instituto de Medicina Tropical (IMT) da Universidade de So Paulo (USP).

Os pesquisadores testaram diferentes medicamentos para obter uma melhora, mas apenas ao terem o diagnstico correto conseguiram encontrar a melhor maneira de tratar o caso. A infeco por Trichophyton indotineae considerada rara at mesmo na Amrica do Sul.

"As caracterizaes fenotpicas e genotpicas foram essenciais para o diagnstico adequado e escolha teraputica, mas a resistncia terbinafina complica as opes de tratamento e destaca a necessidade de melhor vigilncia, estratgias de preveno e abordagens teraputicas alternativas", concluem os autores.

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Segundo Maria da Glria Sousa, professora do Departamento de Dermatologia do IMT, alteraes climticas e tambm o uso indiscriminado de antifngicos podem ter contribudo para o cenrio atual de fungos resistentes a medicamentos.


A gente pode encontrar pesticidas com facilidade nos pet shops e a maioria das pessoas acha que inofensivo, compra para tratar as plantinhas em casa. Mas ao aplicar, ao inalarmos, acabam gerando uma resistncia, porque a estrutura qumica deles semelhante ao antifngico usado em humanos — afirma Sousa, em entrevista ao Jornal da Universidade de So Paulo (USP).

Fonte: O Globo

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Mais Notcias : Cncer do colo do tero: Saiba o principal aliado na preveno!
Enviado por alexandre em 28/03/2025 00:20:53

Imunizao deve ser realizada antes do incio da vida sexual

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Cncer do colo do tero o terceiro que mais afeta as mulheres Foto: Freepik

O Dia Mundial da Preveno do Cncer de Colo do tero 26 de maro. A doena ocorre em quase 99% dos casos por causa do Papilomavrus Humano (HPV). A infeco sexualmente transmissvel a mais comum em todo o mundo, atingindo de forma massiva as mulheres.

Segundo estimativas do Instituto Nacional de Cncer (INCA), em 2025, mais de 17 mil mulheres sero diagnosticadas com cncer do colo do tero no Brasil; o que representa um risco considerado de 15,38 a cada 100 mil casos.

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Vale lembrar ainda que a doena o terceiro tipo de cncer que mais afeta o pblico feminino, por isso, muito importante que o diagnstico seja feito o quanto antes para o incio do tratamento.

Diversos especialistas acreditam que na pandemia as medidas restritivas impostas para evitar o aumento do contgio pela Covid-19, assim como o fechamento das escolas, pode ter impactado em uma menor procura pela vacinao contra o HPV, uma vez que muitas das campanhas so realizadas nas instituies de ensino.

De acordo com dados recentes do Ministrio da Sade, a aplicao da vacina contra o HPV avanou significativamente em 2024, atingindo quase 85% do pblico-alvo. Entre os adolescentes de 14 anos, a adeso foi ainda maior, chegando a 96%. Alm disso, entre 2022 e 2023, o nmero de doses aplicadas cresceu mais de 42%, ando de 4,3 milhes para mais de 6,1 milhes.

O aumento foi de 16% entre as meninas e chegou a 70% entre os meninos, refletindo uma adeso maior do pblico masculino. Esse avano ocorre porque, historicamente, as meninas se vacinam mais, j que o HPV o principal causador do cncer de colo do tero. A vacina oferecida nas Unidades Bsicas de Sade (UBSs) de todo o Brasil para crianas e adolescentes de 9 a 14 anos.

Segundo o Ministrio da Sade, 75% das brasileiras sexualmente ativas entraro em contato com o HPV ao longo da vida, sendo que o pice da transmisso do vrus se d na faixa dos 25 anos. Aps o contgio, ao menos 5% delas iro desenvolver cncer de colo do tero em um prazo de dois a dez anos.

– Geralmente, a infeco genital por HPV bastante frequente e, na maioria dos casos, assintomtica e autolimitada, ou seja, at os 30 anos de idade grande parte das mulheres tem a infeco resolvida. Mas, quando ocorre a persistncia do vrus nas clulas do colo do tero, elas podem avanar para o desenvolvimento de cncer – comenta Marcela Bonalumi, oncologista da Oncoclnicas&Co.

DE OLHO NA PREVENO
Diante dessa realidade, importante reforar que a ferramenta essencial na luta contra o cncer do colo do tero a vacinao contra o HPV.

– A imunizao pode prevenir tambm o cncer de vulva, nus e vagina nas mulheres e de pnis nos homens. Por isso, o ideal que esse cuidado ocorra antes do incio da vida sexual, evitando assim que haja uma exposio ao vrus – diz a especialista.

Alm da vacinao, que considerada uma preveno primria, importante realizar os exames de rotina ginecolgica, como o Papanicolau (anualmente e depois a cada trs anos), dos 25 aos 64 anos de idade.

– Ele muito importante para identificar leses pr-cancerosas e agir rapidamente contra o cncer do colo do tero – alerta Marcela.

Vale lembrar ainda que os exames devem ser feitos mesmo se a mulher for vacinada contra o HPV, pois o imunizante no protege contra todos os tipos oncognicos da doena.

PRIMEIROS SINAIS
A doena em estgios iniciais assintomtica, mas a dor na relao sexual ou sangramento vaginal pode estar presente. Por isso, muito importante o rastreamento com o exame Papanicolau de rotina.

No entanto, se a doena estiver mais avanada, pode ser que a paciente tenha anemia – devido a perda de sangue – dores nas pernas e costas, problemas urinrios ou intestinais e perda de peso no justificada.

– Geralmente, os sangramentos acontecem durante a relao sexual, mulheres que j esto na menopausa ou ainda fora do perodo menstrual. Por isso, muito importante buscar pelo aconselhamento de um especialista – orienta a oncologista

Apesar da doena ser bastante silenciosa, quando descoberta precocemente pode haver uma reduo de at 80% na mortalidade pelo cncer do colo do tero.

– Muitas mulheres no descobrem na fase inicial. Sempre aconselho as pacientes a realizarem periodicamente seus exames de rotina, como o Papanicolau. Alm disso, fundamental que sejam consumidas informaes de qualidade, sendo essa uma das principais aliadas ao combate do HPV – finaliza.

Mais Notcias : Medicamentos tero reajuste mximo de 5%
Enviado por alexandre em 27/03/2025 10:55:52

Resoluo com autorizao de aumento precisa ser publicada no Dirio Oficial da Unio

A partir da prxima segunda-feira (dia 31), os preos dos medicamentos vo ser reajustados em at 5,06%. Esse percentual — aprovado pela Cmara de Regulao de Medicamentos (Cmed) — funciona como um teto para as farmacuticas. A resoluo com a autorizao de aumento ainda precisa ser publicada no Dirio Oficial da Unio. Est faltando apenas a do conselho de ministros.

Integrantes do governo lembram que nem todos os reajustes sero pelo teto e avaliam que a mdia dos reajustes ser de 3,83%, a menor desde 2018. Este percentual considera trs tipos de segmentos: mercado concentrado, intermedirio e mais concorrencial.

Alm disso, o aumento no automtico. Ou seja, no significa que todos os medicamentos estaro mais caros a partir de tera-feira (dia 1).

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O reajuste aplicado sobre a maioria dos medicamentos vendidos no pas, que tm preos regulados. Em alguns casos, os preos so liberados.

As farmcias podem rear at 5,06% de reajuste de uma vez ou "parcelar" esse aumento ao longo do ano. Mas, at maro do ano que vem (quando a Cmara de Regulao deve definir uma nova regra), farmcias e fabricantes no podem aplicar reajustes acima desse patamar.

O ndice definido pela Cmed com na inflao dos ltimos 12 meses (IPCA) e outros fatores, como a produtividade das indstrias de medicamentos, custos no captados pela inflao, como o cmbio e tarifa de energia eltrica e a concorrncia de mercado.

OBJETIVO

O objetivo da definio do reajuste evitar que os medicamentos sofram aumentos muito superiores inflao e fique distante do poder aquisitivo dos brasileiro, disse uma fonte a par das discusses.


No ano ado, o mximo definido para o reajuste dos medicamentos foi 4,5%, menor patamar desde 2020 e exatamente a inflao acumulada em 12 meses do IPCA, no perodo terminado em fevereiro de 2024.

Fonte: Extra

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Mais Notcias : Mdicos alertam para riscos da gripe em pessoas com mais de 60 anos
Enviado por alexandre em 26/03/2025 13:42:55

Chances de ter AVC e ataque cardacos aumentam aps infeco

O Sistema nico de Sade (SUS) registrou em 2024 um crescimento de 189% nas hospitalizaes de idosos por sndrome respiratria aguda grave (SRAG) por influenza, em relao a 2023.

Para chamar a ateno da populao para os riscos da gripe em pessoas com mais de 60 anos, a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), em parceria com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), realiza nesta quarta-feira (26) o encontro Alm da Gripe – Um debate sensvel gravidade dos riscos e impactos provocados pelo vrus da influenza.

O objetivo do encontro fazer um alerta sobre a sazonalidade da gripe, principalmente por conta dos baixos ndices vacinais e dos riscos que este cenrio pode causar para a populao idosa.

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Segundo as entidades organizadoras, a sazonalidade est associada ao comeo do outono e mudana do clima em vrios lugares do pas, poca em que as baixas temperaturas podem contribuir para que o vrus acabe circulando com mais intensidade, o que aumenta a necessidade de proteo e o risco de hospitalizao.


De acordo com as entidades, a partir dos 40 anos, o risco de ataque cardaco aumenta em dez vezes e o de AVC oito vezes nos primeiros trs dias aps uma infeco por influenza e idosos permanecem com risco elevado para AVC at dois meses depois de se contaminar pelo vrus, o que reflete nas isses em UTI, que cresceram 187% e em 157% mais bitos.

Fonte:Agncia Brasil

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Mais Notcias : Pessoas com gordura no fgado tm dobro do risco de morte, diz estudo
Enviado por alexandre em 25/03/2025 00:43:29

Pesquisa mostra que pacientes diagnosticados com gordura no fgado correm maior risco de morrer por doenas causadas pela condio

Estima-se que uma a cada quatro pessoas no mundo tenha esteatose heptica. A condio causada pelo acmulo de gordura no fgado e est relacionada obesidade e alimentao rica em ultraprocessados. Um estudo publicado na revista cientfica The Journal of Hepatology nesta segunda (24/3) mostra que os pacientes com o problema tm o dobro de chance de morrer em consequncia do tecido adiposo no rgo.

Os cientistas do Karolinska Institutet, na Sucia, analisaram todos os pacientes que foram diagnosticados com gordura no fgado no pas entre 2002 e 2020. Os dados de cerca de 13 mil pessoas foram levados em considerao.

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PRINCIPAIS CAUSAS DA GORDURA NO FGADO

Imagem colorida de gordura no f

Foto:Kateryna Kon/Biblioteca de fotos cientficas/Getty Images

Consumo excessivo de lcool.
Excesso de peso corporal.
Diabetes e resistncia insulina.
M nutrio.
Alguns medicamentos.
Distrbios metablicos hereditrios.
Sedentarismo.
Presso alta.
Colesterol e triglicrides altos.

Alm do dobro de taxa de mortalidade, tambm foi observado risco elevado de morrer por doenas no fgado (27% maior), cncer de fgado (35% a mais), condies cardiovasculares (54%) e outras doenas no relacionadas ao fgado (47%). Os pacientes tambm tinham mais chances de falecer por infeces, doenas gastrointestinais, respiratrias ou endcrinas. No foi percebida diferena nas mortes por doena mental.

“Muitas pessoas nem sabem que tm gordura no fgado porque raramente causa sintomas nos primeiros estgios”, explica o professor e mdico Axel Wester, um dos autores do estudo, em comunicado imprensa.


Os pesquisadores apontam que os resultados mostram que importante prestar ateno nos outros rgos dos pacientes com esteatose heptica para evitar o desenvolvimento de doenas graves e melhorar o prognstico.

Fonte: Metrpoles

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