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Mais Notcias : Veja dicas para economizar na hora de comprar remdios
Enviado por alexandre em 07/04/2025 10:48:58

Aps reajuste, preos de medicamentos subiram at 216,58%, aponta levantamento

Ir farmcia ficou mais caro desde a semana ada, com a entrada em vigor do reajuste nos preos mximos dos remdios. Por isso, o EXTRA traz dicas para voc tentar economizar, da famosa barganha ao clube de descontos.

O teto de reajuste fixado pela Cmara de Regulao do Mercado de Medicamentos (CMED) foi de 5,06%. No entanto, os consumidores podem encontrar percentuais superiores. Na ltima tera-feira, dia seguinte implementao do reajuste, os valores chegaram a subir at 216,58%, segundo levantamento feito pelo CliqueFarma/Afya, uma plataforma de comparao de preos em farmcias, a pedido do EXTRA.

Llio Souza, vice-presidente de Solues para a Prtica Mdica da Afya, explica que isso ocorre porque o reajuste aplicado sobre o Preo Mximo ao Consumidor (PMC). Como o valor mximo nem sempre seguido pela maioria das farmcias, a margem para o aumento dos preos pode ser maior, ou seja, se antes um produto era vendido abaixo do teto e agora foi reajustado para atingir o valor mximo, a variao ser superior a 5,06%.

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— O reajuste incide sobre o Preo Mximo ao Consumidor (PMC), que estabelece um teto para os valores praticados, mas no determina o preo final cobrado pelas farmcias. Na prtica, esse valor pode ser inferior, a depender das estratgias comerciais adotadas por cada estabelecimento, como descontos, promoes e acordos com distribuidores — diz.

Um exemplo disso o Gestodeno + Estinilestradiol (72 comprimidos). At 31 de maro, o preo mdio praticado era de R$ 39. Em 1 de abril, o valor ou a ser de at R$ 67,92, o que representa um aumento de 74,15% na mesma farmcia. Embora a variao tenha sido considervel, o preo ainda est dentro do limite do PMC praticado em So Paulo, que de R$ 93,31, mostra o levantamento.

Llio Souza, vice-presidente de Solues para a Prtica Mdica da Afya, explica que isso ocorre porque o reajuste aplicado sobre o Preo Mximo ao Consumidor (PMC). Como o valor mximo nem sempre seguido pela maioria das farmcias, a margem para o aumento dos preos pode ser maior, ou seja, se antes um produto era vendido abaixo do teto e agora foi reajustado para atingir o valor mximo, a variao ser superior a 5,06%.

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Um exemplo disso o Gestodeno + Estinilestradiol (72 comprimidos). At 31 de maro, o preo mdio praticado era de R$ 39. Em 1 de abril, o valor ou a ser de at R$ 67,92, o que representa um aumento de 74,15% na mesma farmcia. Embora a variao tenha sido considervel, o preo ainda est dentro do limite do PMC praticado em So Paulo, que de R$ 93,31, mostra o levantamento.

Fonte: Extra

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Mais Notcias : Superfungo resistente a remdios detectado em 15 pacientes
Enviado por alexandre em 04/04/2025 00:19:33

Hospital de SP emitiu comunicado sobre casos

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Superfungo resistente a remdios detectado em 15 pacientes (Imagem ilustrativa) Foto: Edward Jenner/Pexels

Em So Paulo, o Hospital do Servidor Pblico Estadual (HSPE) identificou um superfungo, chamado Candida auris, em 15 pacientes. O microorganismo resistente a medicamentos.

A instituio de sade apontou que a infeco ativa foi detectada em apenas um paciente, de 73 anos, que faleceu. No entanto, segundo o HSPE, o bito “foi por causado complicaes cirrgicas e no em razo da infeco do fungo”.

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Nos outros casos, o superfungo foi detectado por meio de uma ao de vigilncia do hospital. Os pacientes no desenvolveram a infeco.

Em comunicado, o hospital apontou que segue fazendo coletas para avaliar o cenrio.

– De acordo com o preconizado pelos rgos de vigilncia, a unidade segue realizando coletas mensais por seis meses para anlise do cenrio. Semanalmente, o HSPE se rene com a Anvisa para relatar as aes e os resultados das coletas, reforando as normas de controle de infeco em todo o hospital.

O Candida auris tem motivado alertas das autoridades de sade ao redor do mundo por ser resistente aos medicamentos antifngicos comuns e, com isso, apresentar uma alta letalidade. De acordo com estimativas, de 30% a 60% dos contaminados morrem em decorrncia da doena. As informaes so do jornal O Globo.

Mais Notcias : Abril Marrom: mdico alerta para preveno e combate cegueira
Enviado por alexandre em 03/04/2025 00:31:29

Doenas como glaucoma, catarata, degenerao macular relacionada idade (DMRI) e retinopatia diabtica esto entre as principais causas de cegueira

Abril Marrom uma campanha dedicada preveno e ao combate s doenas oculares que podem levar cegueira. Este ms de conscientizao representa uma oportunidade de focar na sade ocular, destacando a importncia de aes preventivas e do tratamento adequado para preservar a viso.

Para o mdico oftalmogeriatra, Swammy Mitozo, em um mundo onde a viso frequentemente considerada como o sentido mais importante para a maioria das pessoas, o Abril Marrom chama a ateno para o fato de que muitas condies que levam perda da viso podem ser evitadas ou tratadas se diagnosticadas precocemente.

"Doenas como glaucoma, catarata, degenerao macular relacionada idade (DMRI) e retinopatia diabtica esto entre as principais causas de cegueira que podem ser prevenidas ou cujo avano pode ser retardado com o cuidado adequado.", explicou o oftalmologista.

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Ainda de acordo com Swammy Mitozo, essas condies destacam a necessidade de exames regulares de viso, que podem identificar problemas antes que se tornem graves. "A campanha Abril Marrom visa, portanto, educar a populao sobre essas doenas, encorajando todos a adotarem prticas preventivas e a procurarem assistncia mdica quando necessrio.", ressaltou o mdico. O oftalmologista explicou que a chave para combater a cegueira evitvel a preveno. "O Abril Marrom enfatiza a importncia dos exames oftalmolgicos regulares como uma medida preventiva fundamental".

Alm disso, a campanha busca educar sobre o impacto do estilo de vida na sade ocular, incluindo a importncia de uma dieta balanceada rica em nutrientes que beneficiam os olhos, a proteo contra a exposio excessiva luz solar e a importncia de evitar hbitos prejudiciais, como o fumo. O mdico ressaltou que a campanha Abril Marrom tambm foca na importncia do o a tratamentos eficazes para doenas oculares. Muitas vezes, o tratamento adequado e oportuno pode prevenir a perda permanente da viso.

Foto:Divulgao

"A campanha busca, portanto, destacar a necessidade de ampliar o o a cuidados oftalmolgicos de qualidade e a tratamentos avanados, garantindo que pessoas de todas as regies e estratos sociais possam se beneficiar de intervenes que salvam a viso", disse Swammy Reconhecendo os avanos na medicina oftalmolgica, Swammy destaca que o Abril Marrom apresenta a importncia da pesquisa e da inovao no desenvolvimento de novas terapias e tecnologias para o tratamento de doenas oculares.

"Ao promover a conscientizao sobre esses avanos, a campanha inspira esperana para aqueles que enfrentam o risco de cegueira e enfatiza o potencial de melhorias futuras na preveno e tratamento", disse o mdico.

Swammy refora que o Abril Marrom um convite ao. "Ele nos lembra que, enquanto indivduos e como comunidade, temos o poder de prevenir a cegueira atravs da educao, do cuidado preventivo e do o a tratamentos. Ao iluminarmos os caminhos contra a cegueira, no apenas protegemos a viso, mas tambm melhoramos a qualidade de vida de inmeras pessoas. Juntos, podemos enfrentar as sombras, trazendo luz e cor ao mundo de todos", finalizou.

MOBILIZAO SOCIAL

O Abril Marrom tambm um movimento de mobilizao social, que incentiva o engajamento de governos, organizaes de sade, instituies educacionais e a sociedade civil na luta contra a cegueira.

Atravs de eventos, palestras, campanhas nas redes sociais e outras iniciativas, a campanha busca criar uma rede de apoio e informao que alcance a todos.

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Mais Notcias : Justia suspende norma que autoriza farmacuticos a prescreverem remdios
Enviado por alexandre em 01/04/2025 13:10:06

Justia suspende norma que autoriza farmacuticos a prescreverem remdios
Foto: Reproduo le28

Na deciso, o juiz federal Alar Piacini afirmou que a resoluo do CFF que autorizou a medida invade as atividades privativas dos mdicos

A Justia Federal em Braslia decidiu nesta segunda-feira (31) suspender a resoluo do Conselho Federal de Farmcia (CFF) que autorizou farmacuticos a prescreverem medicamentos. A deciso foi motivada por uma ao movida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Na deciso, o juiz federal Alar Piacini afirmou que a resoluo do CFF que autorizou a medida invade as atividades privativas dos mdicos. “O balco de farmcia no local para se firmar um diagnstico nosolgico de uma doena, porque o farmacutico no tem competncia tcnica, profissional e legal para tal procedimento”, afirmou o magistrado.

O juiz tambm acrescentou que somente os mdicos tm competncia legal e tcnica para fazer diagnsticos e receitar tratamento teraputico. Para fundamentar a deciso, o magistrado citou a Lei 12.842, de 2013, conhecida como Lei do Ato Mdico.

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“Verifica-se da referida lei que somente o mdico tem competncia legal e formao profissional para diagnosticar e, na sequncia, indicar o tratamento teraputico para a doena, aps a realizao do diagnstico nosolgico, processo pelo qual se determina a natureza de uma doena, mediante o estudo de sua origem, evoluo, sinais e sintomas manifestos”, afirmou.

Alar Piacini tambm ressaltou casos de diagnstico inadequado divulgados pela imprensa. “ fato incontroverso que a imprensa noticia, quase diariamente, mortes e deformaes estticas, com repercusso para a vida toda da pessoa, em tratamentos realizados por profissionais da rea da sade que no so mdicos e am a realizar procedimentos sem a formao tcnica adequada”, completou.


De acordo com a Resoluo 5/2025 do CFF, o farmacutico est autorizado a prescrever medicamentos, incluindo os de venda sob prescrio, renovar prescries e prescrever medicamentos em atendimento pessoa sob risco de morte iminente. Para o Conselho Federal de Medicina, os farmacuticos no tm atribuio legal e preparao tcnica para definir tratamentos.

O Globo

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Mais Notcias : Estudo mostra que teleconsulta eficaz no acompanhamento mdico
Enviado por alexandre em 31/03/2025 12:21:57

Pesquisa acompanhou pacientes que tratam diabetes no SUS em ville

Uma consulta mdica sem sair de casa, usando apenas o celular ou outro dispositivo eletrnico conectado internet. Impulsionada pela pandemia, a teleconsulta ganhou espao e ou a ser vista como uma forma de expandir o o e oferecer acompanhamento a pacientes das redes pblicas e privadas de sade. Mas a modalidade mesmo confivel e eficaz?

Estudos em todo o mundo buscam responder a essa pergunta, assim como investigar em que situaes deve ou no ser usada. Uma dessas pesquisas investiga a teleconsulta para pacientes com diabetes tipo 2 no sistema pblico de sade brasileiro. O trabalho foi conduzido pelo Hospital Alemo Oswaldo Cruz, como parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema nico de Sade (Proadi-SUS) e foi publicado na revista cientfica The Lancet.

O estudo compara o acompanhamento de pacientes com diabetes tipo 2 por teleconsultas com endocrinologistas com o mesmo tipo de acompanhamento feito presencialmente por esses profissionais. A concluso que as teleconsultas se mostraram to eficazes quanto os encontros presencias.

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“ importante ter um estudo que mostre que realmente est comprovado que a teleconsulta segura. D um embasamento para outros profissionais, para mdicos que vo fazer a consulta, para gestores de sade”, diz uma das autoras do estudo, Daniela Rodrigues.

A gerente de pesquisa do Hospital Alemo Oswaldo Cruz, Rosa Lucchetta, complementa que o estudo no mostra que a teleconsuta melhor do que a presencial, mas apenas que tambm segura.Por meio do Proadi-SUS, hospitais sem fins lucrativos de referncia direcionam recursos que seriam pagos em impostos para apoiar e aprimorar o SUS por meio de projetos de capacitao de recursos humanos, pesquisa, avaliao e incorporao de tecnologias, gesto e assistncia especializada demandados pelo Ministrio da Sade.


Hoje, o programa rene?seis hospitais:?Hospital Alemo Oswaldo Cruz, BP – A Beneficncia Portuguesa de So Paulo, HCor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Srio-Libans..

Fonte: Agncia Brasil

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