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Brasil : Projetos na Amaznia trazem riscos ao Brasil e ao mundo
Enviado por alexandre em 20/02/2025 01:02:35

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Em 06 de fevereiro publicamos na conceituada revistaBioScience,do Instituto Americano de Cincias Biolgicas (AIBS), um texto explicando alguns dos riscos que os projetos amaznicos do governo brasileiro trazem ao Brasil e ao mundo. Aqui trazemos este material em lngua portuguesa. O trabalho original [1] est disponvelaqui.

A 29 conferncia das partes da conveno climtica das Naes Unidas (COP 29) comeou cheia de promessas em Baku, Azerbaijo. Essas reunies anuais tentam abordar a crise climtica que est agravando, e as negociaes deste ano deixaram muitas questes cruciais sem soluo. Nos ltimos anos, uma srie de desastres e eventos extremos alimentados pelo clima, como incndios florestais na Austrlia, secas e incndios na Amaznia, inundaes no sul do Brasil, o furaco Milton no Golfo do Mxico e inundaes na Amrica do Norte e na Espanha causaram estragos em todo o mundo. A trajetria ascendente contnua das emisses de gases de efeito estufa (GEE) sugere que a janela para limitar o aquecimento a 1,5 C acima da mdia pr-industrial pode j ter se fechado, dado que j atingimos essa temperatura recorde em 2024 [2].

Ao contrrio das grandes potncias globais (como Estados Unidos, China e pases da Unio Europeia), cujos principais contribuintes para as emisses de GEE so a queima de combustveis fsseis, o desmatamento a principal fonte de emisses em pases em desenvolvimento que ainda tm grandes quantidades de cobertura florestal tropical, como Brasil, Bolvia, Peru, Indonsia e Repblica Democrtica do Congo. As florestas tropicais armazenam cerca de 229 bilhes de toneladas de carbono em sua vegetao lenhosa viva acima do solo [3], e a conservao dessas reas vital para a mitigao das mudanas climticas [4]. A Amaznia, a maior floresta tropical do mundo, desempenha um papel crucial na estabilidade climtica do planeta. A poro brasileira da regio armazena cerca de 59 bilhes de toneladas de carbono na vegetao acima e abaixo do solo [5], enquanto os outros pases armazenam cerca de 20 bilhes de toneladas [6]. Os estoques no solo so ainda maiores, com 93 bilhes de toneladas apenas no metro superior do solo em toda a Amaznia [7]. O Brasil, que detm mais de 60% da floresta amaznica, tem um papel vital na conteno do aquecimento global e pode liderar a agenda climtica global se complementar suas atuais medidas de controle do desmatamento com a reverso de suas muitas polticas e planos que implicam aumento de emisses futuras.

O Brasil est se esforando para reduzir o desmatamento e implementar sua Poltica Nacional de Transio Energtica [8] A taxa estimada de desmatamento na Amaznia brasileira para o perodo de agosto de 2023 a julho de 2024 foi de 6.288 km2, representando uma reduo de 30,6% em comparao com o perodo anterior de 12 meses e marcando a menor taxa dos ltimos nove anos [9]. No entanto, esses dados incluem apenas o corte raso da floresta (ou seja, o desmatamento) e excluem a degradao florestal causada pela explorao madeireira seletiva e os incndios muito intensos que ocorreram durante o mesmo perodo. Alm da desacelerao na perda da floresta amaznica, o desmatamento do Cerrado tambm diminuiu. Essas mudanas positivas refletem os resultados das operaes de comando e controle do Ministrio do Meio Ambiente e Mudanas Climticas do Brasil. Estimulado por esses resultados encorajadores, na COP 29 o Brasil apresentou um Compromisso Nacionalmente Determinado, ou NDC, revisado, prometendo reduzir as emisses do pas em 59-67% at 2035 em relao s emisses do pas em 2005 (um ano com desmatamento muito alto). Embora anunciadas como “ambiciosas”, aes governamentais conflitantes correm o risco de tornar essa meta totalmente inatingvel [10]. Os planos atuais do governo brasileiro contradizem a narrativa oficial ao apoiar trs erros fatais na Amaznia: 1.) extrao de petrleo na foz do Rio Amazonas (Figura 1A); 2.) reconstruo de 407 km da rodovia BR-319 (Manaus – Porto Velho) (Figura 1B e C); e 3.) construo de 933 km da Ferrovia Ferrogro (Sinop-Miritituba) (Figura 1D).

Imagem postada em: Amaznia Real

Brasil : Primeira ao de patrulha do DEF de Waiks combate garimpo ilegal na Terra Indgena Yanomami
Enviado por alexandre em 20/02/2025 00:58:23

O Comando Conjunto da Operao Catrimani II realizou, na ltima sexta-feira (14), a primeira ao de patrulha do recm ativado Destacamento Especial de Fronteira (DEF) de Waiks, na Terra Indgena Yanomami (TIY), no estado de Roraima. A unidade, ativada no dia 30 de janeiro pelo Exrcito Brasileiro, tem a misso de reforar a presena do Estado na fronteira e combater as atividades criminosas que ameaam o meio ambiente e a segurana das comunidades indgenas da regio.

Comando Conjunto Catrimani II

A patrulha contou com a participao de 10 militares do Exrcito e utilizou duas Embarcaes de Patrulha de Grupo (EPG), cobrindo um permetro de aproximadamente 90km do rio Uraricoera, alm de patrulha terrestre. A ao foi acompanhada pela Fundao Nacional dos Povos Indgenas (Funai), sob coordenao da Casa de Governo no Estado de Roraima, e resultou na apreenso de diversos materiais utilizados para a explorao ilegal de minrios na TIY.

Entre os itens apreendidos ou destrudos esto cinco motores, um gerador, um solar de LED, duas embarcaes, um dispositivo de internet via satlite, as estruturas de dois acampamentos, 100 litros de leo diesel, 30 litros de gasolina, uma tonelada de cassiterita, assim como materiais de mergulho e outros equipamentos e ferramentas diversas.

Para o Comandante do DEF de Waiks, Tenente Fernandis, a primeira operao do Destacamento aps a inaugurao demonstrou a “importncia da unidade no rio Uraricoera, facilitando as operaes e contribuindo com a proteo da Amaznia”.

A “Catrimani II” definida como uma ao de emprego temporrio e episdico de meios das Foras Armadas, em apoio s aes governamentais na TIY. Sua renovao cumpre a Portaria GM-MD N 5.831, de 20 de dezembro de 2024, que alterou a Portaria n 1.511, de 26 de maro de 2024 (publicao que dava incio misso).

Por Comando Conjunto Catrimani II – Galeria (Imagens: Comando Conjunto Catrimani II)
FONTE: Correio Eletrnico (e-mail) recebido do autor

Brasil : Pesquisa aumenta em mais de duas vezes o ganho de peso de tambaqui em tanque-rede
Enviado por alexandre em 19/02/2025 00:42:25


Pesquisa coordenada pela Embrapa Pesca e Aquicultura (TO) conseguiu aumentar em mais de duas vezes o ganho de peso do tambaqui em tanque-rede. Com tcnicas que envolvem suplementao hormonal e alimentar, os cientistas obtiveram 1,7 kg em dez meses nesse sistema de produo, o que representa uma taxa de ganho de peso 2,04 maior em relao ao resultado normalmente alcanado, que de aproximadamente 1 kg em doze meses. Esses dados so de tanques com densidade de 40 quilos por metro cbico (kg/ m) e o acrscimo de peso foi calculado com base na mdia mensal.

Leia tambm: Tambacu e tambatinga: conhea dois peixes hbridos criados a partir do tambaqui da Amaznia

Promover melhorias na produo de tambaqui em tanque-rede uma das prioridades da pesquisa agropecuria voltada pesca e aquicultura, uma vez que pode contribuir para a incluso socioprodutiva de piscicultores familiares. o caso do projeto ‘Uso de populaes monossexo de tambaquis’, ou Monotamba, liderado pela pesquisadora Flvia Tavares, que gerou esse resultado.

A produo de tambaqui em tanques-rede uma forma eficiente e ambientalmente responsvel de cultivar essa espcie, por promover uma aquicultura sustentvel e com ganhos crescentes de produtividade. Alm disso, facilita o o a mercados locais em regies ribeirinhas, permitindo uma produo mais prxima dos consumidores finais, o que pode reduzir custos de transporte e melhorar a qualidade do produto final.

Na pesquisa em questo, foram utilizadas somente fmeas, que em tambaqui demonstram maior ganho de peso, ao contrrio da tilpia, por exemplo. Elas receberam o hormnio estradiol na fase de recria por seis semanas. Parte da pesquisa foi feita no Sistema de Recirculao de gua (RAS) e parte em tanque-rede no Lago de Palmas, onde a Embrapa tem desenvolvido experimentos nesse sistema de produo.
Foto: Clenio Arajo

Outra iniciativa nesse sentido, no projeto BRS Aqua, j havia conseguido reduzir de doze para nove meses o tempo para o tambaqui atingir 1 kg em tanque-rede na densidade de 40 kg/m. Para isso, houve manejos como classificao dos animais e ajustes na tabela alimentar.

No projeto Monotamba, foram obtidos bons resultados tambm com a populao chamada mista (em que machos e fmeas compem o mesmo lote). O ganho de peso chegou a 1,4 kg em dez meses, o que considerado positivo. Essa populao no recebeu estradiol na etapa de recria e funcionou como controle no tanque-rede, ou seja, foi a populao que serviu como base de comparao para aquela que recebeu o hormnio e era composta apenas por fmeas.
Condicionamento alimentar

Na fase de recria, no sistema indoor, os animais foram alimentados apenas com rao, o que gerou neles um condicionamento. Quando foram para a engorda, j nos tanques-rede do Lago de Palmas, estavam acostumados a essa situao. De acordo com a pesquisadora, “eles se assemelhavam tilpia quando comiam, o que no havia sido observado antes”. Nesse contexto, o tambaqui chegou a 1 kg por volta de seis meses e meio, bastante prximo ao que a tilpia consegue, que atingir esse peso aos seis meses.

Tavares destaca que o ganho de peso, que foi expressivo e rpido, deveu-se em grande parte ao treinamento alimentar pelo qual as fmeas aram na fase de recria. Percebe-se, dessa maneira, a estreita relao entre as diferentes etapas da produo de peixes, quando o que acontece em uma impacta, positiva ou negativamente, a seguinte. No caso, houve benefcio.

Ela ressalta ainda que o treinamento alimentar indoor “fez com que os peixes fossem treinados a comer rao mais cedo; tornando-os muito mais vidos pela comida do que os peixes no treinados, o que fez grande diferena”. Diferena essa que gerou o j citado ganho de peso e abre uma perspectiva interessante no sistema de produo de tambaqui em tanque-rede.
Cincia e setor produtivo se unem para construir pacotes tecnolgicos em prol do tambaqui

Essa evoluo no ganho de peso mais um avano que faz parte de um processo maior, construdo em parceria entre a pesquisa e o setor produtivo, para melhorar a produtividade do tambaqui em tanque-rede, conforme a pesquisadora. Ainda no existe um protocolo completo de produo ou um pacote tecnolgico para a espcie, diferentemente da tilpia, que j possui essas orientaes e, muito em funo disso, o peixe mais produzido e exportado pelo Brasil.

Os resultados do Monotamba so zootcnicos, ou seja, referem-se criao e produo, mas ainda faltam resultados econmicos, to importantes quanto os j obtidos. Segundo a pesquisadora, “ preciso calcular os indicadores econmicos para ver se esse tempo que o peixe tem que permanecer indoor vai representar um alto custo para o produtor”.

Um ponto fundamental que, como os animais j so condicionados desde o incio a se alimentarem apenas de rao e esse insumo pode representar at 80% dos custos de produo, saber a quantidade e o momento da alimentao am a ser pontos de ateno ainda mais necessrios para o produtor.

Alm do ganho de peso j possvel, o aumento da densidade de populao nos tanques-rede outra evoluo prxima. Tavares acredita que uma densidade de 50 kg/m vivel. Dessa maneira, ocorreria outra diminuio de diferena entre a produo de tambaqui e a de tilpia, que feita em densidades normalmente maiores.

A pesquisadora contextualiza o atual estgio dos trabalhos: “Estamos avanando, faz parte de um processo. Teremos espcies melhoradas para tanque-rede, teremos edio genmica que vai auxiliar tambm no ganho de peso nesse sistema de produo. Tem tudo para dar certo, um baita potencial que o tambaqui tem, principalmente, para a Regio Norte do Brasil”.
Brasil tem grande potencial para produo de peixes nativos

O tambaqui o peixe nativo mais produzido no Brasil. De acordo com a ltima Pesquisa Pecuria Municipal (PPM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), em 2023 o Pas produziu 113,6 mil toneladas da espcie, movimentando mais de 1,2 bilho de reais no perodo.

Em termos de estados, Rondnia liderou a produo naquele ano, com quase 47,2 mil toneladas. Na sequncia, vieram Roraima (com mais de 16,3 mil toneladas) e Maranho (que produziu mais de 10,6 mil toneladas de tambaqui em 2023). Os trs principais estados, portanto, responderam por cerca de 65% da produo nacional da espcie em 2023.

Considerando o potencial do Brasil, que possui regies muito propcias produo de peixes nativos, os nmeros ainda so modestos. A Embrapa e outras instituies conjugam esforos para mudar esse cenrio.

*O contedo foi originalmente publicado pela Embrapa ... - Veja mais em https://ouropretoonline.atualizarondonia.com/amazonia/pesquisa-peso-tambaqui-tanque-rede/
Brasil : 'Epidemia' de bfalos selvagens ameaa Amaznia com desertificao, alerta Ministrio Pblico Federal
Enviado por alexandre em 19/02/2025 00:37:14

De acordo com ao protocolada pelo MPF, os bfalos podem chegar a uma populao de at 50 mil indivduos em 2030 caso uma poltica de controle populacional no seja incentivada na regio

Em 31 de janeiro deste ano, o Ministrio Pblico Federal (MPF) iniciou uma ao para obrigar o governo federal e o governo do estado de Rondnia a criar um plano para a erradicao dos bfalos selvagens que ameaam uma rea da floresta amaznica, no entorno da Reserva Biolgica de Guapor.

A Reserva, localizada na bacia do rio Guapor, onde Rondnia faz fronteira com a Bolvia, a oeste, tem cerca de 600 mil hectares e est sob ameaa de "desertificao" pela presena, por quase um sculo, de quase cinco mil bfalos selvagens que habitam a rea de seu entorno — e prejudicam a fauna.

De acordo com a ao protocolada pelo MPF, os bfalos podem chegar a uma populao at 50 mil indivduos em 2030, caso uma poltica de controle populacional no seja incentivada na regio.

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Os bfalos so mamferos de grande porte, domesticados h mais de cinco mil anos. Hoje, as raas existentes na Amaznia (Meditterneo, Murrah, Carabao e Jafarabadi), so destinadas principalmente produo de leite e carne e para auxiliar atividades de trabalho no campo, indica um relatrio do ICMBio (Instituto Chico Mendes De Conservao da Biodiversidade).

O nmero de bfalos no Brasil cresceu significativamente entre os anos 70 e 80, estimulados por projetos de desenvolvimento que visavam produzi-lo para o consumo e a comercializao de sua carne.

No entanto, os bfalos selvagens, que se desenvolvem de maneira rpida e se reproduzem com facilidade, tm impactos ambientais considerveis: reduzem a biomassa vegetal, estimulam a mudana na composio do solo e da fauna nativa, removem a vegetao devido ao intenso pastoreio e, por seu volume e grande porte, tambm compactam e erodem o solo.

"Abertura de canais, drenagens de reas alagadas, aporte de lama e outros sedimentos superficiais so os principais impactos hdricos [da presena dos animais]", afirma o relatrio. Em regies prximas ao litoral, esses impactos acarretam na salinizao dos corpos de gua doce.

"Por essas caractersticas, o bfalo considerado uma espcie engenheira, capaz de alterar as condies do habitat e de mudar a disponibilidade de recursos para outras espcies".

Com o tempo, a presena dos bfalos — que continuam a aumentar — desertifica as reas naturais, pela drenagem da gua e o eventual desaparecimento de vegetao nativa.

Na Amaznia e no Pantanal, a falta de controle das populaes de bfalo dificultam a manuteno de reas de conservao natural.

Agora, o MPF pede que, em at 10 meses, o ICMBio apresente um plano para a erradicao dos bfalos; e, ao estado, o prazo para um plano que mobilize recursos financeiros e tcnicos para o empreendimento de 60 dias, com o pagamento previsto de at R$ 20 milhes em "danos morais coletivos" pelos prejuzos causados reserva.

Apesar de haver uma lei estadual (Lei 3.771/2019) a instituir um regulamento para a erradicao dos bfalos, primeiro introduzidos na Fazenda Pau D'leo, ainda na dcada de 1950, e que hoje habitam o entorno do REBIO do Guapor, a legislao no foi eficaz, porque falhou em aplicar um "controle sistemtico" nas reas abrangidas pela norma, diz o relatrio do ICMBio.

De acordo com a lei, os bfalos devem ser abatidos, com o acompanhamento da Defesa Sanitria Agrossilvipastoril do Estado de Rondnia (IDARON) ou do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA), em frigorficos ou in loco, com mtodos que "minimizem perturbaes no ecossistema e preservem o primitivismo das reas".

Foto: Reproduo


Alm disso, devem ser conduzidos estudos ambientais, fitossanitrios e zootcnicos para avaliar os impactos ambientais causados pelo manejo dos animais.

Fonte: Revista Frum

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Brasil : Asteroide com fora de bomba nuclear dobra chance de cair na Terra; entenda
Enviado por alexandre em 19/02/2025 00:28:55


Imagem do asteroide 2024 YR4, capturada por telescpio – Foto: Reproduo

Astrnomos monitoram o asteroide 2024 YR4, que pode atingir a Terra em 22 de dezembro de 2032. Desde sua descoberta, as chances de impacto variam. No fim de janeiro, a probabilidade era de 1,3%, subindo para 2,3% antes de cair novamente. Segundo Davide Farnocchia, da Nasa, esse comportamento comum. “A probabilidade pode subir com novos clculos, mas tende a cair para zero com mais observaes”, afirmou.

As oscilaes acontecem porque os primeiros clculos consideram mltiplas rbitas possveis, algumas em direo Terra e outras se afastando. Com dados mais precisos, as incertezas diminuem. At abril, telescpios seguiro observando o 2024 YR4 antes que ele fique distante demais. A Nasa e a Agncia Espacial Europeia (ESA) seguem refinando as projees para descartar qualquer risco.

Embora o impacto ainda seja improvvel, se ocorresse, teria fora semelhante de uma bomba nuclear, afetando oceanos e reas povoadas. “No escolhemos quando ser o prximo grande impacto, mas no queremos correr riscos”, disse Farnocchia.

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