Hillary Clinton fez um discurso forte no primeiro dia da Conveno Democrata nessa segunda-feira (20/8). A candidata derrotada por Donald Trump, em 2016, afirmou que Kamala Harris, atual concorrente pelo Partido Democrata, “restaurar os direitos ao aborto em todo o pas”.

A ex-primeira dama implorou que os eleitores norte-americanos finalmente quebrem o “teto de vidro mais alto e mais duro” que ela no conseguiu romper h oito anos.

O foco do discurso da ex-secretria de Estado foi na fora feminina e representatividade. Ela lembrou a me, Dorothy Howell, nascida em 1919, um ano antes de as mulheres americanas obterem o direito ao voto. Hillary tambm citou Shirley Chisholm, que, em 1972, se tornou a primeira mulher a concorrer nomeao presidencial do Partido Democrata.

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“Estamos to perto de romper de uma vez por todas o outro lado daquele teto de vidro. Este o nosso tempo, Amrica. quando nos levantamos, quando rompemos”, ressaltou.

Ao falar sobre o direito ao aborto, que era garantido a toda mulher nos Estados Unidos, at a deciso da Suprema Corte do pas, em 2022, que ficou majoritariamente conservadora aps as nomeaes de Trump, delegando aos estados a deciso, Hillary disse que lutar por esse direito um dever de todas as pessoas da Amrica do Norte.

“Ela lutar para reduzir os custos para as famlias trabalhadoras e restaurar os direitos ao aborto em todo o pas”, destacou Hillary.

Subindo o tom de ataque contra Donald Trump, Hillary citou uma fala constante de Kamala ao longo da campanha sobre a trajetria como promotora.

“Como promotora, Kamala prendeu assassinos e traficantes de drogas. Ela nunca descansar na defesa de nossa liberdade e segurana. Donald Trump adormeceu em seu prprio julgamento e, quando acordou, fez seu prprio tipo de histria, sendo a primeira pessoa a concorrer presidncia com 34 condenaes por crimes graves”, lamentou Hillary.

Nesta hora, as milhares de pessoas ali presentes no plenrio da Conveno comearam a gritar “Prendam-no! Prendam-no!”.

Hillary destacou que, agora, o homem que tanto a ofendeu com as acusaes de “corrupta” e “Hillary mentirosa” estava assustado e na defensiva; por isso, “o temos em fuga agora”.

“No nenhuma surpresa que ele esteja mentindo sobre o histrico de Kamala, ele est zombando do nome dela e de sua risada. Parece familiar">DEIXE SEU COMENTRIO

A Organizao das Naes Unidas (ONU) divulgou, nesta segunda-feira (19/8), o nmero de trabalhadores humanitrios mortos em servio.

Aps a perda de 280 profissionais em 2023, o rgo condenou a violncia e exigiu “maior responsabilidade”, enquanto o mundo celebra o Dia Mundial Humanitrio.

Cerca de 280 trabalhadores humanitrios foram assassinados em 33 pases, conforme informado pela organizao. Esse nmero representa um aumento de 137% em relao a 2022, quando 118 trabalhadores humanitrios perderam a vida.

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De acordo com a organizao, mais da metade das mortes do ano ado ocorreram nos primeiros trs meses das hostilidades em Gaza, entre outubro e dezembro. A maioria das vtimas foi resultado de ataques areos.

A intensificao da violncia no Sudo e no Sudo do Sul tambm contribuiu para o aumento do nmero de mortos em 2023 e 2024.

“A normalizao da violncia contra trabalhadores humanitrios e a falta de responsabilizao so inaceitveis, inconcebveis e enormemente prejudiciais para as operaes de ajuda em todos os lugares”, declarou a subsecretria-geral interina das Naes Unidas para Assuntos Humanitrios e coordenadora de ajuda emergencial, Joyce Msuya.

O ano de 2024 pode registrar um nmero ainda mais alarmante. At 7 de agosto, cerca de 172 profissionais j foram mortos, de acordo com o Escritrio das Naes Unidas para a Coordenao de Assuntos Humanitrios (OCHA).

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O Dia Mundial Humanitrio celebrado nesta segunda-feira, 19 de agosto, em homenagem s vtimas do ataque a bomba ocorrido em 2003 na sede da ONU em Bagd, que tirou a vida de 22 trabalhadores humanitrios, incluindo Srgio Vieira de Mello, Representante Especial do Secretrio-Geral para o Iraque.

Fonte: Metrpoles

A Organizao das Naes Unidas (ONU) divulgou, nesta segunda-feira (19/8), o nmero de trabalhadores humanitrios mortos em servio.

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Cerca de 280 trabalhadores humanitrios foram assassinados em 33 pases, conforme informado pela organizao. Esse nmero representa um aumento de 137% em relao a 2022, quando 118 trabalhadores humanitrios perderam a vida.

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O ano de 2024 pode registrar um nmero ainda mais alarmante. At 7 de agosto, cerca de 172 profissionais j foram mortos, de acordo com o Escritrio das Naes Unidas para a Coordenao de Assuntos Humanitrios (OCHA).

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O Dia Mundial Humanitrio celebrado nesta segunda-feira, 19 de agosto, em homenagem s vtimas do ataque a bomba ocorrido em 2003 na sede da ONU em Bagd, que tirou a vida de 22 trabalhadores humanitrios, incluindo Srgio Vieira de Mello, Representante Especial do Secretrio-Geral para o Iraque.

Fonte: Metrpoles

O Servio Secreto dos Estados Unidos (FBI, sigla em ingls) informou que o ex-presidente Donald Trump ar a usar vidro prova de balas em comcios ao ar livre.

A medida foi tomada aps o atentado que Trump sofreu em 13 de julho. No incidente, o ex-presidente levou um tiro de raspo na orelha.

A medida normalmente reservada a presidentes e vice-presidentes. A nica exceo a regra ocorreu em novembro de 2008, quando Barack Obama, ento senador dos EUA, discursou em Chicago para comemorar a vitria na eleio presidencial.

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Desde o tiroteio em Butler, Pensilvnia, Trump no fez nenhum evento ao ar livre.

Durante um evento em Harrisburg, Pensilvnia, nesta semana, Trump lamentou e disse que “no vamos desistir dos comcios ao ar livre”.

Um oficial do Servio Secreto comentou ao Washington Post que a agncia comeou a posicionar painis de vidro balstico ao redor do pas, facilitando o transporte para vrios eventos de Trump. Ele ainda afirmou que o vidro balstico tambm ser usado durante os eventos externos de Kamala Harris, vice-presidente dos Estados Unidos e concorrente de Trump na corrida presidencial.

O ataque a Trump matou um apoiador do ex-presidente — o autor dos disparos acabou morto pelo Servio Secreto.

A diretora do Servio Secreto, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo 10 dias depois do ataque. No incio deste ms, a nova diretora interina do FBI descreveu o tiroteio como “uma falha” dos servios de segurana, e reforou que os agentes deveriam ter feito uma melhor cobertura do telhado de onde os tiros foram disparados.

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Uma fora-tarefa na Cmara foi criada em julho para investigar o tiroteio e deve divulgar as concluses at 13 de dezembro.

Fonte: Metrpoles

A misso da Rssia nas Naes Unidas fez um alerta contra os Estados Unidos, nesta quarta-feira (14/8), e disse que o uso de armas norte-americanas por parte de foras da Ucrnia durante a invaso a Kursk pode desencadear “consequncias srias” contra o pas comandado por Joe Biden. Em conversa com jornalistas, o primeiro representante permanente adjunto da Rssia nas Naes Unidas, Dmitry Polyansky, chamou de “ato de escalada” o possvel uso de armamentos dos EUA contra o territrio russo.

“O uso de armas dos EUA em Kursk, na Ucrnia, ou em qualquer outro lugar para ns um ato de escalada e ter consequncias srias”, declarou o diplomata. A ameaa surge em meio ofensiva ucraniana contra a cidade de Kursk, alvo de ataques desde o ltimo dia 6 de agosto.

A operao abriu um novo captulo na guerra do Leste Europeu. Desde o incio do conflito, a Ucrnia nunca havia atacado o territrio russo por terra. Por conta da incurso ucraniana, cerca de 120 mil civis foram obrigados a deixar a regio.

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WASHINGTON NEGA

Com os boatos de que militares ucranianos estariam usando armas dos EUA durante a invaso em Kursk, Washington veio a publico negar qualquer envolvimento no ataque.

“Os EUA no se envolveram em nenhum planejamento ou preparao para isso”, disse o porta-voz adjunto do Departamento de Estado dos EUA, Vedant Patel, nesta quarta-feira (14/8). Apesar disso, Patel se negou a responder se os ucranianos usaram ou no armas norte-americanas durante a ao. “Deixarei nossos parceiros ucranianos falarem sobre suas prprias operaes militares”, disse a reprteres.

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O porta-voz ainda afirmou que a poltica de Washington, que liberou o uso de armas norte-americanas em ataques contra a Rssia em maio, “no mudou”.

Fonte: Metrpoles

O porta-voz do Ministrio das Relaes Exteriores do Ir declarou, nesta tera-feira (13/8), que o pas no precisa de autorizao para proteger sua segurana nacional. O discurso uma resposta s declaraes da Frana, Alemanha e do Reino Unido, que pediram ao Ir que evitasse um “ataque punitivo contra Israel”, aps a morte de Ismail Haniyeh, lder do grupo palestino Hamas, em Teer.

O aiotol Ali Khamenei, considerado lder supremo do Ir, prometeu vingana contra Israel pela morte do chefe poltico do Hamas, Ismail Haniyeh, em um atentado areo no fim do ms ado.

Israel no confirmou ou negou a autoria no ataque, entretanto, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, afirmou que o pas “no quer guerra”, mas que est preparado para “todas as possibilidades”.

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De acordo com o porta-voz do ministrio iraniano, Nasser Kanaani, “a insolncia de Israel em cometer os crimes mais cruis aumentou porque seus oficiais no foram punidos”.

“Israel acrescenta uma nova dimenso aos seus crimes contra os palestinos e seus assassinatos extrarregionais, j que as Naes Unidas e o Conselho de Segurana permaneceram inativos em prevenir que o regime criminoso cometesse crimes que duraram mais de 10 meses”, declarou Kanaani sobre a faixa de Gaza, segundo a Agncia de Notcias da Repblica Islmica (Irna).

Kanaani tambm destacou que os trs pases europeus pediram ao Ir que no realizasse um ataque contra Israel, “depois que o regime assassinou o lder poltico do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teer, h duas semanas”.

“Se esses pases mencionados realmente buscam paz e estabilidade na regio, eles deveriam se opor ao aventureirismo do regime do apartheid pelo menos uma vez e tentar cessar a guerra em Gaza e a matana de crianas e mulheres”, argumenta Kanaani.

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Segundo a Irna, as agncias de inteligncia e segurana em Tel Aviv, Israel, foram evacuadas h alguns dias devido ao receio de ataques do Ir e do movimento de resistncia libans Hezbollah, aps o assassinato do lder do Hamas e do principal comandante do Hezbollah, Fuad Shukr, no Lbano.

Fonte: Metrpoles