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Coluna Internacional : Rssia e Ucrnia trocam 206 prisioneiros aps mediao dos Emirados rabes Unidos
Enviado por alexandre em 14/09/2024 13:35:10

Autoridades ucranianas ainda no confirmaram oficialmente a negociao

A Rssia anunciou, neste sbado (14), a troca de 206 prisioneiros com a Ucrnia, 103 de cada parte, aps um acordo negociado pelos Emirados rabes Unidos, que inclui soldados russos capturados por Kiev na regio fronteiria de Kursk.


No total, "103 militares russos capturados na regio de Kursk foram devolvidos daquele territrio controlado pelo regime de Kiev", informou o Ministrio da Defesa russo. "Em troca, foram entregues 103 prisioneiros deguerra do exrcito ucraniano", acrescentou.Segundo o ministrio, os Emirados rabes fizeram "esforos de mediao" para permitir a troca.


Os militares russos foram capturados na ofensiva ucraniana na regio russa de Kursk. "Todos os soldados russos (trocados) esto atualmente em Belarus, onde recebem a ajuda psicolgica e mdica necessria", acrescentou a fonte.

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As autoridades ucranianas ainda no confirmaram oficialmente a troca.A ofensiva de Kiev lanada em 6 de agosto na regio fronteiria russa de Kursk pegou o exrcito russo de surpresa. A Ucrnia anunciou a priso de centenas de soldados de Moscou.

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Segundo a imprensa russa, estes prisioneiros so, em sua maioria, recrutas e guardas de fronteira.Em 24 de agosto, Rssia e Ucrnia anunciaram, tambm com a mediao dos Emirados rabes, uma troca de 230 prisioneiros, incluindo soldados russos detidos em Kursk.

Fonte: O Dia

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Coluna Internacional : Coreia do Norte mostra pela primeira vez instalaes de enriquecimento de urnio
Enviado por alexandre em 13/09/2024 09:45:54

A imprensa oficial da Coreia do Norte publicou nesta sexta-feira (13, noite de quinta em Braslia)

A imprensa oficial da Coreia do Norte publicou nesta sexta-feira (13, noite de quinta em Braslia), pela primeira vez, imagens de uma usina de enriquecimento de urnio durante uma visita do lder deste pas com arsenal nuclear, Kim Jong Un.

a primeira vez que a Coreia do Norte oferece detalhes sobre suas instalaes de enriquecimento de urnio desde que o pas realizou seu primeiro teste nuclear em 2006. Essas usinas produzem o urnio enriquecido necessrio para armamento nuclear, fazendo esse elemento girar em alta velocidade em centrfugas.

O dirigente comunista visitou o Instituto de Armas Nucleares e a "base de produo de materiais nucleares para armamento", segundo informou a agncia de notcias estatal KCNA, sem fornecer detalhes sobre o local exato ou a data do evento.

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Durante a inspeo, Kim "se familiarizou com a produo de ogivas e materiais nucleares", relatou a KCNA, que publicou imagens do lder ao lado de centrfugas de urnio. De acordo com o relatrio da KCNA, a planta "produz de forma dinmica materiais nucleares por meio do estudo, desenvolvimento e introduo de todos os elementos do sistema".

Kim incentivou os responsveis pela instalao a "avanarem na introduo de um novo tipo de centrfuga (...) para reforar as bases de produo de materiais nucleares para armas". Ele tambm ressaltou "a necessidade de estabelecer um objetivo mais elevado a longo prazo na produo de materiais nucleares".

O programa nuclear da Coreia do Norte, prioridade para a dinastia Kim, que domina o pas h dcadas, est proibido pelas sanes das Naes Unidas. No entanto, Pyongyang tem conseguido contornar essas restries, em parte graas ao apoio de aliados como Rssia e China, realizando at hoje seis testes nucleares.

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Alguns especialistas apontam que a publicao repentina dessas imagens pode estar relacionada s eleies presidenciais dos Estados Unidos em novembro. "uma mensagem para a prxima istrao de que impossvel desnuclearizar a Coreia do Norte", opinou Hong Min, analista do Instituto para a Unificao Nacional da Coreia. No entanto, pouco provvel que essas revelaes sejam acompanhadas por um novo teste nuclear em breve.

Fonte: iG

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Coluna Internacional : Austrlia vai retirar medalhas de comandantes de unidades acusadas de crimes de guerra no Afeganisto
Enviado por alexandre em 12/09/2024 09:38:09

A medida afetar ao menos dez oficiais, comandantes de unidades entre 2005 e 2016, mas seus nomes no foram revelados.

Uma investigao oficial revelou que, neste perodo de 11 anos, as foras especiais australianas "mataram ilegalmente" 39 civis e prisioneiros no Afeganisto, alguns deles em execues sumrias durante ritos de iniciao.

O relatrio fez 143 recomendaes, incluindo a retirada das medalhas concedidas. Tambm pediu o julgamento de quase 20 soldados e a indenizao das famlias das vtimas.

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Depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, mais de 26.000 militares australianos foram enviados ao Afeganisto para lutar ao lado da coalizo liderada por Washington contra os talibs.


Fonte: O Globo

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Coluna Internacional : Anistia alerta para 'represso brutal' no Ir aps grandes protestos
Enviado por alexandre em 11/09/2024 15:27:40

Organizao lamenta falta de investigaes criminais eficazes

A Anistia Internacional (AI) alertou nesta quarta-feira (11) para a continuao da "represso brutal das autoridades" do Ir e da impunidade que as protege, dois anos aps os grandes protestos para exigir igualdade de gnero e respeito aos direitos fundamentais.

"As pessoas no Ir continuam a sofrer as consequncias devastadoras da represso brutal das autoridades contra o protesto 'Mulher, Vida e Liberdade', num contexto de impunidade sistemtica dos crimes cometidos ao abrigo do direito internacional", acusa a AI em comunicado divulgado hoje para marcar o segundo aniversrio das manifestaes ocorridas entre setembro e dezembro de 2022.

Os protestos foram desencadeados pela morte, em 16 de setembro, de uma jovem curda de 22 anos, Mahsa Amini, detida trs dias antes pela polcia dos costumes iraniana, por suposto uso indevido do vu islmico.

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Os protestos contra o uso da fora no Ir foram dando lugar a manifestaes de apoio s mulheres, cada vez maiores e em mais cidades, incluindo denncias contra a atuao da Guarda Revolucionria, a fora ideolgica do regime de Teer.

A represso que se seguiu provocou a morte a mais de 400 pessoas e cerca de 17 mil foram detidas, gerando ampla condenao da comunidade internacional.

Dois anos depois, a Anistia lamenta que no tenham sido realizadas "investigaes criminais eficazes, imparciais e independentes sobre as graves violaes dos direitos humanos e os crimes de direito internacional", que incluram o uso de armas de fogo, espingardas de assalto, balas, gs lacrimogneo e espancamentos com bastes.

"As autoridades tm procurado silenciar os familiares que procuram a verdade e a Justia para as mortes ilegais dos seus entes queridos por meio de detenes arbitrrias, aes judiciais injustas, ameaas de morte e outras perseguies implacveis", declara a AI.

Alm disso, diz a organizao de direitos humanos sediada em Londres, as autoridades intensificaram os seus abusos e desencadearam "uma guerra contra as mulheres e as jovens" que desafiam "as leis draconianas sobre o uso obrigatrio do vu".

Em abril desde ano, destaca o comunicado, as autoridades iranianas lanaram nova campanha com o nome Plano Noor, que resultou num "aumento visvel das patrulhas de segurana a p, de moto, carro e viaturaas da polcia nos espaos pblicos para impor o uso obrigatrio do vu" e at perseguies perigosas, confisco de veculos, mais detenes e penas de flagelao ou equivalentes tortura.

O comunicado mostra vrios exemplos dessas prticas por parte das foras de segurana e alerta que o Parlamento iraniano se prepara para aprovar o "Projeto de Lei de Apoio Cultura da Castidade e do Hijab", com o objetivo de "legalizar o ataque intensificado s mulheres e jovens que desafiam o uso obrigatrio do vu".

Nesse perodo, desde os grandes protestos no Ir, a Anistia assinala tambm o reforo substancial do recurso pena de morte para silenciar a dissidncia, tendo em 2023 sido registado o maior nmero de execues dos ltimos oito anos e que afeta particularmente a minoria tnica perseguida Baluchi.

De acordo com a organizao, dez homens foram executados arbitrariamente em aes relacionadas com os protestos de 2022, na sequncia de "julgamentos fictcios, grosseiramente injustos que se basearam em 'confisses' extradas sob tortura e outros maus-tratos, incluindo violncia sexual, e que no foram investigados de forma independente e imparcial".

A AI alerta para a situao da defensora dos direitos humanos Sharifeh Mohammadi e da ativista da sociedade civil curda Pakhshan Azizi, que foram recentemente condenadas morte por tribunais revolucionrios em casos separados, "unicamente devido ao seu ativismo pacfico", a que se somam outros casos de pessoas submetidas a torturas e maus-tratos.

Esses atos e denncias de violaes e vrios crimes sexuais ocorridos durante a represso aos protestos foram negados pelo Ir, apesar de descries reveladas no ano ado pela Anistia, que "tem documentado a forma como as autoridades judiciais e de acusao tm rejeitado ou encoberto provas de violncia sexual, incluindo queixas de sobreviventes".

A organizao refere-se tambm Comisso Especial para o Exame dos Distrbios de 2022, que descreve como "no judicial e tendenciosa", que considerou que as foras de segurana agiram "de forma responsvel" em resposta aos protestos, "apesar do uso consistente e bem documentado de fora ilegal, incluindo fora letal".

Do mesmo modo, lamenta que as autoridades iranianas continuam a recusar a cooperao com o organismo independente criado pelo Conselho de Direitos Humanos das Naes Unidas e a negar o o dos seus membros ao pas.

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A AI apela a todos os estados para que iniciem investigaes criminais contra funcionrios iranianos "suspeitos de crimes ao abrigo do direito internacional, ao abrigo do princpio da jurisdio universal, independentemente de o acusado estar ou no presente no seu territrio". A Anistia pede ainda "investigaes estruturais sobre a situao geral ligada aos protestos de 2022 sem um suspeito identificado".

Fonte:Agncia Brasil

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Coluna Internacional : Espanha no ofereceu 'contrapartida' a Maduro para retirar Gonzlez Urrutia de Caracas, diz chanceler da Espanha
Enviado por alexandre em 09/09/2024 09:56:51

Ministro das Relaes Exteriores da Espanha, Jos Manuel Albares, afirmou que Madri atendeu a um pedido de Gonzlez ao conceder asilo e disse que portas esto abertas para outros opositores

O ministro das Relaes Exteriores da Espanha, Jos Manuel Albares, afirmou que a negociao para a retirada do opositor Edmundo Gonzlez Urrutia da Venezuela no concedeu nenhuma contrapartida de reconhecimento ao regime de Nicols Maduro. Em entrevista ao jornal El Pas, o ministro espanhol disse que o asilo concedido apenas por razes "humanitrias e polticas".

"No h nenhum tipo de contrapartida, no houve nenhum tipo de negociao poltica entre governos. A Espanha no mudou e nem mudar sua posio em relao ao resultado eleitoral de no reconhec-lo sem as atas [de votao]", disse o chanceler espanhol, em entrevista ao jornal.

Gonzlez Urrutia desembarcou na base area de Torrejn, perto de Madri, no domingo, um dia aps deixar a capital venezuelana em um avio militar espanhol. Alvo de um mandado de priso e cinco acusaes criminais movidas pelo Ministrio Pblico — controlado pelo chavismo —, o opositor no era visto em pblico desde as eleies, realizadas em julho.

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De acordo com o ministro das Relaes Exteriores da Holanda, Caspar Veldkamp, Gonzlez ficou alojado por mais de um ms na Embaixada do pas em Caracas, deixando o local no dia 5 de setembro.

A operao para a sada do opositor da Venezuela vinha sendo organizada h duas semanas, segundo fontes oficiais. As negociaes contaram com a participao do ex-presidente espanhol Jos Luiz Rodrguez Zapatero e importantes autoridades venezuelanas, como o presidente da Assembleia Nacional do pas, Jorge Rodrguez, e a vice-presidente Delcy Rodrguez.

Albares confirmou ao jornal espanhol que Gonzlez Urrutia esteve na residncia oficial do pas em Caracas, de onde saiu em direo Espanha. O ministro tambm indicou que o ex-presidente Zapatero desempenhou "um papel positivo na libertao" , e que a Espanha agiu para garantir a retirada de Gonzlez a pedido do prprio candidato opositor.

"Foi Edmundo Gonzlez quem pediu ao governo da Espanha que fosse acolhido em nosso pas. No hesitamos em responder a este pedido", disse Albares, que tambm ressaltou que a operao no foi guiada por "afinidades ideolgicas" com Maduro.

'PORTAS ABERTAS' A MARA CORINA

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O ministro espanhol tambm comentou sobre a lder opositora Mara Corina Machado, que tambm alvo de presses institucionais e polticas. De acordo com Albares, a lder opositora seria bem-vinda ao pas, mas no pediu asilo.

"A Espanha tem suas portas abertas para quem necessitar, mas quero deixar claro que Mara Corina Machado no solicitou nada", disse o chanceler.


A lder opositora falou sobre o exlio do aliado no domingo. Em um comunicado publicado nas redes sociais, Mara Corina disse que a vida de Gonzlez "corria perigo" e que, nesse contexto de "crescentes ameaas, intimaes, mandados de priso", seu exlio era necessrio para "preservar sua liberdade, sua integridade e sua vida".

CRISE NA EMBAIXADA DA ARGENTINA

Policiamento ao redor da Embaixada da Argentina em Caracas, neste s

Fotos:Reproduo

Albares tambm comentou sobre a situao da Embaixada da Argentina em Caracas, que ficou sob custdia do Brasil desde a deciso do presidente da Venezuela, Nicols Maduro, de expulsar o corpo diplomtico argentino do pas. Questionado se a perda da proteo da embaixada antecipou retirada de Gonzlez do pas, o diplomata negou. "No. Em todo caso, rechaamos a situao em torno da Embaixada argentina sob gesto do Brasil", disse.

No sbado, o regime venezuelano revogou a autorizao para que o local ficasse sob custdia do governo do Brasil no pas, alegando suposto planejamento de atos terroristas por "fugitivos da Justia venezuelana que nela esto abrigados" no local. Uma fonte do governo brasileiro em Caracas disse que o governo recebeu "com surpresa" a notcia, e o Itamaraty afirmou, em nota, que s deixar a custdia quando outro pas assumir o local.

O presidente Luiz Incio Lula da Silva discutiu a situao com a secretria-geral do Ministrio das Relaes Exteriores, Maria Laura da Rocha, nmero dois do ministro Mauro Vieira (em agenda no Oriente Mdio).

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As foras policiais do governo da Venezuela cessaram na tarde deste domingo o cerco que mantinham no entorno da Embaixada, aps a sada de Gonzlez Urrutia do pas.

Fonte:O Globo

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