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Brasil : ''A Resposta Somos ns'', dizem povos indgenas sobre crise climtica
Enviado por alexandre em 08/04/2025 11:36:36

Acampamento Terra Livre deve reunir em Braslia representantes de cerca de 200 povos indgenas de todo o pas. Entre 6 e 8 mil pessoas so esperadas

Comeou nesta segunda-feira (7), em Braslia, a edio 2025 do Acampamento Terra Livre (ATL), a maior assembleia dos povos e organizaes indgenas do Brasil. O papel das populaes indgenas no enfrentamento s mudanas climticas ser um dos temas principais do evento.

Realizado entre os dias 7 e 11 de abril, o ATL espera reunir entre 6 e 8 mil pessoas, nos cinco dias de mobilizao, entre elas representantes de 200 povos indgenas de todas as regies do Brasil.

A Articulao dos Povos Indgenas do Brasil (Apib) reforar, no evento, a mensagem de que no existe soluo para a crise climtica sem Terras e Povos Indgenas. “A resposta Somos Ns: Povos Indgenas rumo COP 30” tema de um dos trs eixos de ao e mobilizao que esto sendo preparados para a semana.

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De fato, este papel reconhecido pela prpria Organizao das Naes Unidas (ONU). Relatrio publicado em 2021 pela Organizao das Naes Unidas para a Alimentao e a Agricultura (FAO) e pelo Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indgenas da Amrica Latina e do Caribe (FILAC) mostrou que os povos indgenas e comunidades tradicionais, em geral, tm sido melhores guardies de suas florestas.

Foto: Reproduo

Para que essa proteo seja garantida, no entanto, preciso que os processos de homologao avancem no Brasil, diz a APIB. “No Brasil, Terras Indgenas ainda em fase de estudo ou delimitadas apresentam maiores taxas de desmatamento (0,2% ao ano) em comparao com as TIs declaradas, regularizadas e homologadas (0,05% ao ano)”. diz a organizao, ao citar o estudo “Demarcao Mitigao: Contribuies Nacionalmente Determinadas Brasileiras sob a perspectiva indgena”, lanado em novembro de 2024.


Tambm durante os dias do Acampamento, ser lanada oficialmente a Comisso Internacional Indgena para a COP30. Alm disso, esperada a realizao de uma marcha com o lema “A Resposta Somos Ns”.

Fonte: O Eco

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Brasil : Degradao na Amaznia Legal bate recorde e cresce 482% em 2025
Enviado por alexandre em 08/04/2025 11:34:04

A rea afetada equivale, aproximadamente, ao territrio de Porto Velho (34.091 km), a maior capital brasileira em extenso territorial

A degradao florestal na Amaznia Legal atingiu 33.807 km no ciclo de desmatamento de 2025, um aumento de 482% em relao ao perodo anterior, quando a rea degradada foi de 5.805 km.

O dado representa o maior nmero j registrado na srie histrica do calendrio, segundo informaes do SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), do Imazon.A degradao impulsionada principalmente por queimadas e extrao madeireira, atividades que fragilizam a vegetao e abrem caminho para o desmatamento. A rea afetada equivale, aproximadamente, ao territrio de Porto Velho (34.091 km), a maior capital brasileira em extenso territorial.

O ms de fevereiro tambm registrou um recorde: foram 211 km de floresta degradada, um aumento de 1.407% em relao ao mesmo perodo de 2024. Leia a ntegra do relatrio (PDF – 203 kB).O Par foi o Estado mais afetado em fevereiro, com 75% da rea degradada, seguido pelo Maranho, com 14%. Os municpios com maior impacto tambm esto nesses estados: 7 no Par e 2 no Maranho.

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Em resposta ao Poder360, o Ministrio do Meio Ambiente afirmou que os dados do Imazon no correspondem s medies oficiais do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

LEIA A NOTA ENVIADA:

“A degradao florestal constatada na Amaznia se deve majoritariamente aos incndios florestais, que atingiram nveis recorde em 2024, e no ao desmatamento para extrao de madeira. Os incndios, por sua vez, foram intensificados pela mudana do clima, que, no ano ado, provocou a maior estiagem em 74 anos no pas, segundo dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). O bioma amaznico, em especfico, enfrentou seu segundo ano consecutivo de seca extrema em 2024, quadro que alavancou os focos de incndio na regio.”

“Os dados oficiais sobre degradao florestal so fornecidos pelo sistema Deter do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). De acordo com eles, o segundo semestre de 2024 concentrou 82% da degradao florestal na Amaznia mapeada no ano, ocasionada pelos incndios. Os nmeros do Inpe indicam ainda que, no 1 trimestre de 2025, a situao da degradao florestal no bioma est em queda em relao ao mesmo perodo de 2024 (5.737 km2 afetados em 2024 x 1.539 afetados km2 em 2025)”.

DEGRADAO X DESMATAMENTO


A diferena entre degradao florestal e desmatamento est no impacto causado vegetao e na possibilidade de recuperao da rea afetada. Degradao florestal: se d quando a floresta sofre danos significativos, mas sem a remoo completa da vegetao. Esse processo causado, principalmente, por queimadas e explorao madeireira. A rea degradada pode, em alguns casos, se regenerar naturalmente ou ser restaurada com aes ambientais;

Fotos: Reproduo

Desmatamento: refere-se remoo total da cobertura florestal, geralmente para dar lugar a atividades como agropecuria, minerao ou expanso urbana. Diferente da degradao, o desmatamento no permite a regenerao da floresta de forma natural no curto ou mdio prazo.


No caso da Amaznia, a degradao muitas vezes antecede o desmatamento, pois reas enfraquecidas por queimadas e explorao madeireira se tornam mais vulnerveis.

Fonte: Factual Notcias

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Brasil : Governo do Estado apresenta resultados da ao policial na rea do Parque Estadual de Guajar-Mirim
Enviado por alexandre em 07/04/2025 11:17:52


Na operao denominada abril Verde, no Parque Estadual de Guajar-Mirim, o governo do Estado de Rondnia determinou aes enrgicas na rea aps uma tentativa de sabotagem na ponte que d o ao parque e uma injusta agresso contra os policiais militares

que realizam a segurana no local. Como resultado desta etapa, a Polcia Militar registrou uma priso, trs Autos de Infrao Ambiental, trs embargos, um Termo Circunstanciado de Ocorrncia (TCO) por crime de desmatamento, duas Comunicaes de Ocorrncia Policial (COPs) por crime de desmatamento e um Termo de Inutilizao, com a inutilizao de 17 estruturas provisrias (barracos).

Ainda de acordo com o comandante do Batalho de Polcia Ambiental, tenente-coronel PM Baumann, foram abordadas 54 pessoas, 17 veculos e 18 motos. Foram aplicados R$ 10.000,00 em autos de infrao e embargados 0,50 hectares referentes rea do acampamento.

Foram mobilizados efetivos dos Batalhes de Choque, de Fronteira e Divisas, de Operaes Policiais Especiais, Ambiental e de Combate ao Crime Organizado, alm de policiais militares do 7 Batalho, da Companhia Independente de Buritis, do setor de Inteligncia do 6 Batalho, do Ncleo de Operaes Areas e servidores da Sedam para uma pronta resposta aos invasores.

A ponte

De acordo com a Polcia Militar, a ponte uma agem estratgica pela qual os invasores j utilizavam para entrar no parque, fazer desmatamento ilegal e cometer outros crimes ambientais. Na quarta-feira, os policiais militares que executam o policiamento no local ouviram os invasores realizando procedimentos criminosos para danificar a ponte.

Quando os policiais chegaram, foram recebidos a tiros e responderam injusta agresso. Depois de 20 minutos de troca de tiros, os criminosos fugiram. No houve feridos civis ou militares.


Etapas so realizadas com sucesso contra invases no Parque Estadual de Guajar-Mirim y6o5l

A operao Mapinguari executada em trs etapas, todas conduzidas com elevado profissionalismo, esprito de misso e firme compromisso com a proteo ambiental, comandada pelo tenente-coronel PM Railinson Baumann, Comandante do Batalho de Polcia Ambiental, tem dado resposta rpida do Estado contra crimes ambientais na rea do Parque Estadual de Guajar-Mirim. O comandante-geral da Polcia Militar, coronel PM Regis Braguin, destacou a presena policial e demais rgaos ambientais e elencou trs as etapas relizadas para manter a segurana no local.

Primeira

Na primeira etapa, intitulada Operao Mapinguari, foi mantido o policiamento e a fiscalizao ambiental em cinco pontos de apoio estratgicos, com a ocupao de efetivo composto por 20 policiais militares, que atuaram de forma incansvel para impedir a entrada de invasores na rea protegida.

Segunda

A segunda etapa teve incio com o reforo do efetivo diante de informaes de possveis tentativas de invaso ao Parque durante o fim de semana. Contamos, inicialmente, com o apoio da Operao Protetor, coordenada pelo Batalho de Polcia de Fronteira (BPFRON), alm da atuao de equipes do BOPE, BPTAR e patrulhas do 6 Batalho.

Ainda durante essa fase, na noite de quarta-feira, houve um escalonamento no esforo policial militar em virtude de um atentado praticado contra os policiais militares, com armadilhas instaladas na ponte prxima Base 2 e disparos de arma de fogo contra o efetivo.

Diante dessa grave ameaa, foi prontamente acionado mais reforo, com o apoio da Companhia Independente de Buritis, novo aporte do BPFRON, suplementao do 6 BPM, e reforo do 7 BPM, por meio do PATAMO. Esse reforo garantiu a integridade dos policiais militares e a manuteno da inviolabilidade da Unidade de Conservao.

Terceira

A terceira etapa, denominada Operao Abril Mais Verde, foi iniciada nesta sexta-feira, com novo aporte de efetivo. Durante patrulhamento, foi identificado um acampamento em processo de instalao, relacionado ao crime ambiental de desmatamento ilegal. A frente dessa ao esteve o Major Felipe, subcomandante do Batalho de Polcia Ambiental. Atuaram tambm as equipes da Operao Hilia, com seis guarnies de Polcia Ambiental, alm do apoio da SEDAM, com a presena de fiscais e do Coordenador de Fiscalizao.

A operao resultou na inutilizao de estruturas provisrias, na autuao do proprietrio responsvel pelo ilcito, e no fortalecimento da presena do Estado na rea protegida.

Manuteno

Encerrando esta etapa, iniciamos, a partir deste momento, a fase de manuteno da Operao Mapinguari, agora reforada pelo efetivo da Operao Hilia, que permanecer nos pontos de apoio ao lado da equipe original. As equipes de reforo, como as da Operao Protetor, bem como os efetivos do 7 BPM e do 6 BPM, retornam s suas unidades de origem, mantendo-se em prontido para qualquer necessidade futura.

Reafirmamos, assim, o compromisso inegocivel da Polcia Militar de Rondnia com a proteo da Unidade de Conservao, com a tolerncia zero a qualquer tentativa de invaso, a qualquer ameaa integridade fsica de nossos policiais militares, ou a qualquer ato atentatrio ao meio ambiente.

Parceria

Registramos nosso agradecimento a todas as equipes envolvidas, especialmente s Unidades Especializadas da Polcia Militar de Rondnia, SEDAM, ao Corpo de Bombeiros Militar de Rondnia, ao Ncleo de Operaes Areas da SESDEC, e a todos os demais que prestaram e e colaborao direta ou indireta.

O xito da misso reafirma o poder da integrao entre instituies, a bravura dos homens e mulheres que compem nossas foras e o compromisso firme com a preservao ambiental, que protege no apenas o presente, mas as futuras geraes.

Nosso muito obrigado a todos. Misso cumprida. Integridade preservada. Natureza protegida.

Coronel PM Regis Braguin

Comandante-Geral da Polcia Militar de Rondnia


Brasil : Brasil deve reunir dados para se confirmar como lder na restaurao ecolgica
Enviado por alexandre em 07/04/2025 10:51:14

O compartilhamento de dados globais facilita o direcionamento de recursos financeiros diretamente a produtores rurais, povos indgenas e comunidades locais

O equilbrio dos ecossistemas brasileiros enfrenta uma ameaa indita. Entre 11% e 25% da vegetao nativa restante do pas, uma imensido que mede entre 60 milhes a 135 milhes de hectares, sofre com algum nvel de degradao, segundo o MapBiomas. A reao do governo brasileiro incipiente.

Lanada em novembro de 2024, a nova verso do Plano Nacional de Recuperao da Vegetao Nativa, o Planaveg, prev a restaurao de 12 milhes de hectares at 2030 – mesma quantidade e meta assumidos pelo pas em sua Contribuio Nacionalmente Determinada (NDC), no mbito do Acordo de Paris e reforada na Conferncia do Clima de Baku (COP 29), este compromisso tambm ser incorporado como parte da meta 2 do Marco Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal.

A inrcia teria consequncias severas: alm de no cumprir seus compromissos internacionais, o Brasil colocaria em xeque a conservao de seus ecossistemas, da biodiversidade e dos padres climticos globais, e limitaria seu potencial de estoque de carbono, fundamental em tempos de crise climtica.

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Por isso, o poder pblico deve agir em conjunto com o setor privado para assegurar a liderana do pas na agenda da restaurao ecolgica. Isso demanda medidas como o mapeamento das diversas iniciativas de restaurao dispersas pelo pas, bem como a mobilizao, capacitao e financiamento da cadeia produtiva, o que traz oportunidades econmicas para uma ampla gama de profissionais, como prestadores de servio, coletores de sementes e produtores de mudas.

Brasil deve reunir dados para se confirmar como l

O resultado pode ser promissor: o pas rene boas condies para liderar globalmente essa atividade de forte apelo econmico, j amparada em polticas pblicas e projetos ambiciosos em desenvolvimento, identificados por uma ferramenta de monitoramento reconhecida e estruturada. Criado pela Coalizo Brasil Clima, Florestas e Agricultura, rede que rene mais de 400 representantes do setor privado, financeiro, academia e sociedade civil, o Observatrio da Restaurao e Reflorestamento centraliza dados sobre as iniciativas dessas atividades no Brasil.

Brasil deve reunir dados para se confirmar como l

Fotos: Reproduo

A plataforma alcanou grande capilaridade ao promover a articulao de coletivos de restaurao atuantes nos seis biomas brasileiros e capacit-los para reportar dados da atividade seguindo uma metodologia nica. O engajamento permite ao Observatrio dimensionar com preciso crescente o impacto de iniciativas regionais. Para que suas informaes sejam cada vez mais fiis realidade, vital que todas as partes empenhadas em iniciativas de restaurao reportem seus dados – organizaes da sociedade civil, empresas, financiadores, autoridades subnacionais e instituies acadmicas.

O Observatrio rene polgonos georreferenciados vinculados a uma tabela de atributos que consolida informaes essenciais demandando o mnimo esforo dos usurios. Esse conjunto de dados permite a elaborao de estatsticas analticas que apoiam a tomada de deciso em diversos nveis.



O Observatrio mapeou iniciativas de restaurao em um pouco mais de 150 mil hectares, rea equivalente ao municpio de So Paulo, sendo 77% do total na Mata Atlntica, 13% no Cerrado e 9,5% na Amaznia. Caatinga, Pampa e Pantanal, biomas onde a coleta de dados muito recente, representam menos de 1% da rea identificada. A maioria dos projetos de restaurao compilados ocorre em reas pequenas, de at cinco hectares, enquanto outros alcanam at 3 mil hectares. Cada um deles representa valiosos esforos e deve ser levado em conta.


Fonte: O Eco

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Brasil : Entenda o que o Campeo Climtico anunciado por Lula para a COP30
Enviado por alexandre em 07/04/2025 10:44:20

Empresrio Dan Ioschpe vai ocupar o cargo por dois anos. Ex vice-presidente da Fiesp, Ioschpe liderou o frum de dilogo do setor empresarial com o G20, em 2024

O presidente Luiz Incio Lula da Silva anunciou, na quarta-feira (2), o nome do “Campeo de Alto Nvel do Clima” para a COP30, o empresrio Dan Ioschpe. Mas o que o Campeo Climtico e como ele atua?

O Climate Champion (HCL, na sigla em ingls) uma posio criada pela ONU h dez anos, durante a COP21, de Paris, que tem a funo de atuar como “defensor” da agenda de ao climtica estabelecida pela Conveno do Clima.

Na prtica, significa que o “Champion” responsvel por criar pontes entre as decises tomadas nas conferncias – onde somente governos nacionais tm voz – e o resto do mundo: empresas, ongs, universidades, governos regionais e assim por diante, com o objetivo de acelerar as solues climticas.

Segundo a ONU, os “Champions” facilitam a colaborao entre governos, empresas e comunidades, apoiam a implementao do Acordo de Paris, conectam iniciativas voluntrias com planos de ao nacionais, ajudam a monitorar resultados e demonstrar credibilidade e organizam eventos anuais de alto nvel.

O escritrio dos champions na ONU lidera duas campanhas: a Race to Zero, que mobiliza atores no estatais em direo meta de “net zero” de emisses at 2050, e a Race to Resilience, que realiza aes em 139 pases para construir capacidades adaptativas e fornecer a resilincia de comunidades vulnerveis.

Campeo Climtico brasileiro

Dan Ioschpe empresrio, foi vice-presidente da Federao das Indstrias do Estado de So Paulo (Fiesp) e, em 2024, liderou o Business 20 (B20), frum de dilogo entre o setor empresarial e os governos do G20, reunidos sob a presidncia do Brasil no ano ado.

“Espero poder apoiar a presidncia da COP30 no avano da ao climtica, incluindo a transio energtica, fundamental para o desenvolvimento socioeconmico ao redor do mundo e ainda mais importante para o Brasil, dado o seu potencial para a acelerao desta agenda. Sempre integrando o maior nmero possvel de agentes da sociedade, capturando as diferentes iniciativas e oportunidades”, disse Ioschpe.

  • Cristiane Prizibisczki 3t6s2e

    Jornalista com quase 20 anos de experincia na cobertura de temas como conservao, biodiversidade, poltica ambiental e mudanas climticas. J escreveu para UOL, Editora Abril, Editora Globo e Ecosystem Marketplace e desde 2006 colabora com ((o))eco. Adora ser a voz dos bichos e das plantas.

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