Deolane Bezerra foi delegacia de polcia na noite desta segunda-feira (25). A advogada foi ao local para ver os desdobramentos do mandado de busca e apreenso que foi realizado na manso dela h cerca de duas semanas. A DJ criticou a maneira como a operao policial foi conduzida, disse que vai denunciar a delegada responsvel e falou que est sendo perseguida.

A viva de MC Kevin est sendo investigada por ter supostamente cometido lavagem de dinheiro. Ela e Tirullipa se tornaram alvos da investigao por terem feito publicidade para um site de apostas. Quando o mandado de busca e apreenso foi cumprido, policiais levaram celulares, computadores, cadernos, documentos e os veculos da casa de Deolane.

De acordo com a advogada, a polcia no deveria ter levado os carros dela, pois o mandado no listava veculos. Ela falou que a delegada responsvel enrolou para emitir uma deciso sobre os rumos da investigao e que ela decidiu no restituir os carros. Por isso, a influenciadora falou que vai denunci-la para a Corregedoria da Polcia Civil.

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"A ilustrssima delegada se manifestou pela no restituio dos meus veculos. O mandado nulo. Inclusive, ela no listou os bens apreendidos na minha residncia no momento exato, no constava apreenso de veculos e ela est enrolando h mais de uma semana para essa deciso. S deu essa deciso hoje porque no tinha mais para aonde fugir", disse a DJ.

" perseguio porque mais de 100 influenciadores fizeram a mesma publicidade que eu fiz. Agora, estou me descolando para a corregedoria de So Paulo para fazer uma denncia contra ela. Eles vo decidir se perseguio, ou no. Se ela quer fama, no vai conseguir atravs de mim", completou Deolane Bezerra.

Fonte: R7

Em 1996, uma pequena cidade localizada no Rio Grande do Norte ganhou destaque por uma coisa muito curiosa. Na poca, os noticirios brasileiros aram a divulgar que diversas plantaes de maconha foram encontradas pelo municpio de Cruzeta.

A erva estava espalhada por inmeras localizaes, inclusive nos canteiros da praa principal.

Logo, Cruzeta parecia ser uma enorme plantao de maconha escondida. Mudas foram achadas na casa de diversos moradores locais e at mesmo no cemitrio da cidade. Aps quase trs dcadas, no entanto, os habitantes da pacata rea de 8 mil residentes possuem dificuldade de acreditar que essa histria realmente aconteceu. Olha s!

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O mistrio da maconha

Na poca em que as primeiras investigaes foram conduzidas, os moradores que consumiam a planta alegaram aos policiais de que o uso seria apenas medicinal. Inclusive, alguns at mesmo se mostraram surpresos quando descobriram que as plantaes eram, na verdade, de maconha.

Existia um medo na comunidade de que prises pudessem acontecer por conta das plantaes, mesmo que elas fossem em pequenas quantidades — o que caracterizaria crime de qualquer modo. Os detalhes das investigaes foram apurados pela BBC News Brasil por mais de um ms.

De acordo com a reportagem, tudo teve incio quando a polcia de Cruzeta recebeu uma denncia annima de que um suspeito estaria vendendo maconha em um bar prximo sada da cidade. Aps ser preso por trfico de drogas, o rapaz disse ter conseguido a erva no quintal de um idoso da regio. Na semana seguinte, a polcia obteve um mandato de busca e apreenso para averiguar a situao.

As plantaes de Cruzeta

Ao chegar na casa do idoso, as autoridades constataram as mudas de cannabis. O homem teria pedido para que os policiais no cortassem a planta, uma vez que ele a utilizava como ingrediente para um lquido santo — o qual ele acreditava que lhe ajudava em uma luta contra o cncer que tinha.

Logo que encontrou a plantao na casa do idoso, a polcia de Cruzeta cortou a erva e a levou para a delegacia da cidade. Posteriormente, foram encontradas plantaes de maconha em outras seis casas de Cruzeta e em regies histricas do municpio. Como essas eram regies muito arborizadas, os investigadores concluram que algum deve ter se aproveitado para cultivar um pouco da erva.

A Justia determinou que fossem cortadas e apreendidas todas as plantaes de maconha da cidade, mesmo que os moradores insistissem no discurso de que a erva plantada em Cruzeta fornecia benefcios medicinais inestimveis para seus moradores. Logo aps ser apreendido e permanecer em observao por dias, o material foi incinerado em fornos das indstrias cermicas da cidade.

Naquela poca, a legislao em vigor em 1976 determinava que usurios e pessoas que tinham pequenas plantaes de maconha poderiam receber penas de recluso de seis meses a dois anos. Mesmo assim, o delegado responsvel pela operao concluiu que no havia indcios de que os moradores estavam usando a planta como entorpecente e ningum foi indiciado.

Fonte: Mega Curiso

A juza Priscila Dickie Oddo, da Vara nica da Comarca de Porto Real – Quatis, marcou para 19 de outubro a sesso de julgamento de Gilmara de Farias e de sua companheira Brena Luane Nunes.

As duas so acusadas de espancar at a morte a menina Ketelen Vitoria da Rocha, de 6 anos, filha da Gilmara. O caso ocorreu em abril do ano ado em Porto Real, no Sul Fluminense.

Aps ser agredida durante trs dias pelas duas acusadas, na casa onde moravam, no bairro Jardim das Accias, a criana foi levada para o hospital. Ketelen morreu em 24 de abril de 2021. O motivo para as agresses e sesses de tortura seria o fato de a menina ter bebido leite sem pedir autorizao para a me e a madrasta.

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A terceira acusada, Rosangela Nunes, me de Brena, que tambm morava na casa, teve o processo desmembrado, por ter recorrido da deciso da juza de lev-la a jri popular. Rosangela acusada por ter se omitido sobre a srie de agresses sofridas pela menina Ketelen.

Segundo a denncia do Ministrio Pblico, entre 16 e 18 de abril do ano ado Gilmara e Brena agrediram Ketelen com socos, chutes, arremessos contra a parede, pises e chicotadas, alm de arremessarem a menina de um barranco de cerca de sete metros de altura. No dia 19, j agonizando, a menina foi levada ao hospital, morrendo cinco dias depois.

Fonte: Extra Online

“Infelizmente, foi um ato poltico, ele (assassino) so teve a reao porque viu um movimento diferente do dele. Precisamos condenar, para que a gente no tenha outros Marcelos por ai.” O apelo partiu de Luiz Donizete Arruda, irmo do petista assassinado em Foz do Iguau. Donizete expressou um sentimento comum aps a tragdia que chocou o pas: uma punio rigorosa para crimes de conotao poltica.

Dois dias aps o crime, o senador Humberto Costa (PT-PE) apresentou projeto de lei para estabelecer uma pena de 12 a 30 anos de priso para homicdios motivados por dio politico-ideologico.

Especialistas ouvidos pelo Correio divergem sobre a proposta. Para o advogado criminalista Roberto Tardelli, ex-promotor em So Paulo e membro do Grupo Prerrogativas, h necessidade de se lanar luz aos crimes motivados por dio poltico e intolerncia.

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Tardelli faz um paralelo com a lei do feminicdio. Em sua viso, alm de agravar as penas para crimes de violncia domstica ou de gnero, a nova legislao exps o problema da violncia contra mulher de forma mais evidente.

Segundo ele, “o crime de Foz do Iguau no apenas um homicdio por motivo torpe. Ele abala o prprio estado democrtico”. A avaliao de Tardelli vai de encontro s concluses da polcia paranaense, que descartou motivao poltica no assassinato de Marcelo Arruda. Nesta tera-feira, a Justia paranaense devolveu Polcia Civil o inqurito sobre o caso, por entender que novas diligncias so necessrias.

Para o criminalista Lus Guilherme Vieira, tambm integrante do Grupo Prerrogativas, e temerrio realizar mudanas legislativas no calor de acontecimentos. Segundo ele, no direito penal no se pode “ter projetos de lei de pnico, de emergncia ou de ocasio”. Vieira avalia que o crime de Foz j est devidamente qualificado como um homicdio por motivo torpe, no havendo necessidade tcnica de novos qualificantes.

Na avaliao do advogado lvaro Quinto, presidente da Comisso de Direitos Humanos da OAB/RJ, preciso definir melhor o crime de dio. “Intolerncia religiosa, homofobia, racismo, intolerncia poltica, tudo isso crime de dio">Me denuncia agresses de fonoaudiloga a filho autista em So Paulo