Presos se sentem fortalecidos e amparados pela juza da VEP, avisa o Sindicato

O presidente do Sindicato dos Agentes Penitencirios, Socioeducadores, Tcnicos Penitencirios e Agentes istrativos Penitencirios do Estado de Rondnia (Singeperon), Anderson Pereira, alertou o Ministrio Pblico estadual nesta sexta-feira (07) de uma nova crise na maior unidade prisional do estado, a Casa de Deteno Dr. Jos Mrio Alves da Silva (Urso Branco).

No documento apresentado Promotoria de Justia da Execuo Penal, o Sindicato diz que a juza titular da Vara de Execues Penais de Porto Velho, Sandra Silvestre, vem adotando medidas energticas com base no relato de apenados e sem a apurao devida dos fatos geradores do motim na unidade ocorrido na tera-feira (04).

O afastamento do diretor de segurana e a imediata suspenso do castigo (suspenso do banho de sol) foram as principais decises tomadas pela magistrada aps o sinistro. Isso tem gerado uma srie de problemas para a istrao do presdio que j apresenta sinais de que est perdendo o controle, pois as medidas fortaleceram diretamente os apenados, afirmou Anderson.

Por conta disso, o Singeperon pede no documento a interveno do MP para que sejam apurados de forma imparcial os fatos que geraram o motim, bem como o retorno do diretor afastado.

Na quinta-feira (06), o apenado Ubiratan Rodrigues, 25, sofreu vrias perfuraes de chunchos, arma artesanal usada por presos, em uma das celas da Casa de Deteno. Esse fato mostra que as coisas no esto caminhando para o lado bom no Urso Branco, e que barbries como as que aconteceram no ado podem voltar a acontecer, preocupa-se Pereira.

Ainda no documento, o dirigente sindical explica que se os agentes no podem conduzir os trabalhos, conforme preconiza a Lei de Execues Penais, as consequncias podem ser desastrosas, considerando que os apenados sentem-se amparados e defendidos pela prpria justia, mesmo quando transgridem a disciplina e rebelam-se.
Os detentos j afirmaram que se os agentes tentarem restabelecer a ordem, os mesmos iro recorrer juza, mesmo com argumentos que no sejam verdadeiros, revelou o presidente.

Autor: Singeperon




Presos se sentem fortalecidos e amparados pela juza da VEP, avisa o Sindicato

O presidente do Sindicato dos Agentes Penitencirios, Socioeducadores, Tcnicos Penitencirios e Agentes istrativos Penitencirios do Estado de Rondnia (Singeperon), Anderson Pereira, alertou o Ministrio Pblico estadual nesta sexta-feira (07) de uma nova crise na maior unidade prisional do estado, a Casa de Deteno Dr. Jos Mrio Alves da Silva (Urso Branco).

No documento apresentado Promotoria de Justia da Execuo Penal, o Sindicato diz que a juza titular da Vara de Execues Penais de Porto Velho, Sandra Silvestre, vem adotando medidas energticas com base no relato de apenados e sem a apurao devida dos fatos geradores do motim na unidade ocorrido na tera-feira (04).

O afastamento do diretor de segurana e a imediata suspenso do castigo (suspenso do banho de sol) foram as principais decises tomadas pela magistrada aps o sinistro. Isso tem gerado uma srie de problemas para a istrao do presdio que j apresenta sinais de que est perdendo o controle, pois as medidas fortaleceram diretamente os apenados, afirmou Anderson.

Por conta disso, o Singeperon pede no documento a interveno do MP para que sejam apurados de forma imparcial os fatos que geraram o motim, bem como o retorno do diretor afastado.

Na quinta-feira (06), o apenado Ubiratan Rodrigues, 25, sofreu vrias perfuraes de chunchos, arma artesanal usada por presos, em uma das celas da Casa de Deteno. Esse fato mostra que as coisas no esto caminhando para o lado bom no Urso Branco, e que barbries como as que aconteceram no ado podem voltar a acontecer, preocupa-se Pereira.

Ainda no documento, o dirigente sindical explica que se os agentes no podem conduzir os trabalhos, conforme preconiza a Lei de Execues Penais, as consequncias podem ser desastrosas, considerando que os apenados sentem-se amparados e defendidos pela prpria justia, mesmo quando transgridem a disciplina e rebelam-se.
Os detentos j afirmaram que se os agentes tentarem restabelecer a ordem, os mesmos iro recorrer juza, mesmo com argumentos que no sejam verdadeiros, revelou o presidente.

Autor: Singeperon