Poltico : Poltico Alan Alex
Enviado por alexandre em 28/03/2019 23:04:38

Malha viria destruda, falta de dinheiro e o complicado equilbrio entre receita e despesa e pessoal so os principais desafios a serem enfrentados nos prximos meses 384859

Roundup causa cncer, e voc come todos os dias 563a4s

A justia americana condenou a Bayer a pagar U$ 80 milhes em uma ao movida por Edwin Hardeman, morador da Califrnia, de 70 anos. Ele vai receber uma quantia de 5 milhes de dlares em compensaes, 75 milhes de dlares como punio e 200 mil dlares por despesas mdicas depois de concluir que o herbicida Roundup foi causador de um cncer desenvolvido por Edwin. Ao longo de anos, Hardeman usou produtos da marca para tratar carvalhos envenenados, ervas e outras plantas em sua propriedade em So Francisco. Segundo ele, o uso do produto levou ao desenvolvimento de um linfoma no-Hodgkin, um tipo de cncer que afeta as clulas do sistema imunolgico.

No Brasil 1r1b6o

O Roundup largamente usado em lavouras de soja e o controle, bem…estamos no Brasil n? O uso indiscriminado do produto j enfrenta um problema srio, as ervas daninhas esto mais resistentes, o que obriga os produtores a usarem mais veneno. isso gera um ciclo vicioso e o resultado mais diagnsticos de cncer na populao. Em 2016 a BBC produziu uma reportagem na regio Sul do Brasil mostrando a relao entre o aumento de casos de cncer com o uso do glifosato, a base do Roundup. A Monsanto, que produz o veneno (e foi comprada pela Bayer), negou veementemente a relao na poca, mas os juzes americanos so mais coerentes e aceitaram os argumentos cientficos. Para se ter uma idia, apenas na justia americana, a Monsanto/Bayer enfrenta 11.200 casos similares envolvendo o Roundup.

Em Rondnia e regio 6q2830

Os casos de incidncia de cncer s aumentam. Prova maior disso o Hospital do Amor, com unidade em Porto Velho que atende centenas de casos diariamente. Em Porto Velho venenos como Roundp e outros so vendidos e usados livremente em qualquer lugar, sem nenhum tipo de cuidado. Essa porcaria vai parar na mesa dos rondonienses, inclusive dos que acreditam estar consumindo “produtos saudveis”. O caso alarmante e as autoridades precisam se movimentar no sentido de criar mecanismos de controle sobre esses produtos.

Vai ter problemas 3l2u4t

O governador Marcos Rocha vai comear a enfrentar uma srie de dificuldades relacionadas malha viria do Estado, e no, nenhum general vai resolver esse abacaxi, herana de Confcio Moura. O ex-governador Ivo Cassol foi quem mais investiu na abertura, pavimentao e recuperao das rodovias estaduais. Em oito anos, Confucio e sua turma conseguiram desmanchar tudo. Buracos pipocam em toda a malha, que ter que ser refeita. A BR 364, podem esquecer duplicao ou privatizao, nenhum consrcio tem interesse, a no ser que seja parte de uma negociao, uma contrapartida. A empresa pega um trecho em algum outro Estado, altamente rentvel, e a 364 entra no bolo. Do contrrio, sempre ser esse remendado.

Falta dinheiro 1c5j5c

O problema que o caixa do Estado no permite muitas manobras, e sempre surgem outras prioridades. A sade uma delas, a segurana e o sistema prisional so outros gargalos que necessitam de ateno urgente. Rocha tambm vai ter dificuldades com o baixo efetivo no servio pblico. Apesar de estar sendo apontado como “campeo de servidores comissionados”, a mquina pblica precisa rodar. E concurso pblico est fora de questo em qualquer rea, a ordem de Braslia enxugar, terceirizar e reduzir ao mximo os servidores estatutrios.

Para completar 1g1f3y

Os investimentos que esto sendo feitos no Par em termos de infra-estrutura rodoviria, devem complicar mais um pouco a economia do Estado, e quem vai sofrer mais Porto Velho, cuja economia se baseia no comrcio e no contra-cheque dos servidores. A prefeitura se mostrou incompetente em gerar empregos ou atrair empresas e indstrias. Em Porto Velho no circula dinheiro novo, sempre o mesmo. Cenrio desalentador.

Mais da metade dos pacientes com febre amarela apresenta anomalias eletrocardiogrficas d1068

Em 2018 o Brasil vivenciou uma epidemia de febre amarela. Um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com colaborao norte-americana investigou pacientes que contraram a doena naquele perodo e comprovou que h envolvimento cardaco nessa infeco. Segundo um artigo publicado em maro no peridico American Journal of Cardiology, [1] alteraes eletrocardiogrficas e ecocardiogrficas foram mais frequentes em pacientes com febre amarela do que na populao geral, especialmente bradicardia e espessamento da parede do ventrculo esquerdo com hiper-refringncia sugestiva de infiltrao miocrdica.A pesquisa foi realizada com pacientes itidos no Hospital Eduardo de Menezes, unidade de sade estadual (Fundao Hospitalar do Estado de Minas Gerais – FHEMIG) da regio metropolitana de Belo Horizonte, entre maro e abril de 2018. Dos 103 pacientes com suspeita de arbovirose, 70 tiveram confirmao sorolgica de febre amarela, sendo que 48 desenvolveram a forma grave da doena. Alm de avaliao clnica e laboratorial, todos os pacientes com febre amarela foram submetidos a eletrocardiograma e ecocardiografia beira do leito e, naqueles em que foram detectadas anomalias, foi feito Holter de 24 horas. Ressonncia magntica cardaca tambm foi realizada em alguns pacientes. Os autores identificaram anomalias eletrocardiogrficas em 52% dos pacientes com febre amarela. Quando consideraram apenas o grupo com a forma grave da doena, a taxa ou para 77%. Repolarizao ventricular anormal e bradicardia sinusal sem prolongamento do intervalo PR foram as alteraes mais frequentes. O Holter de 24 horas foi feito em 32 pacientes, e os parmetros foram similares entre os pacientes com formas discreta, moderada e grave. Dentre os indivduos submetidos a esse exame, 44% tiveram frequncia cardaca mdia < 60 batimentos por minuto (bpm), apesar do envolvimento inflamatrio sistmico da doena. A ecocardiografia revelou anomalias em 27 pacientes (39%), mas essas tambm foram mais frequentes no grupo com a forma grave da doena (48%). Espessamento da parede do ventrculo esquerdo com aspecto hiper-refringente sugestivo de infiltrao miocrdica foi observado em 17 (24%) pacientes, sendo que 13 deles tinham a forma grave da infeco.

https://119140.smushcdn.com/1214228/wp-content/s/2019/01/coluna_2017-300x165.png?lossy=1&strip=1&webp=1 300w, https://119140.smushcdn.com/1214228/wp-content/s/2019/01/coluna_2017-360x198.png?lossy=1&strip=1&webp=1 360w" data-lazy-sizes="(max-width: 650px) 100vw, 650px" data-was-processed="true" />


P Enviar esta hist Criar um arquvo PDF do artigo
Publicidade Notcia