O presidente do Sindicato dos Agentes Penitencirios, Socioeducadores, Tcnicos Penitencirios e Agentes istrativos Penitencirios do Estado de Rondnia (Singeperon), Anderson Pereira, afirmou nesta quinta-feira (17) que a Escola Penitenciria da Secretaria de Estado de Justia (Sejus), por ordem da secretria Mirian Sprefico, est cerceando a realizao de um encontro da Diretoria do Sindicato com os futuros servidores do Curso de Formao de Agentes Penitencirios e Socioeducadores nas dependncias da Ulbra em Porto Velho.
A afirmao partiu aps ver a tentativa de encontro frustrado pela coordenao da Escola na quarta-feira (16), quando o evento aconteceria com o trmino das aulas do dia, o que no prejudicaria a carga horria do curso. Segundo Anderson, o objetivo da reunio seria expr os trabalhos do Singeperon e os benefcios que o sindicato tem oferecido aos servidores, como, por exemplo, assistncia jurdica e plano de sade.
De acordo com o presidente, alunos informaram que o coordenador do curso ou de sala em sala querendo saber quem havia marcado a reunio com os sindicalistas e avisou tambm que puniria os responsveis.
Vemos essa situao com muita preocupao, pois nossa linha de trabalho sempre foi pautada no dilogo com o Governo e a ocasio seria meramente informativa e de conhecimento da nossa causa por parte dos futuros servidores, declara Anderson.
Em setembro, o Singeperon enviou o Ofcio n. 188/11 Secretaria solicitando tal palestra, no entanto, teve o pedido negado pela direo da Escola a qual informou que a carga horria j estava fechada e qualquer alterao prejudicaria o andamento do curso. Dias depois, enviou outro documento reiterando o pedido e at o momento no obteve resposta.
Importante ressaltar que o interesse desse dilogo no do sindicato e sim dos alunos, que, em sua maioria, sero novos servidores em breve e certamente almejam desde j conhecer os ideais e propostas de nossa entidade sindical (esse ser o tema da reunio), dizia um trecho deste ltimo ofcio enviado secretria, o qual exps tambm a dificuldade de o a esses servidores aps a distribuio e lotao dos mesmos nos demais municpios do estado, e que este encontro seria uma oportunidade mpar.
Tivemos a informao de que a direo da Escola orientou oficialmente a coordenao do curso para impedir a nossa entrada. No entendemos o porqu disso. Vivemos em um pas democrtico, ou no?, indagou o sindicalista.
Complementou ainda: A secretria de Justia, por ser agente penitenciria, j deveria ter entendido que no estamos aqui para fazer oposio e, sim, lutar por melhores vencimentos e condies de trabalho, o que justo em toda categoria funcional.

O presidente do Sindicato dos Agentes Penitencirios, Socioeducadores, Tcnicos Penitencirios e Agentes istrativos Penitencirios do Estado de Rondnia (Singeperon), Anderson Pereira, afirmou nesta quinta-feira (17) que a Escola Penitenciria da Secretaria de Estado de Justia (Sejus), por ordem da secretria Mirian Sprefico, est cerceando a realizao de um encontro da Diretoria do Sindicato com os futuros servidores do Curso de Formao de Agentes Penitencirios e Socioeducadores nas dependncias da Ulbra em Porto Velho.
A afirmao partiu aps ver a tentativa de encontro frustrado pela coordenao da Escola na quarta-feira (16), quando o evento aconteceria com o trmino das aulas do dia, o que no prejudicaria a carga horria do curso. Segundo Anderson, o objetivo da reunio seria expr os trabalhos do Singeperon e os benefcios que o sindicato tem oferecido aos servidores, como, por exemplo, assistncia jurdica e plano de sade.
De acordo com o presidente, alunos informaram que o coordenador do curso ou de sala em sala querendo saber quem havia marcado a reunio com os sindicalistas e avisou tambm que puniria os responsveis.
Vemos essa situao com muita preocupao, pois nossa linha de trabalho sempre foi pautada no dilogo com o Governo e a ocasio seria meramente informativa e de conhecimento da nossa causa por parte dos futuros servidores, declara Anderson.
Em setembro, o Singeperon enviou o Ofcio n. 188/11 Secretaria solicitando tal palestra, no entanto, teve o pedido negado pela direo da Escola a qual informou que a carga horria j estava fechada e qualquer alterao prejudicaria o andamento do curso. Dias depois, enviou outro documento reiterando o pedido e at o momento no obteve resposta.
Importante ressaltar que o interesse desse dilogo no do sindicato e sim dos alunos, que, em sua maioria, sero novos servidores em breve e certamente almejam desde j conhecer os ideais e propostas de nossa entidade sindical (esse ser o tema da reunio), dizia um trecho deste ltimo ofcio enviado secretria, o qual exps tambm a dificuldade de o a esses servidores aps a distribuio e lotao dos mesmos nos demais municpios do estado, e que este encontro seria uma oportunidade mpar.
Tivemos a informao de que a direo da Escola orientou oficialmente a coordenao do curso para impedir a nossa entrada. No entendemos o porqu disso. Vivemos em um pas democrtico, ou no?, indagou o sindicalista.
Complementou ainda: A secretria de Justia, por ser agente penitenciria, j deveria ter entendido que no estamos aqui para fazer oposio e, sim, lutar por melhores vencimentos e condies de trabalho, o que justo em toda categoria funcional.